Interdição
Publicado em 24 de Novembro de 2012, às 01h00min | Autor: Michael Ferreira, da redação
Cadeia de Ponta Grossa segue superlotada
Um mês depois de ser interditada, a Cadeia Pública de Ponta Grossa continua enfrentando problemas de superlotação carcerária
Mesmo interditado há um mês, Presídio Hildebrando de Souza ainda enfrenta
problemas com superlotação carcerária. Atualmente, são aproximadamente 450
presos num local projetado para comportar 172 detentos
Em outubro desse ano, a Justiça interditou a Cadeia Pública de Ponta Grossa
devido aos problemas enfrentados pelo presídio, principalmente de superlotação
carcerária, pois o presídio estava com 535 detentos, embora tenha capacidade
para 172. Um dia depois da interdição, a Secretaria de Estado da Segurança
Pública (Sesp) agiu em parceria com a Secretaria de Estado de Justiça, Cidadania
e Direitos Humanos (Seju) e removeu 100 presos do local. Um mês depois da
decisão e o ‘cadeião’ já está com 450 presos, dos quais 105 já estão condenados
e deveriam estar em penitenciárias. O juiz da Vara de Execuções Penais, Antônio
Hrycyna, disse que só levanta a interdição após os presos condenados sejam
transferidos da unidade prisional.
Nesta semana, técnicos do Departamento Penitenciário da Seju estiveram em Ponta Grossa realizando vistorias a estrutura da Cadeia Pública do município, pois a intenção é que o órgão assuma a carceragem do presídio em fevereiro do ano que vem. O órgão ainda estuda como se dará o processo de transferência dos presos e também como funcionará a unidade prisional em suas mãos. Existe a possibilidade de após a transferência de um grande número de presos, o Hildebrando de Souza virar uma Casa de Custódia com capacidade para 200 detentos e 70 funcionários.
Leia a matéria na integra no JM impresso.
Nesta semana, técnicos do Departamento Penitenciário da Seju estiveram em Ponta Grossa realizando vistorias a estrutura da Cadeia Pública do município, pois a intenção é que o órgão assuma a carceragem do presídio em fevereiro do ano que vem. O órgão ainda estuda como se dará o processo de transferência dos presos e também como funcionará a unidade prisional em suas mãos. Existe a possibilidade de após a transferência de um grande número de presos, o Hildebrando de Souza virar uma Casa de Custódia com capacidade para 200 detentos e 70 funcionários.
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