Trechos da BR-277 voltam a ser fechados no Paraná em protesto de caminheiros
Caminhões e carretas seguem paradas na rodovia nos Kms 667, em Medianeira, e 338, em Guarapuava
20/02/2015 | 17:14 | Da Redaçãoatualizado em 20/02/2015 às 21:29
Trechos da BR-277, no Paraná, voltaram a ser fechados na tarde desta sexta-feira (20) em protestos de caminhoneiros.
As manifestações começaram na quarta-feira em várias rodovias, principalmente no Paraná e no Mato Grosso, mas se intensificaram nesta sexta, com protestos também em pontos da BR-163 e BR-164.
Segundo a concessionária Ecocataratas, os dois sentidos da rodovia BR-277 no Km 667 em Medianeira foram fechados por caminhoneiros por volta das 14h30 e permanecem interditados. Automóveis e ônibus têm a passagem liberada, enquanto caminhões e carretas seguem paradas na rodovia.
Em outro trecho da BR-277, dessa vez no Km 338, no acesso secundário a Guarapuava, a passagem também está interrompida para caminhões. Pelo local passam apenas ônibus, carros leves e ambulâncias.
Até às 21h30 desta sexta-feira, o trecho continuava bloqueado. As informações são da concessionária Caminhos do Paraná, responsável pelo trecho.
Informações sobre os protestos na rodovia podem ser acompanhadas pelos perfis no Twitter da Ecocataratas e Caminhos do Paraná.
Sudoeste
Caminhoneiros do sudoeste do Paraná bloquearam o tráfego no início da tarde de quinta-feira na PRC-280, no Trevo de Clevelândia. Com quilômetros de caminhões parados, somente ônibus, veículos de passeio e ambulâncias estavam sendo liberados.
Na manhã desta sexta, a mobilização aconteceu no Trevo de acesso a Mariópolis. Na BR-163 os bloqueios acontecem em Realeza e Santo Antonio do Sudoeste. A PR-471 em Nova Prata do Iguaçu também está parcialmente bloqueada.
Reivindicações
Os caminhões parados nos protestos nos últimos dois dias vinham sendo liberados para seguir viagem no horário do almoço e à noite.
As manifestações são contra os altos custos enfrentados pelo setor e os baixos valores recebidos pelos fretes para transporte de grãos.
Transportadores de Mato Grosso reclamam do preço do diesel, que sofreu reajuste em 1º de fevereiro após um aumento de impostos pelo governo federal, apertando as margens no frete.
Um dos pedidos é que o governo estadual reduza a alíquota de ICMS cobrado no diesel e force empresas que contratam frete a seguir uma tabela de preços mínimos, que cubra os custos.
As manifestações começaram na quarta-feira em várias rodovias, principalmente no Paraná e no Mato Grosso, mas se intensificaram nesta sexta, com protestos também em pontos da BR-163 e BR-164.
Em outro trecho da BR-277, dessa vez no Km 338, no acesso secundário a Guarapuava, a passagem também está interrompida para caminhões. Pelo local passam apenas ônibus, carros leves e ambulâncias.
Até às 21h30 desta sexta-feira, o trecho continuava bloqueado. As informações são da concessionária Caminhos do Paraná, responsável pelo trecho.
Informações sobre os protestos na rodovia podem ser acompanhadas pelos perfis no Twitter da Ecocataratas e Caminhos do Paraná.
Sudoeste
Caminhoneiros do sudoeste do Paraná bloquearam o tráfego no início da tarde de quinta-feira na PRC-280, no Trevo de Clevelândia. Com quilômetros de caminhões parados, somente ônibus, veículos de passeio e ambulâncias estavam sendo liberados.
Na manhã desta sexta, a mobilização aconteceu no Trevo de acesso a Mariópolis. Na BR-163 os bloqueios acontecem em Realeza e Santo Antonio do Sudoeste. A PR-471 em Nova Prata do Iguaçu também está parcialmente bloqueada.
Reivindicações
Os caminhões parados nos protestos nos últimos dois dias vinham sendo liberados para seguir viagem no horário do almoço e à noite.
As manifestações são contra os altos custos enfrentados pelo setor e os baixos valores recebidos pelos fretes para transporte de grãos.
Transportadores de Mato Grosso reclamam do preço do diesel, que sofreu reajuste em 1º de fevereiro após um aumento de impostos pelo governo federal, apertando as margens no frete.
Um dos pedidos é que o governo estadual reduza a alíquota de ICMS cobrado no diesel e force empresas que contratam frete a seguir uma tabela de preços mínimos, que cubra os custos.
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