Após impasse, Tubarões irá representar Ponta Grossa no ParaJAP’s
A equipe da APEDEF foi escolhida para disputar o basquete sobre cadeiras de rodas na primeira edição dos Jogos Paradesportivos do Paraná, o ParaJAP’s, por Ponta Grossa. Equipe do Fantasmas da Unidevi também queria a vaga.
Ponta Grossa já decidiu quem vai representar o município no basquete para cadeirantes na 1ª edição do ParaJAP’s. Segundo o técnico do Tubareõs do MM/APEDEF/Ponta Grossa, Ben Hur Chiconato, os jogadores dos Tubarões viajarão para Londrina representar a cidade princesina, entre os dias 4 e 9 de dezembro.
O município conta atualmente com duas equipes da modalidade: os Tubarões, da APADEVI, e os Fantasmas, da UNIDEVI. Ambas queriam participar da competição, mas a cidade só possuí uma vaga.
Para resolver o problema, a Secretaria Municipal de Esporte e Recreação escolheu o técnico Ben Hur Chiconato para montar uma seleção do município. Entretanto, Chiconato afirma que apenas os jogadores dos Tubarões irão para Londrina.
Segundo ele, a escolha é pessoal. O técnico afirma não escolher os jogadores do Fantasmas porque, na final do Campeonato Paranaense entre Tubarões e Fênix de Curitiba, eles estavam torcendo contra a equipe ponta-grossense. “Eles não são de Ponta Grossa, são de Curitiba. Eles torceram contra a nossa cidade”, diz.
O capitão do Fantasmas, Juliano Santos, diz estar chateado com a decisão e considera que a equipe possui jogadores com qualidade para disputar a competição. “Entendo a posição do Ben Hur, mas não é o mais justo. Nós temos jogadores que poderiam fortalecer ainda mais a equipe de Ponta Grossa”.
Chiconato foi escolhido para ser o técnico do time de Ponta Grossa, pois é o único técnico que trabalha com basquete de cadeirantes, está atuando em Ponta Grossa e possui registro no Conselho Regional de Educação Física (CREF). A equipe do Fantasmas está sem técnico desde o primeiro semestre de maio e isso tem sido uma dificuldade para a equipe.
A vaga é da cidade ou da entidade?
A dúvida sobre que time seria o representante da cidade surgiu após o Campeonato Paranaense da modalidade, que aconteceu em Ponta Grossa. “Nós achávamos que os seis primeiros colocados no Paranaense conseguiriam vaga automaticamente para a competição. Se isso acontecesse, as duas equipes da cidade se classificariam para os jogos”, conta o capitão do Fantasmas, Juliano Santos.
Entretanto, a organização dos jogos decidiu que cada município pode inscrever apenas uma equipe por modalidade. “O ParaJAP’s é uma competição entre municípios. A vaga é da cidade e não de uma entidade”, afirma o coordenador da competição, Décio Calegari.
Segundo Chiconato, foi pedido para a organização dos jogos que o campeonato paranaense fosse classificatório para o ParaJAP’s, mas o pedido não foi aceito. Para Calegari, isso faria com que o número de cidades participantes diminuísse. “Imagine se Curitiba possuí quatro equipes fortes. Teríamos praticamente apenas Curitiba disputando o torneio”, afirma.
Ponta Grossa já decidiu quem vai representar o município no basquete para cadeirantes na 1ª edição do ParaJAP’s. Segundo o técnico do Tubareõs do MM/APEDEF/Ponta Grossa, Ben Hur Chiconato, os jogadores dos Tubarões viajarão para Londrina representar a cidade princesina, entre os dias 4 e 9 de dezembro.
O município conta atualmente com duas equipes da modalidade: os Tubarões, da APADEVI, e os Fantasmas, da UNIDEVI. Ambas queriam participar da competição, mas a cidade só possuí uma vaga.
Para resolver o problema, a Secretaria Municipal de Esporte e Recreação escolheu o técnico Ben Hur Chiconato para montar uma seleção do município. Entretanto, Chiconato afirma que apenas os jogadores dos Tubarões irão para Londrina.
Segundo ele, a escolha é pessoal. O técnico afirma não escolher os jogadores do Fantasmas porque, na final do Campeonato Paranaense entre Tubarões e Fênix de Curitiba, eles estavam torcendo contra a equipe ponta-grossense. “Eles não são de Ponta Grossa, são de Curitiba. Eles torceram contra a nossa cidade”, diz.
O capitão do Fantasmas, Juliano Santos, diz estar chateado com a decisão e considera que a equipe possui jogadores com qualidade para disputar a competição. “Entendo a posição do Ben Hur, mas não é o mais justo. Nós temos jogadores que poderiam fortalecer ainda mais a equipe de Ponta Grossa”.
Chiconato foi escolhido para ser o técnico do time de Ponta Grossa, pois é o único técnico que trabalha com basquete de cadeirantes, está atuando em Ponta Grossa e possui registro no Conselho Regional de Educação Física (CREF). A equipe do Fantasmas está sem técnico desde o primeiro semestre de maio e isso tem sido uma dificuldade para a equipe.
A vaga é da cidade ou da entidade?
A dúvida sobre que time seria o representante da cidade surgiu após o Campeonato Paranaense da modalidade, que aconteceu em Ponta Grossa. “Nós achávamos que os seis primeiros colocados no Paranaense conseguiriam vaga automaticamente para a competição. Se isso acontecesse, as duas equipes da cidade se classificariam para os jogos”, conta o capitão do Fantasmas, Juliano Santos.
Entretanto, a organização dos jogos decidiu que cada município pode inscrever apenas uma equipe por modalidade. “O ParaJAP’s é uma competição entre municípios. A vaga é da cidade e não de uma entidade”, afirma o coordenador da competição, Décio Calegari.
Segundo Chiconato, foi pedido para a organização dos jogos que o campeonato paranaense fosse classificatório para o ParaJAP’s, mas o pedido não foi aceito. Para Calegari, isso faria com que o número de cidades participantes diminuísse. “Imagine se Curitiba possuí quatro equipes fortes. Teríamos praticamente apenas Curitiba disputando o torneio”, afirma.
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