27 jan 2015
PG tem 5 empresas entre as 10 que mais exportam
Cinco empresas que possuem unidades fabris em
Ponta Grossa destacaram-se entre as empresas que mais exportaram no
Estado do Paraná durante o ano de 2014. De acordo com as informações
reveladas nesta segunda pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e
Comércio Exterior (MDIC), através da Secretaria de Comércio Exterior
(Secex), em uma análise das exportações estaduais, as empresas Cargill,
BRF, Bunge, Louis Dreyfus e Nidera Sementes figuram entre as 10 que mais
enviaram produtos ao exterior em 2014. Não é possível saber, no
entanto, exatamente quanto foi exportado das unidades no município,
tendo em vista que o MDIC não disponibiliza os números das empresas por
município. No ano passado, Ponta Grossa registrou R$ 3,05 bilhões em
produtos exportados, figurando como a quarta principal cidade
exportadora do Estado.
A empresa que mais exportou produtos em 2014 foi a Cargill Agrícola. Ela, que foi a quinta principal exportadora em 2013, assumiu a liderança ao elevar suas exportações em 27% e atingir US$ 979,44 milhões – sendo parte desse valor oriundo da moageira existente em Ponta Grossa. Na segunda posição aparece a BRF, que exportou US$ 962,57 milhões em 2014. A Renault, principal exportadora em 2013, caiu posições e ficou na quarta posição. Outras três empresas que possuem unidades fabris em Ponta Grossa e destacaram-se nas exportações: a Bunge Alimentos, na 5ª posição, com US$ 635,23 milhões exportados; a Louis Dreyfus Commodities, 7ª, com US$ 544,90 milhões exportados; e a Nidera Sementes, na nona colocação, com US$ 462,95 milhões em produtos enviados ao exterior. Cabe destacar, ainda, a Klabin, que possui unidade em Telêmaco Borba e exportou US$ 323,57 milhões durante o ano.
O coordenador do Departamento Econômico da Fiep, Maurílio Schmitt, lembra que esses valores não correspondem apenas produção das unidades de Ponta Grossa, mas também de todas as unidades dessas empresas no Estado, podendo ter origem em diversos outros municípios. “Há unidades, por exemplo, que se localizam em Paranaguá, e, fiscalmente, a exportação ocorre a partir da unidade que emitiu esse documento. No caso das commodities, certamente elas não tiveram a origem em Ponta Grossa, mas recolheram de diversas fontes para consolidar a exportação pela unidade local”, lembra. Ele diz que Ponta Grossa se destaca como um polo logístico pela localização privilegiada, que concentra essas empresas, e que a ascensão das exportações das commodities ocorreu devido ao mercado internacional propício.
REGIÃO
Empresas se destacam na importação
Entre as principais importadoras, também se destacam empresas que possuem unidades na região. A principal é a Yara Fertilizantes, sexta colocada, com US$ 370 milhões em importações. Na sequência aparecem a BRF (12ª, com US$ 233,48 mi), Macrofértil (14ª, com US$ 173,60 mi) e Bunge (24ª, com US$ 109,1 mi). Depois, aparecem empresas com unidades fabris exclusivamente na região, como a Tetra Pak (25ª colocada, que importou US$ 109 milhões), Arauco (32ª, com US$ 78,59 mi importados) e a Makita do Brasil (35ª, com US$ 68,43 mi).
A empresa que mais exportou produtos em 2014 foi a Cargill Agrícola. Ela, que foi a quinta principal exportadora em 2013, assumiu a liderança ao elevar suas exportações em 27% e atingir US$ 979,44 milhões – sendo parte desse valor oriundo da moageira existente em Ponta Grossa. Na segunda posição aparece a BRF, que exportou US$ 962,57 milhões em 2014. A Renault, principal exportadora em 2013, caiu posições e ficou na quarta posição. Outras três empresas que possuem unidades fabris em Ponta Grossa e destacaram-se nas exportações: a Bunge Alimentos, na 5ª posição, com US$ 635,23 milhões exportados; a Louis Dreyfus Commodities, 7ª, com US$ 544,90 milhões exportados; e a Nidera Sementes, na nona colocação, com US$ 462,95 milhões em produtos enviados ao exterior. Cabe destacar, ainda, a Klabin, que possui unidade em Telêmaco Borba e exportou US$ 323,57 milhões durante o ano.
O coordenador do Departamento Econômico da Fiep, Maurílio Schmitt, lembra que esses valores não correspondem apenas produção das unidades de Ponta Grossa, mas também de todas as unidades dessas empresas no Estado, podendo ter origem em diversos outros municípios. “Há unidades, por exemplo, que se localizam em Paranaguá, e, fiscalmente, a exportação ocorre a partir da unidade que emitiu esse documento. No caso das commodities, certamente elas não tiveram a origem em Ponta Grossa, mas recolheram de diversas fontes para consolidar a exportação pela unidade local”, lembra. Ele diz que Ponta Grossa se destaca como um polo logístico pela localização privilegiada, que concentra essas empresas, e que a ascensão das exportações das commodities ocorreu devido ao mercado internacional propício.
REGIÃO
Empresas se destacam na importação
Entre as principais importadoras, também se destacam empresas que possuem unidades na região. A principal é a Yara Fertilizantes, sexta colocada, com US$ 370 milhões em importações. Na sequência aparecem a BRF (12ª, com US$ 233,48 mi), Macrofértil (14ª, com US$ 173,60 mi) e Bunge (24ª, com US$ 109,1 mi). Depois, aparecem empresas com unidades fabris exclusivamente na região, como a Tetra Pak (25ª colocada, que importou US$ 109 milhões), Arauco (32ª, com US$ 78,59 mi importados) e a Makita do Brasil (35ª, com US$ 68,43 mi).
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