Maria Fernanda Teixeira - Divulgação
Nesta segunda-feira (17) será a vez de Ponta Grossa contribuir com as manifestações que se espalharam pelo país na última semana, com o ato público “Verás que um filho teu não foge à luta”, às 18h. O ato inicia em frente à Paróquia Sagrado Coração de Jesus, mais conhecida como Igreja dos Polacos, e segue para o Terminal Central.
O objetivo do protesto é apoiar os manifestantes de todo o país em sua liberdade de expressão, também é contra o monopólio de transporte público em Ponta Grossa e contra a PEC 37 que está sendo votada na Câmara Federal, que visa retirar alguns temas de investigação da responsabilidade do Ministério Público.
Suellen Galvão é uma das idealizadoras do protesto em Ponta Grossa. Ela se juntou com um grupo de amigos que, indignados com a resposta que a polícia havia dado às manifestações em São Paulo e no Rio de Janeiro, atirando com balas de borracha e lançando bombas de efeito moral, tiveram a idéia de criar um ato em apoio aos manifestantes e para pedir por melhorias na administração pública da cidade.
“Ponta Grossa não é diferente de São Paulo, nós também temos um grito guardado no peito como todas as cidades do Brasil. Lutamos contra a repressão, e principalmente pelo direito que a VCG nos tirou de podermos escolher um transporte digno”, afirma Suellen. Mais de 3000 pessoas confirmaram participação no evento criado por Suellen e seus companheiros na rede social Facebook. Para ela a justificativa pela grande adesão é de que as pessoas querem participar da mudança. “Queremos todos nas ruas, porque o povo cansou de ver televisão e não fazer nada”.
As manifestações públicas começaram em São Paulo há duas semanas, lideradas pelo movimento Passe Livre, contra o reajuste nas passagens de transporte público da capital no dia 26 de maio, que gerou o aumento de R$ 0,20 na tarifa. No dia 17 está marcado mais um protesto em São Paulo. Cidades em todo o Brasil estão organizando manifestações pelas mídias sociais, cerca de 100 já confirmaram eventos de protestos no Facebook durante toda a semana. Outras 27 cidades no exterior também tiveram manifestações em apoio aos ativistas do Brasil.
Nesta segunda-feira (17) será a vez de Ponta Grossa contribuir com as manifestações que se espalharam pelo país na última semana, com o ato público “Verás que um filho teu não foge à luta”, às 18h. O ato inicia em frente à Paróquia Sagrado Coração de Jesus, mais conhecida como Igreja dos Polacos, e segue para o Terminal Central.O objetivo do protesto é apoiar os manifestantes de todo o país em sua liberdade de expressão, também é contra o monopólio de transporte público em Ponta Grossa e contra a PEC 37 que está sendo votada na Câmara Federal, que visa retirar alguns temas de investigação da responsabilidade do Ministério Público.
Suellen Galvão é uma das idealizadoras do protesto em Ponta Grossa. Ela se juntou com um grupo de amigos que, indignados com a resposta que a polícia havia dado às manifestações em São Paulo e no Rio de Janeiro, atirando com balas de borracha e lançando bombas de efeito moral, tiveram a idéia de criar um ato em apoio aos manifestantes e para pedir por melhorias na administração pública da cidade.
“Ponta Grossa não é diferente de São Paulo, nós também temos um grito guardado no peito como todas as cidades do Brasil. Lutamos contra a repressão, e principalmente pelo direito que a VCG nos tirou de podermos escolher um transporte digno”, afirma Suellen. Mais de 3000 pessoas confirmaram participação no evento criado por Suellen e seus companheiros na rede social Facebook. Para ela a justificativa pela grande adesão é de que as pessoas querem participar da mudança. “Queremos todos nas ruas, porque o povo cansou de ver televisão e não fazer nada”.
As manifestações públicas começaram em São Paulo há duas semanas, lideradas pelo movimento Passe Livre, contra o reajuste nas passagens de transporte público da capital no dia 26 de maio, que gerou o aumento de R$ 0,20 na tarifa. No dia 17 está marcado mais um protesto em São Paulo. Cidades em todo o Brasil estão organizando manifestações pelas mídias sociais, cerca de 100 já confirmaram eventos de protestos no Facebook durante toda a semana. Outras 27 cidades no exterior também tiveram manifestações em apoio aos ativistas do Brasil.
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