Restauração
Publicado em 23 de Fevereiro de 2013, às 00h00min | Autor: Danilo Kossoski, da redação
Obras do Museu começam em junho
A Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) espera iniciar as obras de restauração do Museu Campos Gerais (antigo prédio do Fórum) até o mês de junho
A Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) espera iniciar as obras de
restauração do Museu Campos Gerais (antigo prédio do Fórum) até o mês de junho.
A informação é do professor Carlos Alberto Maio, diretor administrativo do
Museu.
“Estamos na dependência, apenas, da avaliação de um arquiteto. O arquiteto virá de Curitiba, e faz parte de uma empresa especializada na área de preservação de patrimônio público. A partir daí, faremos um edital público para que as empresas possam concorrer para realizar a reforma”, explica Maio.
Segundo ele, a UEPG já conta com aproximadamente R$ 600 mil, oriundos de patrocínio da Caixa Econômica Federal. Essa verba servirá para dar início aos trabalhos de efetiva restauração.
A primeira etapa das obras foi uma reforma emergencial do prédio, realizada com recursos do Estado da ordem de R$ 175 mil. Com essa verba, em 2010, foi feito o escoramento da estrutura e proteção contra a umidade, além da substituição do forro e troca do telhado, uma vez que havia problemas de infiltração que precisavam ser sanados antes da segunda etapa, a restauração propriamente dita.
Com as obras iniciando em junho, a expectativa é que essa nova etapa da restauração seja concluída até, no máximo, meados de 2014. Mas a UEPG ainda busca novos parceiros para financiar as obras de restauro que, no projeto original, está orçada em cerca de R$ 4,9 milhões.
“Hoje a Caixa Econômica é nossa principal, e única, patrocinadora. Mas queremos iniciar o próximo semestre com a parceria de outras empresas da região. Vale lembrar que nosso projeto está incluído no artigo 18 da Lei Rouanet [de Incentivo à Cultura], e que a empresa patrocinadora tem 100% de abatimento no Imposto de Renda.
Etapa emergencial foi devidamente realizada
O professor Jairo Amado Amin, prefeito do campus da UEPG, informa que a função do Departamento é, justamente, fiscalizar a realização de obras como a do Museu Campos Gerais. As obras emergenciais, em 2010, foram devidamente executadas, com recuperação de estrutura do forro, reforço no teto e demais questões emergenciais, dando condições para a nova etapa de obras.
“Estamos na dependência, apenas, da avaliação de um arquiteto. O arquiteto virá de Curitiba, e faz parte de uma empresa especializada na área de preservação de patrimônio público. A partir daí, faremos um edital público para que as empresas possam concorrer para realizar a reforma”, explica Maio.
Segundo ele, a UEPG já conta com aproximadamente R$ 600 mil, oriundos de patrocínio da Caixa Econômica Federal. Essa verba servirá para dar início aos trabalhos de efetiva restauração.
A primeira etapa das obras foi uma reforma emergencial do prédio, realizada com recursos do Estado da ordem de R$ 175 mil. Com essa verba, em 2010, foi feito o escoramento da estrutura e proteção contra a umidade, além da substituição do forro e troca do telhado, uma vez que havia problemas de infiltração que precisavam ser sanados antes da segunda etapa, a restauração propriamente dita.
Com as obras iniciando em junho, a expectativa é que essa nova etapa da restauração seja concluída até, no máximo, meados de 2014. Mas a UEPG ainda busca novos parceiros para financiar as obras de restauro que, no projeto original, está orçada em cerca de R$ 4,9 milhões.
“Hoje a Caixa Econômica é nossa principal, e única, patrocinadora. Mas queremos iniciar o próximo semestre com a parceria de outras empresas da região. Vale lembrar que nosso projeto está incluído no artigo 18 da Lei Rouanet [de Incentivo à Cultura], e que a empresa patrocinadora tem 100% de abatimento no Imposto de Renda.
Etapa emergencial foi devidamente realizada
O professor Jairo Amado Amin, prefeito do campus da UEPG, informa que a função do Departamento é, justamente, fiscalizar a realização de obras como a do Museu Campos Gerais. As obras emergenciais, em 2010, foram devidamente executadas, com recuperação de estrutura do forro, reforço no teto e demais questões emergenciais, dando condições para a nova etapa de obras.
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