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Cidadão
Publicado em 04 de Junho de 2013, às 00h00min | Autor: Da Redação
Ponta Grossa está sem ônibus funerário
O leitor Clementino Galvão entrou em contato com o Jornal da Manhã, perguntando a respeito do serviço de transporte funerário, que costumava levar os familiares do local de velório
Credito: Thiago Terada 
Familiares que vão até a sede do Serviço Funerário precisam recorrer ao uso
de ônibus particular
O leitor Clementino Galvão entrou em contato com o Jornal da Manhã,
perguntando a respeito do serviço de transporte funerário, que costumava levar
os familiares do local de velório até o local de sepultamento. Segundo ele, na
semana passada ele foi informado de que o ônibus que fazia esse serviço deixou
de prestar atendimento há vários anos.
De acordo com o Serviço Funerário Municipal, de fato, o ônibus deixou de circular há, pelo menos, quatro anos. Segundo o diretor do Departamento Funerário Municipal, José Ricardo Martins, o ônibus que fazia o transporte pertencia à Câmara de Vereadores, e era disponibilizado para famílias carentes. “Mas esse ônibus ficava muito tempo ocioso, e não resolvia, uma vez que havia muitos enterros no mesmo horário. Mas esse problema praticamente não existe, porque tem um rapaz que faz esse serviço particular. Só que o número de pessoas é tão pequeno que, se olharmos ao redor, praticamente todo mundo tem carro hoje. E nessa hora sempre existe bastante solidariedade entre a família”, justifica Martins.
No entanto, ele lembra que o vereador Aliel Machado chegou a conversar sobre a possbilidade de voltar a ser oferecido o serviço de transporte. “Eu sugeri um micro-ônibus, já que um ônibus implica em uma despesa bastante grande”, diz.
De acordo com o Serviço Funerário Municipal, de fato, o ônibus deixou de circular há, pelo menos, quatro anos. Segundo o diretor do Departamento Funerário Municipal, José Ricardo Martins, o ônibus que fazia o transporte pertencia à Câmara de Vereadores, e era disponibilizado para famílias carentes. “Mas esse ônibus ficava muito tempo ocioso, e não resolvia, uma vez que havia muitos enterros no mesmo horário. Mas esse problema praticamente não existe, porque tem um rapaz que faz esse serviço particular. Só que o número de pessoas é tão pequeno que, se olharmos ao redor, praticamente todo mundo tem carro hoje. E nessa hora sempre existe bastante solidariedade entre a família”, justifica Martins.
No entanto, ele lembra que o vereador Aliel Machado chegou a conversar sobre a possbilidade de voltar a ser oferecido o serviço de transporte. “Eu sugeri um micro-ônibus, já que um ônibus implica em uma despesa bastante grande”, diz.
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