Assessoria
Apesar de nenhum caso de dengue adquirido no município tenha sido notificado em Ponta Grossa, agentes da Gerência de Controle de Zoonoses de Ponta Grossa detectaram a presença de larvas e a forma adulta do mosquito transmissor da doença, o aedes aegypti, no bairro São José e na Palmeirinha. Os mosquitos não estavam contaminados com a dengue, mas a presença deles reforça a necessidade de mais atenção da população quanto aos cuidados necessários para evitá-los.
Neste ano, Ponta Grossa registrou apenas um caso de dengue importado, o que significa que a pessoa que contraiu a doença foi contaminada em outro estado.
“A melhor arma para combater a dengue é a prevenção, mas a população não vem cuidando direito”, alerta o coordenador da Gerencia de Zoonoses, Leandro Inglês. O mosquito pode ser combatido com medidas simples e práticas, como evitar que haja recipientes com água parada em casa ou no quintal; cobrir caixas d’água, tonéis e pneus velhos, e colocar areia nos pratos de vasos de plantas, para impedir o acúmulo de água.
O trabalho de prevenção é realizado pela Prefeitura de Ponta Grossa ininterruptamente durante todo o ano, sendo mais intensificado no verão. Além das fiscalizações constantes, feitas de casa em casa, a principal estratégica do município contra o mosquito é a informação massiva. Ainda assim, o trabalho da população é fundamental para evitar a presença do aedes aegypy.
Segundo Leandro, os cuidados devem ser freqüentes, mas mais persistentes no verão, quando faz mais calor e chove bastante, aumentando os locais com água parada, que podem se tornar criadouros do mosquito. Se nesses locais que se enchem de água com as chuvas já existirem ovos do mosquito, esses ovos ficam novamente ativos, e em pouco tempo se transformam em mosquitos adultos.
Para se reproduzir, o aedes aegypti usa todo tipo de recipiente que as pessoas costumam usar no dia a dia, como garrafas, inclusive descartáveis, latas, pneus, pratos embaixo de vasos de plantas. Em todo caso, lembra Inglês, a existência desse mosquito não significa que haja dengue. Ele só transmite a doença se picar uma pessoa já contaminada. Ainda assim, o melhor meio de prevenir a dengue é evitar a proliferação do mosquito.
O mosquito aedes aegypti é fácil de distinguir: é escuro e rajado de branco nas pernas e no corpo. É menor do que um pernilongo comum e costuma picar as pessoas durante o dia.
O mosquito adulto vive de 30 a 35 dias, e as fêmeas põem ovos de quatro a seis vezes, nesse período. Em cada vez, ela põe cerca de 100 ovos, sempre em locais com água limpa e parada. Se não encontra recipientes apropriados para depositar seus ovos, a fêmea pode voar distâncias de até três quilômetros até localizar um ponto que considere ideal.
Apesar de nenhum caso de dengue adquirido no município tenha sido notificado em Ponta Grossa, agentes da Gerência de Controle de Zoonoses de Ponta Grossa detectaram a presença de larvas e a forma adulta do mosquito transmissor da doença, o aedes aegypti, no bairro São José e na Palmeirinha. Os mosquitos não estavam contaminados com a dengue, mas a presença deles reforça a necessidade de mais atenção da população quanto aos cuidados necessários para evitá-los.
Neste ano, Ponta Grossa registrou apenas um caso de dengue importado, o que significa que a pessoa que contraiu a doença foi contaminada em outro estado.
“A melhor arma para combater a dengue é a prevenção, mas a população não vem cuidando direito”, alerta o coordenador da Gerencia de Zoonoses, Leandro Inglês. O mosquito pode ser combatido com medidas simples e práticas, como evitar que haja recipientes com água parada em casa ou no quintal; cobrir caixas d’água, tonéis e pneus velhos, e colocar areia nos pratos de vasos de plantas, para impedir o acúmulo de água.
O trabalho de prevenção é realizado pela Prefeitura de Ponta Grossa ininterruptamente durante todo o ano, sendo mais intensificado no verão. Além das fiscalizações constantes, feitas de casa em casa, a principal estratégica do município contra o mosquito é a informação massiva. Ainda assim, o trabalho da população é fundamental para evitar a presença do aedes aegypy.
Segundo Leandro, os cuidados devem ser freqüentes, mas mais persistentes no verão, quando faz mais calor e chove bastante, aumentando os locais com água parada, que podem se tornar criadouros do mosquito. Se nesses locais que se enchem de água com as chuvas já existirem ovos do mosquito, esses ovos ficam novamente ativos, e em pouco tempo se transformam em mosquitos adultos.
Para se reproduzir, o aedes aegypti usa todo tipo de recipiente que as pessoas costumam usar no dia a dia, como garrafas, inclusive descartáveis, latas, pneus, pratos embaixo de vasos de plantas. Em todo caso, lembra Inglês, a existência desse mosquito não significa que haja dengue. Ele só transmite a doença se picar uma pessoa já contaminada. Ainda assim, o melhor meio de prevenir a dengue é evitar a proliferação do mosquito.
O mosquito aedes aegypti é fácil de distinguir: é escuro e rajado de branco nas pernas e no corpo. É menor do que um pernilongo comum e costuma picar as pessoas durante o dia.
O mosquito adulto vive de 30 a 35 dias, e as fêmeas põem ovos de quatro a seis vezes, nesse período. Em cada vez, ela põe cerca de 100 ovos, sempre em locais com água limpa e parada. Se não encontra recipientes apropriados para depositar seus ovos, a fêmea pode voar distâncias de até três quilômetros até localizar um ponto que considere ideal.
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