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Publicado em 02 de Novembro de 2012, às 00h00min | Autor: Michael Ferreira, da redação
Leitor reclama de cães abandonados no centro de PG
O estudante Juliano dos Santos relata que já sofreu ataque de cachorros abandonados na região central. Controle de Zoonoses informa que só recolhe animais em situações emergenciais
Credito: Divulgação 
Leitor revela que os animais atacam as pessoas que passam pela via. Ele teme
que os cachorros transmitam doenças
Preocupado com a segurança de quem passa pela rua Riachuelo, ao lado da
Universidade Estadual de Ponta Grossa, o leitor Juliano Augusto dos Santos
decidiu entrar em contato com a reportagem do Jornal da Manhã para relatar que
as pessoas vem sofrendo ataques de cães abandonados que ficam na rua. “Eu sofri
um ataque esses dias ao sair de meu carro e essa, não é uma reclamação só minha.
Alguns de meus colegas de classe já passaram pela mesma situação”, declara o
estudante de Pedagogia.
“Os cachorros estão ali todos os dias. Está ficando bem perigoso”, ressalta o universitário. Além de ataques, os cães também podem transmitir doenças às pessoas. Através de sua mordida eles podem transmitir a raiva. “Eu liguei para o Centro de Controle de Zoonoses, mas fui informado que eles não poderiam resolver a situação, que não poderiam retirar os cães das ruas”, conta Santos, ao pontuar, que só procurou a imprensa após a negativa do órgão em resolver o problema.
O chefe do Controle de Zoonoses explica que, como o canil do órgão ainda não está finalizada, fica inviável realizar a retirada de todos os cachorros da rua e abriga-los. Ele revela, que o órgão retira os animais da rua, realiza a castração e, posteriormente, devolve nas proximidades de onde o animal foi recolhido. “O animal fica no canil por um tempo, que é o período pós-cirúrgico”, assinala o chefe do Controle de Zoonoses, ao dizer que as estudantes da UEPG alimentam os cães e por isso eles ficam nas imediações.
“A orientação é para não alimentar os animais, pois assim, eles procuraram outros locais para ficar. Além disso, alguns desses cães são de andarilhos que ficam no entorno”, ressalta, ao dizer, que a adoção dos animais seria uma solução para a diminuição do número de cachorros nas ruas do município. “Se a pessoa quiser, é só entrar em contato conosco. Nós levamos o animal até a sua casa e realizamos a castração se ela quiser”, acrescenta Inglês.
Outro lado
Canil é utilizado para situações emergenciais
O chefe do Controle de Zoonoses explica que o canil é transitório, mas que, em casos extremos, onde há animais mais violentos abandonados, como pitbulls, o órgão abre exceção e acaba recolhendo o animal. “Não podemos lotar o canil, pois, caso haja um cachorro muito bravo solto, nós temos que recolhê-lo. O canil só é utilizado para situações emergenciais”, ressalta. O Controle de Zoonoses trabalha com ações educativas de orientação e prevenção, principalmente no ‘Combate à Dengue’ e ‘Controle da população canina de rua’. Além disso, o órgão é responsável pelo controle e prevenção de agravos e doenças transmitidas por animais, através do controle de populações de animais domésticos e controle de populações de animais sinantrópicos.
“Os cachorros estão ali todos os dias. Está ficando bem perigoso”, ressalta o universitário. Além de ataques, os cães também podem transmitir doenças às pessoas. Através de sua mordida eles podem transmitir a raiva. “Eu liguei para o Centro de Controle de Zoonoses, mas fui informado que eles não poderiam resolver a situação, que não poderiam retirar os cães das ruas”, conta Santos, ao pontuar, que só procurou a imprensa após a negativa do órgão em resolver o problema.
O chefe do Controle de Zoonoses explica que, como o canil do órgão ainda não está finalizada, fica inviável realizar a retirada de todos os cachorros da rua e abriga-los. Ele revela, que o órgão retira os animais da rua, realiza a castração e, posteriormente, devolve nas proximidades de onde o animal foi recolhido. “O animal fica no canil por um tempo, que é o período pós-cirúrgico”, assinala o chefe do Controle de Zoonoses, ao dizer que as estudantes da UEPG alimentam os cães e por isso eles ficam nas imediações.
“A orientação é para não alimentar os animais, pois assim, eles procuraram outros locais para ficar. Além disso, alguns desses cães são de andarilhos que ficam no entorno”, ressalta, ao dizer, que a adoção dos animais seria uma solução para a diminuição do número de cachorros nas ruas do município. “Se a pessoa quiser, é só entrar em contato conosco. Nós levamos o animal até a sua casa e realizamos a castração se ela quiser”, acrescenta Inglês.
Outro lado
Canil é utilizado para situações emergenciais
O chefe do Controle de Zoonoses explica que o canil é transitório, mas que, em casos extremos, onde há animais mais violentos abandonados, como pitbulls, o órgão abre exceção e acaba recolhendo o animal. “Não podemos lotar o canil, pois, caso haja um cachorro muito bravo solto, nós temos que recolhê-lo. O canil só é utilizado para situações emergenciais”, ressalta. O Controle de Zoonoses trabalha com ações educativas de orientação e prevenção, principalmente no ‘Combate à Dengue’ e ‘Controle da população canina de rua’. Além disso, o órgão é responsável pelo controle e prevenção de agravos e doenças transmitidas por animais, através do controle de populações de animais domésticos e controle de populações de animais sinantrópicos.
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