Funcionários da VCG podem entrar em greve hoje
Luana Souza
Publicado em: 25/05/2012 - 00:00 | Atualizado em: 25/05/2012 - 07:17
Funcionários da empresa de transporte coletivo de Ponta Grossa, Viação Campos Gerais (VCG), devem decidir, nesta sexta-feira, se deflagram greve da categoria. Assembleia está agendada para manhã de hoje. As propostas da empresa, definidas ontem em mesa redonda, serão apresentadas para os funcionários que poderão aprovar ou rejeitar. Na quinta-feira, protesto já foi realizado pela categoria, em frente ao Ministério do Trabalho. Segundo Ricardo Machado, advogado e assessor jurídico do Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários de Ponta Grossa, funcionários têm três possibilidades de escolha, caso haja reprovação nas propostas por parte de empresa. “Eles podem fazer uma contraproposta, ir para dissídio coletivo (quando a definição do caso segue para o Poder Judiciário, uma vez que as partes não chegam a um consenso) ou então deflagrar a greve”, explica.
Na mesa redonda, realizada ontem pela manhã com o presidente do sindicato, assessores jurídicos e integrantes da comissão juntamente com diretores da empresa, a empresa manteve a proposta de 5,10% de reajuste e garantiu um aumento no vale alimentação de 25%.
Em nota, a Viação Campos Gerais afirma a realização de uma proposta condicionada. “Não bastasse, demonstrando predisposição da empresa ao diálogo foi sugerida uma proposta de 100% do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e mais 1% de aumento real de salário e de possível dobra no valor do vale alimentação”, afirma.
A empresa comenta, ainda, sobre possibilidades de se evitar uma possível paralisação dos funcionários. “Desta forma, fica confirmado o compromisso da Viação Campos Gerais, no sentido de dedicar atenção às propostas e reivindicações de seus colaboradores, pensando sempre em melhores condições de trabalho. Assim, a empresa reforça o elevado esforço em evitar paralisação dos trabalhos, ou ainda, encaminhamento para dissídio coletivo, o que implicaria prejuízo para todos os envolvidos”, diz.
Adesão à greve
De acordo o assessor jurídico do sindicato, Ricardo Machado, para que ocorra a greve é necessário que 400 funcionários estejam de acordo. “Dos 1,2 mil funcionários da empresa, é necessário que 400 votem a favor. Como é uma concessão de utilidade pública, existe uma necessidade que 30% continuem com as atividades normais”, explica.
Elemento
Reivindicação
Os funcionários pedem 13,5% de reajuste salarial. Desse valor seriam 5% de ganho e 5% referente à reposição da inflação. A classe solicita, também, R$ 250 de ticket de alimentação.
Na mesa redonda, realizada ontem pela manhã com o presidente do sindicato, assessores jurídicos e integrantes da comissão juntamente com diretores da empresa, a empresa manteve a proposta de 5,10% de reajuste e garantiu um aumento no vale alimentação de 25%.
Em nota, a Viação Campos Gerais afirma a realização de uma proposta condicionada. “Não bastasse, demonstrando predisposição da empresa ao diálogo foi sugerida uma proposta de 100% do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e mais 1% de aumento real de salário e de possível dobra no valor do vale alimentação”, afirma.
A empresa comenta, ainda, sobre possibilidades de se evitar uma possível paralisação dos funcionários. “Desta forma, fica confirmado o compromisso da Viação Campos Gerais, no sentido de dedicar atenção às propostas e reivindicações de seus colaboradores, pensando sempre em melhores condições de trabalho. Assim, a empresa reforça o elevado esforço em evitar paralisação dos trabalhos, ou ainda, encaminhamento para dissídio coletivo, o que implicaria prejuízo para todos os envolvidos”, diz.
Adesão à greve
De acordo o assessor jurídico do sindicato, Ricardo Machado, para que ocorra a greve é necessário que 400 funcionários estejam de acordo. “Dos 1,2 mil funcionários da empresa, é necessário que 400 votem a favor. Como é uma concessão de utilidade pública, existe uma necessidade que 30% continuem com as atividades normais”, explica.
Elemento
Reivindicação
Os funcionários pedem 13,5% de reajuste salarial. Desse valor seriam 5% de ganho e 5% referente à reposição da inflação. A classe solicita, também, R$ 250 de ticket de alimentação.
| Rodrigo Covolan |
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| Funcionários manifestaram a favor do aumento de salário |
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