quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

CASO CESCAGE - GRUPO GESTOR - blogdojohnny.com.br veiculou a matéria postada

“A liquidez do CESCAGE são as mensalidades dos alunos”, assegura novo grupo gestor

O delegado do Centro de Operações Policiais Especiais (COPE), Cassiano Aufier pediu a prorrogação da prisão preventiva dos quatro acusados de desviar R$ 40 milhões do CESCAGE que venceu ontem
Uma Comissão Provisória composta por cinco membros foi formada para administrar o Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais (CESCAGE). Quatro dos cinco membros que compõe o novo grupo gestor da faculdade se apresentaram na manhã de ontem, em entrevista coletiva para a Imprensa, no Campus do Jardim Paraíso. Segundo o professor Raimundo Jorge Teles de Araújo Pereira, coordenador do Curso de Medicina Veterinária da instituição, a comissão provisória foi instituída a partir de uma decisão judicial em favor do sócio Desembargador José Sebastião Fagundes Cunha. “O CESCAGE continua as suas atividades normalmente. Temos a função de dar continuidade da empresa CESCAGE no que concerne a ensino. Esse é o nosso compromisso com a comunidade”, garantiu Pereira, não sabendo informar até quando a comissão provisória irá administrar a instituição.
Segundo Pereira, a comissão dará continuidade à administração da instituição, sem nenhuma mudança. Ele ressalta que duas comissões do Ministério da Educação estão presentes na instituição avaliando os Cursos de Fisioterapia e Enfermagem. “Sem alteração nenhuma”, disse, informando que as aulas continuam normalmente.
Pereira conta que os coordenadores de cursos estão percorrendo as salas de aula para tranquilizar os alunos sobre o escândalo que envolveu a direção anterior da instituição. “O ensino e as atividades do CESCAGE inerente à sua responsabilidade permanece inalterável”, frisou.
Raimundo Pereira disse que a comissão busca “manter a integridade do CESCAGE”, sem a distinção de funções. A Comissão irá realizar levantamentos sobre a situação administrativa da instituição e deve se reportar ao sócio Fagundes Cunha.
Somente Pereira é funcionário da instituição. Os demais quatro integrantes: Felipe Tozetto Costa, Luciene Aparecida Salto, Osmar Heberle e Edilma Lechmann Maravieski não são funcionários do CESCAGE.
Pereira informa que não haverá problemas com o pagamento de salários e alterações no quadro de funcionários. “A liquidez do CESCAGE são as mensalidades dos alunos. Os mais de três mil alunos permanecem no CESCAGE”, concluiu Raimundo Pereira.
PRISÃO TEMPORÁRIA – Presos desde a última quarta-feira, 22, os quatro acusados de desviar R$ 40 milhões do CESCAGE não devem ganhar a liberdade pelos próximos cinco dias. O delegado do Centro de Operações Policiais Especiais (COPE), Cassiano Aufier pediu a prorrogação da prisão preventiva que venceu ontem. A sócia administrativa, Júlia Streski, a contadora Zilmari Viechinieski, da diretora financeira, Ivete Marcowicz e o consultor, Jorge Karan são acusados de formação de quadrilha, estelionato, lavagem de dinheiro e falsidade documental.
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