Fiscalização
Publicado em 19 de Novembro de 2013, às 00h59min | Autor: Da Redação
Leitor pede fim de poluição visual
O leitor e colaborador do Jornal da Manhã, Antonio Celso Moreira, entrou em contato para reclamar de algo que, segundo ele, faz a cidade de Ponta Grossa parecer “boazinha”
O leitor e colaborador do Jornal da Manhã, Antonio Celso Moreira, entrou em
contato para reclamar de algo que, segundo ele, faz a cidade de Ponta Grossa
parecer “boazinha” aos olhos daqueles que infringem a lei. Ele se refere à
poluição visual, causada por vendedores e pela divulgação de eventos.
“Os vendedores ambulantes motorizados que aportam em Ponta Grossa expõem seus produtos nas calçadas como móveis, cofres, chocolates etc. devem achar a cidade ‘boazinha’. Eis que eles não são incomodados pelo poder público. Com certeza não pagam impostos e se instalam bem longe das lojas que vendem os mesmos produtos”, menciona Moreira.
Ele questiona a quem caberia a responsabilidade por fiscalizar esse tipo de atitude que, não raro, bloqueia a passagem de pedestres. Moreira ainda lembra o problema de cartazes de eventos que são afixados, sem nenhum controle, em postes e placas. “Alguns destes ‘promotores’ organizam feiras e exposições em locais anunciados e, neste caso creio que não fogem à tributação da prefeitura. Mas há um problema ao qual me dirijo ao Departamento de Posturas (Se é que ainda existe). Houve há pouco e encerrou-se dia 30 uma mostra de Noivas em um clube de Oficinas. Muitos postes da cidade receberam bandeirolas para anunciar. E, com isto, os meios de comunicação locais foram esquecidos. O motivo da minha reclamação é que a Prefeitura deveria fazer com que, quem colocou deve depois retirar. Neste caso isto não ocorreu, e já se passaram quase 15 dias, e ninguém fez nada”, diz Moreira.
O engenheiro agrônomo da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, José Elias Adamovicz, é chefe da Divisão de Controle Ambiental. Ele informou que as equipes da Secretaria são insuficientes para realizar a fiscalização de forma adequada e constante, como seria o ideal. A expectativa é de que no próximo ano o Departamento tenha mais pessoal para realizar essas atividade. (D.K.)
“Os vendedores ambulantes motorizados que aportam em Ponta Grossa expõem seus produtos nas calçadas como móveis, cofres, chocolates etc. devem achar a cidade ‘boazinha’. Eis que eles não são incomodados pelo poder público. Com certeza não pagam impostos e se instalam bem longe das lojas que vendem os mesmos produtos”, menciona Moreira.
Ele questiona a quem caberia a responsabilidade por fiscalizar esse tipo de atitude que, não raro, bloqueia a passagem de pedestres. Moreira ainda lembra o problema de cartazes de eventos que são afixados, sem nenhum controle, em postes e placas. “Alguns destes ‘promotores’ organizam feiras e exposições em locais anunciados e, neste caso creio que não fogem à tributação da prefeitura. Mas há um problema ao qual me dirijo ao Departamento de Posturas (Se é que ainda existe). Houve há pouco e encerrou-se dia 30 uma mostra de Noivas em um clube de Oficinas. Muitos postes da cidade receberam bandeirolas para anunciar. E, com isto, os meios de comunicação locais foram esquecidos. O motivo da minha reclamação é que a Prefeitura deveria fazer com que, quem colocou deve depois retirar. Neste caso isto não ocorreu, e já se passaram quase 15 dias, e ninguém fez nada”, diz Moreira.
O engenheiro agrônomo da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, José Elias Adamovicz, é chefe da Divisão de Controle Ambiental. Ele informou que as equipes da Secretaria são insuficientes para realizar a fiscalização de forma adequada e constante, como seria o ideal. A expectativa é de que no próximo ano o Departamento tenha mais pessoal para realizar essas atividade. (D.K.)
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