Assessoria
O Banco de Leite Humano de Ponta Grossa, instalado no Hospital da Criança João Vargas de Oliveira, estimula a doação de leite humano, quando a produção da doadora for maior que a necessidade do seu filho. Doar leite materno é um processo simples. Basta à mulher, em período de amamentação, que tiver leite sobrando, entrar em contato pelo telefone (42) 3026-9403 ou ir ao Banco de Leite, instalado no Hospital da Criança, na rua Dr. Joaquim de Paula Xavier, 500, no Jardim América, das 7h às 18h. Para que a mãe possa doar o leite ela precisa amamentar o próprio filho e ser saudável: não pode beber, fumar ou tomar medicamentos.
“Acreditamos que na nossa cidade existam mães com potencial para a doação. Esperamos a sensibilização das mães para realizar esse gesto solidário, e com isso salvar a vida de muitos bebês”, diz coordenadora do Banco de Leite de Ponta Grossa, Ana de Bastiani.
As mães que tiverem dificuldades para ir até o Banco de Leite podem entrar em contato com o Banco, a equipe vai até a residência para buscar o leite coletado.
“Elas só precisam tomar certos cuidados durante a retirada, como usar uma touca, higienizar o material a ser usado, armazenar o leite em um frasco esterilizado e, após a coleta, guardá-lo no congelador”, alerta Ana.
Uma vez por semana, uma equipe do Banco passa na casa de cada doadora para levar o leite para a central. As mães que se sentirem inseguras ou não souberem como proceder podem solicitar ajuda ao banco, que envia uma enfermeira para ajudá-la. Ela irá ensinar a melhor maneira para coletar o leite e também fazer a higienização e o armazenamento. Além de orientar sobre a coleta, a equipe do Banco repassa informações sobre a saúde da mulher e do filho.
A média mensal de leite materno doado em Ponta Grossa é de 120 litros, porém atualmente foram doados apenas 80 litros.
“A doação de leite humano nesse ano está baixa. Houve uma queda de 40% em relação aos últimos meses do ano passado. Coletávamos 120 litros mensais, e atualmente apenas 80 litros”, ressalta Bastiani.
Ao chegar ao Banco, o leite doado passa por um rígido processo de análises clínicas e pasteurização para depois ser encaminhado para as maternidades de Ponta Grossa. O leite que não passa pelo controle de qualidade é descartado.
O Banco de Leite Humano de Ponta Grossa, instalado no Hospital da Criança João Vargas de Oliveira, estimula a doação de leite humano, quando a produção da doadora for maior que a necessidade do seu filho. Doar leite materno é um processo simples. Basta à mulher, em período de amamentação, que tiver leite sobrando, entrar em contato pelo telefone (42) 3026-9403 ou ir ao Banco de Leite, instalado no Hospital da Criança, na rua Dr. Joaquim de Paula Xavier, 500, no Jardim América, das 7h às 18h. Para que a mãe possa doar o leite ela precisa amamentar o próprio filho e ser saudável: não pode beber, fumar ou tomar medicamentos.
“Acreditamos que na nossa cidade existam mães com potencial para a doação. Esperamos a sensibilização das mães para realizar esse gesto solidário, e com isso salvar a vida de muitos bebês”, diz coordenadora do Banco de Leite de Ponta Grossa, Ana de Bastiani.
As mães que tiverem dificuldades para ir até o Banco de Leite podem entrar em contato com o Banco, a equipe vai até a residência para buscar o leite coletado.
“Elas só precisam tomar certos cuidados durante a retirada, como usar uma touca, higienizar o material a ser usado, armazenar o leite em um frasco esterilizado e, após a coleta, guardá-lo no congelador”, alerta Ana.
Uma vez por semana, uma equipe do Banco passa na casa de cada doadora para levar o leite para a central. As mães que se sentirem inseguras ou não souberem como proceder podem solicitar ajuda ao banco, que envia uma enfermeira para ajudá-la. Ela irá ensinar a melhor maneira para coletar o leite e também fazer a higienização e o armazenamento. Além de orientar sobre a coleta, a equipe do Banco repassa informações sobre a saúde da mulher e do filho.
A média mensal de leite materno doado em Ponta Grossa é de 120 litros, porém atualmente foram doados apenas 80 litros.
“A doação de leite humano nesse ano está baixa. Houve uma queda de 40% em relação aos últimos meses do ano passado. Coletávamos 120 litros mensais, e atualmente apenas 80 litros”, ressalta Bastiani.
Ao chegar ao Banco, o leite doado passa por um rígido processo de análises clínicas e pasteurização para depois ser encaminhado para as maternidades de Ponta Grossa. O leite que não passa pelo controle de qualidade é descartado.
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