Patrícia Antunes – Assessoria
Após cumprir um período de suspensão, a Associação dos Catadores de Materiais Recicláveis da Vila Ana Rita fez as adaptações necessárias e agora solicita o retorno as atividades junto ao programa Feira Verde, desenvolvido pela Prefeitura de Ponta Grossa, através da Secretaria Municipal de Abastecimento. A reunião entre o secretário Municipal de Abastecimento, Sérgio Zadorosny Filho, o diretor do programa, João Alfredo de Matos Araújo, e representantes da associação, liderados pelo presidente, Manoel Francisco Lima de Oliveira, aconteceu nesta sexta-feira (22), na sede da Secretaria de Abastecimento.
A associação foi suspensa devido a negar-se a receber os materiais recicláveis causando problemas e atrasos nos pontos do Feira Verde. “Fizemos as adequações sugeridas pela Prefeitura para poder receber mais recicláveis e incluímos mais quatro funcionários, totalizando 18 trabalhadores”, afirma Oliveira. A associação, segundo Manoel Oliveira, sobrevive com repasses do programa Feira Verde e de alguns supermercados da cidade. “O Feira Verde representa a maior parte do que recebemos e, por isso, precisamos dessa parceria”, revela.
O diretor do programa, João de Matos Araújo, salientou que a intenção da Prefeitura com a suspensão não foi punir a associação e sim padronizar e agilizar o recebimento do material. “O Feira Verde é um programa de amplo alcance social e não pode parar por falta de espaço para depositar os materiais recicláveis. Tomamos essa medida para não prejudicar o desenvolvimento do programa”, explica Araújo.
O secretário Sérgio Zadorosny reiterou que a Prefeitura está de portas abertas para ouvir e atender as associações de catadores. “O trabalho feito pelas associações é de suma importância para cidade, já que contribuem diretamente com a destinação correta dos materiais recicláveis, preservando o meio ambiente e a saúde da população. É um dos braços do Feira Verde, temos todo o interesse de manter e fomentar esse trabalho, que gera um lucro social para os agricultores familiares e também aos próprios recicladores”, completa Zadorosny.
A associação foi suspensa devido a negar-se a receber os materiais recicláveis causando problemas e atrasos nos pontos do Feira Verde. “Fizemos as adequações sugeridas pela Prefeitura para poder receber mais recicláveis e incluímos mais quatro funcionários, totalizando 18 trabalhadores”, afirma Oliveira. A associação, segundo Manoel Oliveira, sobrevive com repasses do programa Feira Verde e de alguns supermercados da cidade. “O Feira Verde representa a maior parte do que recebemos e, por isso, precisamos dessa parceria”, revela.
O diretor do programa, João de Matos Araújo, salientou que a intenção da Prefeitura com a suspensão não foi punir a associação e sim padronizar e agilizar o recebimento do material. “O Feira Verde é um programa de amplo alcance social e não pode parar por falta de espaço para depositar os materiais recicláveis. Tomamos essa medida para não prejudicar o desenvolvimento do programa”, explica Araújo.
O secretário Sérgio Zadorosny reiterou que a Prefeitura está de portas abertas para ouvir e atender as associações de catadores. “O trabalho feito pelas associações é de suma importância para cidade, já que contribuem diretamente com a destinação correta dos materiais recicláveis, preservando o meio ambiente e a saúde da população. É um dos braços do Feira Verde, temos todo o interesse de manter e fomentar esse trabalho, que gera um lucro social para os agricultores familiares e também aos próprios recicladores”, completa Zadorosny.
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