População do distrito de Guaragi está sem policiamento
Incendiado e depredado em janeiro, posto policial do distrito de Guaragi ainda não foi reativado. População sofre com roubos e vandalismo. Esta semana, duas pessoas foram baleadas na região
Credito: Arquivo
Posto da PM foi depredado e incendiado por criminosos em janeiro
A madrugada do dia três de janeiro não será esquecida pelos cerca de 1,4 mil moradores do distrito de Guaragi, a 25 quilômetros de Ponta Grossa. Neste dia, bandidos atearam fogo no clube social da comunidade, depredaram e incendiaram o módulo policial da PM e arrancaram telefones públicos. Desde então, uma onda de assaltos, furtos, arrombamentos e vandalismo tomou conta da localidade. Nem as igrejas se livraram da ação dos ladrões.
No final de maio, um templo evangélico foi assaltado e levaram diversos objetos e lâmpadas do local. Até pequenos furtos têm incomodados a população. Uma casa foi invadida e levaram de lá botijão de gás, roupas e inclusive um papagaio de estimação. Vizinhos relatam que o proprietário da residência chegou a se mudar e colocou a moradia à venda. Sem policiamento efetivo, apenas com rondas realizadas por uma equipe da Patrulha Escolar, a população está amedrontada e com receio de deixar suas casas à mercê da sorte.
Os suspeitos de praticar os ataques e os assaltos integram a chamada “Turma do Melão”. Mesmo com a prisão no final de janeiro de Marcelo da Silva Pereira, apontado como um dos membros da gangue, a violência no distrito de Guaragi não cessou.
Sem resposta
Policia Militar não retorna contato
Procurada várias vezes pela reportagem do Jornal da Manhã, para comentar o caso, a relações públicas do 1º Batalhão da Polícia Militar, tenente Natália Marangoni, não retornou as ligações até o fechamento desta edição.
No final de maio, um templo evangélico foi assaltado e levaram diversos objetos e lâmpadas do local. Até pequenos furtos têm incomodados a população. Uma casa foi invadida e levaram de lá botijão de gás, roupas e inclusive um papagaio de estimação. Vizinhos relatam que o proprietário da residência chegou a se mudar e colocou a moradia à venda. Sem policiamento efetivo, apenas com rondas realizadas por uma equipe da Patrulha Escolar, a população está amedrontada e com receio de deixar suas casas à mercê da sorte.
Os suspeitos de praticar os ataques e os assaltos integram a chamada “Turma do Melão”. Mesmo com a prisão no final de janeiro de Marcelo da Silva Pereira, apontado como um dos membros da gangue, a violência no distrito de Guaragi não cessou.
Sem resposta
Policia Militar não retorna contato
Procurada várias vezes pela reportagem do Jornal da Manhã, para comentar o caso, a relações públicas do 1º Batalhão da Polícia Militar, tenente Natália Marangoni, não retornou as ligações até o fechamento desta edição.
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