Crise no transporte gera 400 demissões na região
Preço dos combustíveis é reajustado e
valor o pago pelo frete aos caminhoneiros cai, reduzindo o faturamento
das empresas. Contratos prévios impedem repasse de custos
O setor de transportes de cargas passa por um momento de dificuldades no Brasil. A discrepância entre a elevação no preço dos combustíveis e encargos nos últimos meses e a queda no preço dos fretes – resultado do desaquecimento econômico, que resulta em menor quantidade de carga para ser transportada, além do barateamento dos juros nos anos anteriores, que fez com que muitos comprassem caminhões, aumentando a concorrência – têm minguado o faturamento das empresas e o lucro dos motoristas. Nos Campos Gerais, reconhecido polo neste segmento, empresários do ramo e caminhoneiros autônomos também enfrentam problemas. A crise acarretou no fechamento de cinco transportadoras em menos de três meses, resultando em mais de 400 pessoas desempregadas na região, e há relatos de caminhoneiros que perderam seu instrumento de trabalho para as instituições financeiras por não terem conseguido honrar os compromissos financeiros.
“Todo mundo está muito preocupado mesmo, e não só no setor de transportes. Desde novembro, houve um aumento de 22% no combustível, e ainda falam que vai aumentar 15%. Desde o final do ano, cinco transportadoras grandes da região, algumas com mais de 100 veículos, fecharam as portas porque não aguentaram mais pagar encargos”, declara o empresário Ademar Correia da Silva Barbosa, fundador e membro do conselho superior do Sindicato das Empresas de Carga de Ponta Grossa e Região (Sindiponta). Isso gerou mobilizações em alguns estados e, segundo Barbosa, caminhões estão parados no Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, onde teve início a safra.
Isso reflete também em outros setores, como de autopeças e retífica de motores. “O IPVA subiu 40%, o Finame subiu. Já esta difícil conseguir o financiamento em si, mesmo você tendo uma ficha limpa não consegue financiar porque até os bancos estão com medo. O setor de peças está parado: um vendedor de pneus, que estava vendendo o produto a R$ 1,3 mil, hoje está vendendo por R$ 1.020 porque precisa vender para fazer caixa”. Os custos extras ficam impossíveis de serem repassados de imediato. “As transportadoras fecham contratos antecipadamente. Quem fechou em novembro, como repassar esses 22% em algo que já foi cobrado? Fica uma situação dificílima”, pondera.
FINANCIAMENTOS
Motoristas perdem caminhões por falta de pagamento
Entre os caminhoneiros autônomos, o problema se repete. Neori ‘Tigrão’ Leobet, presidente do Sindicato dos Transportadores Autônomos de Cargas de Ponta Grossa e Região, recentemente foi a Brasília protocolar reivindicações do setor no Ministério dos Transportes. “São reivindicações que devem ser tomadas de imediato, com certa urgência, para evitar paralisação do setor de transporte. Acredito que com o diálogo chegamos a uma solução para esse momento de crise”, diz. Segundo ele, o frete está defasado em mais de 40%, em função de ‘leilões de frete’ e a utilização do ‘rodotrem’ como base. Diante das dificuldades, entre os casos mais graves, relata o caso de caminhoneiros que perderam o caminhão por não conseguirem pagar as parcelas. “Não posso concordar que, nesse momento, caminhoneiros que já pagaram 70% do caminhão venham a perder sua ferramenta de trabalho para os bancos e ficarem com o CPF sujo. Hoje, temos muitas buscas e apreensões”, alega.
O setor de transportes de cargas passa por um momento de dificuldades no Brasil. A discrepância entre a elevação no preço dos combustíveis e encargos nos últimos meses e a queda no preço dos fretes – resultado do desaquecimento econômico, que resulta em menor quantidade de carga para ser transportada, além do barateamento dos juros nos anos anteriores, que fez com que muitos comprassem caminhões, aumentando a concorrência – têm minguado o faturamento das empresas e o lucro dos motoristas. Nos Campos Gerais, reconhecido polo neste segmento, empresários do ramo e caminhoneiros autônomos também enfrentam problemas. A crise acarretou no fechamento de cinco transportadoras em menos de três meses, resultando em mais de 400 pessoas desempregadas na região, e há relatos de caminhoneiros que perderam seu instrumento de trabalho para as instituições financeiras por não terem conseguido honrar os compromissos financeiros.
“Todo mundo está muito preocupado mesmo, e não só no setor de transportes. Desde novembro, houve um aumento de 22% no combustível, e ainda falam que vai aumentar 15%. Desde o final do ano, cinco transportadoras grandes da região, algumas com mais de 100 veículos, fecharam as portas porque não aguentaram mais pagar encargos”, declara o empresário Ademar Correia da Silva Barbosa, fundador e membro do conselho superior do Sindicato das Empresas de Carga de Ponta Grossa e Região (Sindiponta). Isso gerou mobilizações em alguns estados e, segundo Barbosa, caminhões estão parados no Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, onde teve início a safra.
Isso reflete também em outros setores, como de autopeças e retífica de motores. “O IPVA subiu 40%, o Finame subiu. Já esta difícil conseguir o financiamento em si, mesmo você tendo uma ficha limpa não consegue financiar porque até os bancos estão com medo. O setor de peças está parado: um vendedor de pneus, que estava vendendo o produto a R$ 1,3 mil, hoje está vendendo por R$ 1.020 porque precisa vender para fazer caixa”. Os custos extras ficam impossíveis de serem repassados de imediato. “As transportadoras fecham contratos antecipadamente. Quem fechou em novembro, como repassar esses 22% em algo que já foi cobrado? Fica uma situação dificílima”, pondera.
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Entre os caminhoneiros autônomos, o problema se repete. Neori ‘Tigrão’ Leobet, presidente do Sindicato dos Transportadores Autônomos de Cargas de Ponta Grossa e Região, recentemente foi a Brasília protocolar reivindicações do setor no Ministério dos Transportes. “São reivindicações que devem ser tomadas de imediato, com certa urgência, para evitar paralisação do setor de transporte. Acredito que com o diálogo chegamos a uma solução para esse momento de crise”, diz. Segundo ele, o frete está defasado em mais de 40%, em função de ‘leilões de frete’ e a utilização do ‘rodotrem’ como base. Diante das dificuldades, entre os casos mais graves, relata o caso de caminhoneiros que perderam o caminhão por não conseguirem pagar as parcelas. “Não posso concordar que, nesse momento, caminhoneiros que já pagaram 70% do caminhão venham a perder sua ferramenta de trabalho para os bancos e ficarem com o CPF sujo. Hoje, temos muitas buscas e apreensões”, alega.
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