“ESQUELETO” NUMA BOA EM PONTA GROSSA
O ex-servidor e réu confesso do desvio de R$ 2,3 milhões da Câmara Municipal de Ponta Grossa, Rodrigo de Paula Pires, o “Esqueleto”, foi flagrado ontem por um leitor do BLOG DO JOHNNY em uma jantar de formatura no Clube Ponta Lagoa, ao lado da sua esposa, Handrielly Pires, que foi relacionada por ter sido beneficiada com o dinheiro desviado. Ele bebe whisky numa boa entre os convidados, como se nada tivesse acontecido.
Em Ação Penal, o juiz da 2ª Vara Criminal, André Schafranski, emitiu no final de janeiro de 2010, sentença na qual condena Rodrigo de Paula Pires a oito anos e um mês de prisão. A pena deverá ser cumprida em regime fechado, mas somente depois de esgotadas todas as possibilidades de recurso. Enquanto recorre, o ex-servidor do Legislativo permanece em liberdade. Atualmente Rodrigo mora em Balneário Camboriú.
Rodrigo Pires, que ocupava o cargo de Assessor de Contabilidade e Emprenho da Câmara, desviou recursos dos cofres do Legislativo entre 2004 e janeiro de 2009. Ele subtraía o dinheiro da conta da Câmara na Caixa Econômica Federal e adulterava os documentos relacionados à movimentação.
Denunciado por peculato doloso (com a intenção de cometer o crime), Rodrigo foi condenando há oito anos, um mês e 23 dias de reclusão e também teve multa fixada em 222 dias, cada um equivalente a um décimo do salário mínimo vigente à época dos fatos, corrigidos monetariamente na data do pagamento. Como a pena é superior a oito anos, deve ser cumprida em regime fechado na penitenciária de Ponta Grossa.
Em Ação Penal, o juiz da 2ª Vara Criminal, André Schafranski, emitiu no final de janeiro de 2010, sentença na qual condena Rodrigo de Paula Pires a oito anos e um mês de prisão. A pena deverá ser cumprida em regime fechado, mas somente depois de esgotadas todas as possibilidades de recurso. Enquanto recorre, o ex-servidor do Legislativo permanece em liberdade. Atualmente Rodrigo mora em Balneário Camboriú.
Rodrigo Pires, que ocupava o cargo de Assessor de Contabilidade e Emprenho da Câmara, desviou recursos dos cofres do Legislativo entre 2004 e janeiro de 2009. Ele subtraía o dinheiro da conta da Câmara na Caixa Econômica Federal e adulterava os documentos relacionados à movimentação.
Denunciado por peculato doloso (com a intenção de cometer o crime), Rodrigo foi condenando há oito anos, um mês e 23 dias de reclusão e também teve multa fixada em 222 dias, cada um equivalente a um décimo do salário mínimo vigente à época dos fatos, corrigidos monetariamente na data do pagamento. Como a pena é superior a oito anos, deve ser cumprida em regime fechado na penitenciária de Ponta Grossa.
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