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Fenata tem edição histórica de 40 anos

Da RedaçãoFale com o repórter

Publicado em: 01/11/2012 - 00:00 | Atualizado em: 31/10/2012 - 19:14

divulgação
CCR RodoNorte produz campanha para o Fenata, com a atriz Ângela Pilatti, atriz do primeiro Festival, em 1973

Das assessorias

Entra no ar nesta semana a campanha para promoção do 40º Festival Nacional de Teatro (Fenata), realizado pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) e apoiado pela concessionária CCR RodoNorte. O filme faz junto aos espectadores um passeio pelos 39 ininterruptos Fenatas, desde seu início até a chamada para que o público viva esta edição histórica. O investimento na publicidade é realizado à parte pela empresa, além dos valores investidos através da Lei Rouanet de Incentivo à Cultura.

Para Simone Suzzin, gestora de Relações Institucionais da CCR RodoNorte, a campanha visa convidar o público e potencializar os efeitos do aniversário do Fenata. “Chegar aos 40 anos é motivo de festa e comemoração. A peça é um incentivo para que a comunidade sinta-se parte do Fenata abrace o festival mais uma vez, como tem feito nos últimos anos: colocando as peças na sua agenda e inundando a cidade com esta arte fantástica que é o teatro”, incentiva Suzzin.

Na TV, a peça recebeu o título “A festa é no palco”, comemorando os 40 anos de emoções protagonizadas por atores, diretores, cenógrafos, iluminadores, roteiristas, entre outros personagens da arte teatral – e, claro, o grande público. A criação visa agregar ainda mais emoção e expectativa à estreia do Festival, que deverá ter novamente todas as sessões lotadas ao longo de seus nove dias de espetáculos.

“Muitas pessoas conheceram o teatro através do Fenata, criaram gosto pela arte e foram atrás de mais. A peça passeia pela história do Festival, que é a história de muitos”, narra Marina Durante, diretora de criação da Ideia Três Publicidade.

Primeira atriz
Ângela Pilatti, protagonista do primeiro filme, guarda consigo parte do histórico Fenata. Ela atuou no Grupo de Teatro Universitário com a peça A Moratória (Jorge Andrade), no 1º Fenata, em 1973, ajudando também na organização. “Tivemos nestes anos contato com grandes nomes do teatro brasileiro, como Bibi Ferreira e Grande Otelo”, revive a atriz. Ela acredita que a cidade melhorou graças ao Fenata. “O teatro é uma contribuição muito grande para a cultura, para a evolução das pessoas e do conhecimento, em todos os sentidos do ser humano. Hoje vivemos um momento importante. É através da expressão artística que as pessoas crescem, tornam-se mais cultas e a cidade melhora. O teatro mexe com as pessoas”, saúda.