sábado, 1 de junho de 2013

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Schirlo cogita empurrar responsabilidade de sanção à Ana Maria para Corregedoria

“JOGO DE EMPURRA”
Schirlo cogita empurrar responsabilidade de sanção à Ana Maria para Corregedoria

A Comissão Processante contra a vereadora Ana Maria de Holleben (PT) se reuniu ontem pela primeira vez e decidiu como os trabalhos devem prosseguir. Segundo o presidente da Comissão, vereador Márcio Schirlo (PSB), em entrevista a Imprensa, os vereadores já receberam cópia na íntegra dos trabalhos da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investigou o caso da vereadora e fez a denúncia da quebra do decoro parlamentar, requerendo a instalação da Comissão Processante. Nos próximos dias, ainda segundo Schirlo, Ana Maria será notificada para apresentar a sua defesa. “Após a defesa da vereadora, a Comissão irá analisar se aceita ou não a denúncia da CPI. Posteriormente estaremos ouvindo pessoas se necessário”, relatou o presidente da Comissão Processante, informando que notificada, a vereadora tem dez dias para apresentar a sua defesa e, após o recebimento da defesa, a Comissão tem cinco dias para aceitar ou não a denúncia.
Schirlo diz que a Comissão Processante foi criada para ir além dos trabalhos realizados pela CPI, mas não soube informar que linha de atuação adotar para atingir esse objetivo. O presidente da Comissão diz que deverá utilizar os depoimentos das testemunhas convocadas pela CPI. Para ele, o relatório da CPI não indica com consistência a quebra do decoro ou um crime praticado pela vereadora. “Se a Comissão Processante vai avançar, só vamos saber ao término dos trabalhos”, disse o vereador.
CORREGEDORIA – Ao final da entrevista, Schirlo dá o tom do que pode ser a conclusão da Comissão Processante: “a Comissão pode sugerir que um processo seja enviado para Corregedoria aplicar uma sanção alternativa. Cabe à Comissão a elaboração de um relatório pela absolvição ou condenação, podendo dentro deste relatório sugerir para que a Corregedoria tome as devidas providências”.
Integram ainda a Comissão Processante os vereadores Júlio Küller (PSD) e Rogério Mioduski (MD), relator.

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