07 abr 2015
‘Brad Pitt’ e ‘Angeline Jolie’ experimentam ônibus em PG
A Autarquia Municipal de Trânsito e Transporte (AMTT) de Ponta Grossa está cada vez mais rígida na fiscalização do correto uso dos benefícios tarifários, dispostos para mais de 22 mil usuários. Por um mês, em março, alguns funcionários da AMTT tornaram-se “usuários ocultos”, passageiros que usaram bilhetes eletrônicos falsos, a fim de averiguarem o uso indevido do benefício. O trabalho foi feito com a ciência e a permissão da concessionária do transporte coletivo de Ponta Grossa (VCG). Os servidores que se passaram por “usuários ocultos” utilizaram bilhetes em nome do ator Brad Pitt e da atriz Angeline Jolie. O trabalho foi feito em horários e linhas aleatórias
De acordo com o chefe da Divisão de Transporte Urbano da AMTT, Fernando Bueno, durante o período do “usuário anônimo” foram advertidos mais de 20 colaboradores da VCG, que não estavam realizando o trabalho de verificação obrigatória. Segundo ele, a utilização do bilhete por pessoas diferentes àquelas que possuem o direito é uma das irregularidades mais cometida no transporte coletivo. “Frequentemente bloqueamos benefícios por conta desta irregularidade”, diz Bueno. Quando constatado o mau uso do bilhete de meia passagem ou isenção, o beneficiário tem o cartão bloqueado por um ano.
O presidente da AMTT, Eduardo Kalinoski, salienta sobre o dever dos cobradores de ônibus de verificarem o bilhete para constatarem a sua titularidade, antes de liberarem a catraca de acesso aos ônibus. Da mesma forma, os usuários com estes direitos devem mostrar aos cobradores dos ônibus a foto no seu bilhete eletrônico. Em Ponta Grossa, mais de 12 mil estudantes têm direito à meia passagem e mais de dez mil idosos, aposentados por invalidez e portadores de necessidades especiais possuem a isenção da passagem.
Segundo Kalinoski, todos os benefícios tarifários do sistema do transporte coletivo são de caráter pessoal. “O uso indevido, em nome de outra pessoa, e a não verificação por parte dos colaboradores da concessionária, é uma fraude no sistema, que pode encarecer a tarifa do transporte coletivo”, diz o presidente da AMTT, que afirma que o serviço do “usuário oculto” continuará a ser feito.
À concessionária, a AMTT emitiu um ofício comunicando o fato constatado e solicitando mais orientação e pedindo mais atenção aos seus cobradores quanto a verificação do benefício. “Com isso, evitamos evasão de receitas que são importantes para a manutenção da tarifa do transporte coletivo”, diz Kalinoski.
De acordo com o chefe da Divisão de Transporte Urbano da AMTT, Fernando Bueno, durante o período do “usuário anônimo” foram advertidos mais de 20 colaboradores da VCG, que não estavam realizando o trabalho de verificação obrigatória. Segundo ele, a utilização do bilhete por pessoas diferentes àquelas que possuem o direito é uma das irregularidades mais cometida no transporte coletivo. “Frequentemente bloqueamos benefícios por conta desta irregularidade”, diz Bueno. Quando constatado o mau uso do bilhete de meia passagem ou isenção, o beneficiário tem o cartão bloqueado por um ano.
O presidente da AMTT, Eduardo Kalinoski, salienta sobre o dever dos cobradores de ônibus de verificarem o bilhete para constatarem a sua titularidade, antes de liberarem a catraca de acesso aos ônibus. Da mesma forma, os usuários com estes direitos devem mostrar aos cobradores dos ônibus a foto no seu bilhete eletrônico. Em Ponta Grossa, mais de 12 mil estudantes têm direito à meia passagem e mais de dez mil idosos, aposentados por invalidez e portadores de necessidades especiais possuem a isenção da passagem.
Segundo Kalinoski, todos os benefícios tarifários do sistema do transporte coletivo são de caráter pessoal. “O uso indevido, em nome de outra pessoa, e a não verificação por parte dos colaboradores da concessionária, é uma fraude no sistema, que pode encarecer a tarifa do transporte coletivo”, diz o presidente da AMTT, que afirma que o serviço do “usuário oculto” continuará a ser feito.
À concessionária, a AMTT emitiu um ofício comunicando o fato constatado e solicitando mais orientação e pedindo mais atenção aos seus cobradores quanto a verificação do benefício. “Com isso, evitamos evasão de receitas que são importantes para a manutenção da tarifa do transporte coletivo”, diz Kalinoski.
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