Jean asfixiou e estuprou modelo Agda, diz laudo
Laudo do IML comprova assassinato e crime sexual, informa o delegado Leonardo Carneiro
Morte da modelo Agda teve repercussão nacional
Jean sufocou Agda e a matou com chutes e socos
Agda foi morta com chutes e murros
Os telefonemas deixam o Caso Agda mais enigmático
A morte de Agda expõe aface oculta do criminoso
Mais de dois meses da morte de modelo, e laudo emitido pelo IML de Curitiba não deixa mais dúvida comprovando que Agda teve sufocamento e foi agredida sexualmente. O laudo sobre a causa da morte da modelo Agda Fátima Rocha, 21, foi concluído. A vítima foi asfixiada e também sofreu violência sexual. O resultado complica ainda mais a situação do acusado Jean Carlos Pinto, 23, que se diz inocente.
De acordo com o delegado adjunto da 13ª Subdivisão Policial, Leonardo Carneiro, o laudo indica sufocação, ou seja, a jovem teve os orifícios respiratórios obstruídos pela boca e mão. O resultado também apontou várias lesões no rosto, assim como na região abdominal e hemorragia vaginal. “O laudo foi bem conclusivo deixando claro o que aconteceu naquele dia”, considera o delegado.
Leonardo explica que Jean segurou com força o quadril da jovem, também a fez ficar de joelhos na tentativa dela manter relações sexuais com ele. Como ela reagiu, acabou sendo sufocada. A modelo entrou em óbito, antes que houvesse a conjunção carnal. E depois da morte, teve o corpo arrastado até a cama para simular uma situação já declarada por ele.
O laudo contradiz a versão de inocência do réu no caso. Agda foi encontrada morta pela mãe, na manhã do dia 19 de setembro, sobre a cama com diversos hematomas pelo corpo. Mesmo assim, o vendedor alegou a morte da modelo sendo acidental e justificou as lesões decorrentes de uma queda da cama. De acordo com o vendedor, os dois estavam tendo relação sexual, quando a modelo começou a passar mal, se debater e então, caiu e bateu a cabeça. Em um dos seus depoimentos, Jean também afirmou que a jovem vomitou e morreu por asfixia. Esta versão foi desmentida pelo delegado, já que não foram encontrados restos alimentares nas vias alimentares dela.
O resultado do laudo também reforçou o depoimento, da médica do Instituto Médico Legal (IML), Regina de Paula Xavier Gomes, já registrado em documento e encaminhado, pela polícia civil, ao Fórum da Comarca de Ponta Grossa. A legista, que examinou o corpo da modelo, já havia descartado as lesões resultando de queda de altura. Também não havia encontrado vestígios de vômitos na cama, nem no corpo da jovem.
“O Ministério Público também já havia denunciado o acusado por homicídio duplamente qualificado pela asfixia e na tentativa de ocultar o crime de estupro. A denúncia foi comprovada. O que a defesa queria era transformar a opinião popular a favor dele. Agora o laudo será encaminhado ao judiciário para dar continuidade ao processo de acusação”, conclui.
Agda foi morta com chutes e murros
Os telefonemas deixam o Caso Agda mais enigmático
A morte de Agda expõe aface oculta do criminoso
Mais de dois meses da morte de modelo, e laudo emitido pelo IML de Curitiba não deixa mais dúvida comprovando que Agda teve sufocamento e foi agredida sexualmente. O laudo sobre a causa da morte da modelo Agda Fátima Rocha, 21, foi concluído. A vítima foi asfixiada e também sofreu violência sexual. O resultado complica ainda mais a situação do acusado Jean Carlos Pinto, 23, que se diz inocente.
De acordo com o delegado adjunto da 13ª Subdivisão Policial, Leonardo Carneiro, o laudo indica sufocação, ou seja, a jovem teve os orifícios respiratórios obstruídos pela boca e mão. O resultado também apontou várias lesões no rosto, assim como na região abdominal e hemorragia vaginal. “O laudo foi bem conclusivo deixando claro o que aconteceu naquele dia”, considera o delegado.
Leonardo explica que Jean segurou com força o quadril da jovem, também a fez ficar de joelhos na tentativa dela manter relações sexuais com ele. Como ela reagiu, acabou sendo sufocada. A modelo entrou em óbito, antes que houvesse a conjunção carnal. E depois da morte, teve o corpo arrastado até a cama para simular uma situação já declarada por ele.
O laudo contradiz a versão de inocência do réu no caso. Agda foi encontrada morta pela mãe, na manhã do dia 19 de setembro, sobre a cama com diversos hematomas pelo corpo. Mesmo assim, o vendedor alegou a morte da modelo sendo acidental e justificou as lesões decorrentes de uma queda da cama. De acordo com o vendedor, os dois estavam tendo relação sexual, quando a modelo começou a passar mal, se debater e então, caiu e bateu a cabeça. Em um dos seus depoimentos, Jean também afirmou que a jovem vomitou e morreu por asfixia. Esta versão foi desmentida pelo delegado, já que não foram encontrados restos alimentares nas vias alimentares dela.
O resultado do laudo também reforçou o depoimento, da médica do Instituto Médico Legal (IML), Regina de Paula Xavier Gomes, já registrado em documento e encaminhado, pela polícia civil, ao Fórum da Comarca de Ponta Grossa. A legista, que examinou o corpo da modelo, já havia descartado as lesões resultando de queda de altura. Também não havia encontrado vestígios de vômitos na cama, nem no corpo da jovem.
“O Ministério Público também já havia denunciado o acusado por homicídio duplamente qualificado pela asfixia e na tentativa de ocultar o crime de estupro. A denúncia foi comprovada. O que a defesa queria era transformar a opinião popular a favor dele. Agora o laudo será encaminhado ao judiciário para dar continuidade ao processo de acusação”, conclui.
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