Golpe
Publicado em 23 de Fevereiro de 2013, às 00h00min | Autor: Emmanuel Fornazari, da redação
Sócia e diretores do Cescage são presos acusados de diversos crimes
Em ação desencadeada ontem pela Polícia Civil, com a coordenação do Cope, foram executados mandados de prisão e de busca e apreensão
Inquérito
apura desvio de R$ 40 milhões
Em ação desencadeada na madrugada e manhã de ontem (22), o Centro de Operações Especiais (Cope), juntamente com policiais civis da 13ª Subdivisão Policial (SDP), prenderam quatro pessoas, dentre elas a sócia-administradora do Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais (Cescage), Julia Streski, por ação fraudulenta. Além dela, também estão em prisão temporária o consultor do Cescage, Jorge Karam, a contadora Zilmari Viechinieski, e a diretora financeira Ivete Marcowicz.
O inquérito cita ainda mais 22 pessoas e investiga o desvio de recursos direcionados ao Cescage para uso pessoal, a fim de beneficiar financeiramente os envolvidos. De maneira sigilosa, o Cope trabalhava com o caso há dois meses para que ontem pudesse aplicar uma série de mandados de busca e apreensão, bloqueio de contas bancárias e quebra de sigilo bancário e de dados informáticos, bem como a prisão dos quatro citados acima. De acordo com o delegado que coordenou as atividades, Cassiano Lourenço Aufiero, “foi preso o topo da quadrilha”.
Leia a matéria na integra no JM impresso.
Em ação desencadeada na madrugada e manhã de ontem (22), o Centro de Operações Especiais (Cope), juntamente com policiais civis da 13ª Subdivisão Policial (SDP), prenderam quatro pessoas, dentre elas a sócia-administradora do Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais (Cescage), Julia Streski, por ação fraudulenta. Além dela, também estão em prisão temporária o consultor do Cescage, Jorge Karam, a contadora Zilmari Viechinieski, e a diretora financeira Ivete Marcowicz.
O inquérito cita ainda mais 22 pessoas e investiga o desvio de recursos direcionados ao Cescage para uso pessoal, a fim de beneficiar financeiramente os envolvidos. De maneira sigilosa, o Cope trabalhava com o caso há dois meses para que ontem pudesse aplicar uma série de mandados de busca e apreensão, bloqueio de contas bancárias e quebra de sigilo bancário e de dados informáticos, bem como a prisão dos quatro citados acima. De acordo com o delegado que coordenou as atividades, Cassiano Lourenço Aufiero, “foi preso o topo da quadrilha”.
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