Assessoria
Mais de 1,5 mil pessoas receberam orientações a respeito dos riscos, diagnóstico e tratamento do câncer em boca, durante evento realizado no Terminal Central de ônibus, na última terça-feira (27). O levantamento é da Secretaria de Saúde da Prefeitura de Ponta Grossa, que realizou a abordagem junto à população, fazendo exames preliminares e explicando quais são as características da doença.
Segundo Rosângela Pironti de Castro, que compõe a equipe do Centro de Diagnóstico Bucal do Hospital Municipal Dr. Amadeu Puppi, a população foi extremamente receptiva às informações. No local foram realizados 253 exames de boca, que resultaram em oito encaminhamentos a consulta com especialista.
“Esse é um trabalho contínuo, que não termina com o evento realizado nessa semana, e que prossegue nas unidades de Saúde durante o próximo mês. Mas a prova da eficácia da ação no Terminal é que, no dia seguinte, já havíamos agendado biópsia a partir de um dos encaminhamentos. Isso mostra o quanto o trabalho de sensibilização sobre o assunto é positivo”, diz Rosângela.
Na próxima semana, a Secretaria Municipal de Saúde deve ter acesso aos dados recolhidos por meio de questionário, junto às pessoas abordadas no Terminal. A avaliação trará dados a respeito dos hábitos da população e deve mostrar até que ponto ela está informada a respeito do tema câncer em boca. Isso servirá para orientar os agentes de saúde nas abordagens a serem feitas nas unidades de atendimento, assim como os procedimentos para encaminhar pacientes.
“As pessoas começam a entender que o câncer, e no caso o câncer em boca, tem cura. Mas que depende do diagnóstico precoce para aumentar as chances de sucesso no tratamento. Por isso é importante fazer um autoexame da boca a cada três meses. Para isso, basta um espelho e claridade. Depois, é preciso buscar atendimento”, orienta Rosângela de Castro.
Fatores de riscoSão fatores de risco para o surgimento do câncer em boca o consumo excessivo de bebida alcoólica e o hábito de fumar. Entre as situações que exigem avaliação mais detalhada de um cirurgião-dentista estão as feridas que não cicatrizam; manchas brancas, vermelhas ou escuras no interior da boca; nódulos (caroços) persistentes dentro da boca ou no pescoço; e dificuldade de engolir, mastigar, falar e movimentar a língua.
A mobilização do dia 27 também contou com a participação de acadêmicos e professores dos cursos de Odontologia da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) e do Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais (Cescage), e teve o apoio do Conselho Regional de Odontologia do Paraná (CRO-PR) e da Rede de Saúde Bucal.
Locais de atendimentoCentro de Diagnóstico Bucal da Prefeitura Municipal de Ponta Grossa: (42) 3901-1713
Clínica de Odontologia da UEPG: (42) 3220-3104
Clínica de Odontologia do Cescage: (42) 3901-1900
Mais de 1,5 mil pessoas receberam orientações a respeito dos riscos, diagnóstico e tratamento do câncer em boca, durante evento realizado no Terminal Central de ônibus, na última terça-feira (27). O levantamento é da Secretaria de Saúde da Prefeitura de Ponta Grossa, que realizou a abordagem junto à população, fazendo exames preliminares e explicando quais são as características da doença.
Segundo Rosângela Pironti de Castro, que compõe a equipe do Centro de Diagnóstico Bucal do Hospital Municipal Dr. Amadeu Puppi, a população foi extremamente receptiva às informações. No local foram realizados 253 exames de boca, que resultaram em oito encaminhamentos a consulta com especialista.
“Esse é um trabalho contínuo, que não termina com o evento realizado nessa semana, e que prossegue nas unidades de Saúde durante o próximo mês. Mas a prova da eficácia da ação no Terminal é que, no dia seguinte, já havíamos agendado biópsia a partir de um dos encaminhamentos. Isso mostra o quanto o trabalho de sensibilização sobre o assunto é positivo”, diz Rosângela.
Na próxima semana, a Secretaria Municipal de Saúde deve ter acesso aos dados recolhidos por meio de questionário, junto às pessoas abordadas no Terminal. A avaliação trará dados a respeito dos hábitos da população e deve mostrar até que ponto ela está informada a respeito do tema câncer em boca. Isso servirá para orientar os agentes de saúde nas abordagens a serem feitas nas unidades de atendimento, assim como os procedimentos para encaminhar pacientes.
“As pessoas começam a entender que o câncer, e no caso o câncer em boca, tem cura. Mas que depende do diagnóstico precoce para aumentar as chances de sucesso no tratamento. Por isso é importante fazer um autoexame da boca a cada três meses. Para isso, basta um espelho e claridade. Depois, é preciso buscar atendimento”, orienta Rosângela de Castro.
Fatores de riscoSão fatores de risco para o surgimento do câncer em boca o consumo excessivo de bebida alcoólica e o hábito de fumar. Entre as situações que exigem avaliação mais detalhada de um cirurgião-dentista estão as feridas que não cicatrizam; manchas brancas, vermelhas ou escuras no interior da boca; nódulos (caroços) persistentes dentro da boca ou no pescoço; e dificuldade de engolir, mastigar, falar e movimentar a língua.
A mobilização do dia 27 também contou com a participação de acadêmicos e professores dos cursos de Odontologia da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) e do Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais (Cescage), e teve o apoio do Conselho Regional de Odontologia do Paraná (CRO-PR) e da Rede de Saúde Bucal.
Locais de atendimentoCentro de Diagnóstico Bucal da Prefeitura Municipal de Ponta Grossa: (42) 3901-1713
Clínica de Odontologia da UEPG: (42) 3220-3104
Clínica de Odontologia do Cescage: (42) 3901-1900
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