Adolescente confessa ter acionado jet ski que matou menina em SP
O adolescente suspeito de matar Grazielly Almeida Lames, 3 anos, em Bertioga, no litoral de São Paulo, confirmou à polícia nesta sexta-feira, segundo o seu advogado, que deu partida no jet ski que atropelou a menina. "Ele simplesmente confirma (...) que inadvertidamente acionou o jet ski, que se projetou, e aconteceu esse fatídico acidente", afirmou Maurimar Bosco Chiasso.
A polícia ouviu quatro turistas que estavam na praia no momento do acidente. Uma das testemunhas disse ter visto quando os dois adolescentes subiram no jet ski e aceleraram. Segundo ela, o veículo empinou, os dois caíram na água, e o equipamento seguiu até a areia, onde acertou a menina.
Ao contrário do que alega a defesa do suspeito, um morador, que estava no local no dia do acidente, disse que não houve clima de ameaça após a tragédia. A testemunha relatou demora no socorro da vítima, conforme já havia dito a mãe da menina. A família do garoto afirmou que deixou o local sem prestar socorro por temer represálias da população. Ontem, a polícia ouviu os pais de Grazielly, Cirleide Lames e Gilson Almeida da Silva, e dois tios da menina. O caseiro da casa onde o garoto estava hospedado também prestou depoimento.
De acordo com outras duas testemunhas ouvidas pelo Terra, o garoto passeava desde cedo com o jet ski, e a casa onde ele estava hospedado ficava a cerca de 500 m do local do acidente. Ainda de acordo com as testemunhas, a praia estava tranquila no momento da batida e, aparentemente, o veículo estava vazio ao atingir Grazielly, no final da tarde de sábado, quando ela brincava na beira da praia com a mãe.
A polícia ouviu quatro turistas que estavam na praia no momento do acidente. Uma das testemunhas disse ter visto quando os dois adolescentes subiram no jet ski e aceleraram. Segundo ela, o veículo empinou, os dois caíram na água, e o equipamento seguiu até a areia, onde acertou a menina.
Ao contrário do que alega a defesa do suspeito, um morador, que estava no local no dia do acidente, disse que não houve clima de ameaça após a tragédia. A testemunha relatou demora no socorro da vítima, conforme já havia dito a mãe da menina. A família do garoto afirmou que deixou o local sem prestar socorro por temer represálias da população. Ontem, a polícia ouviu os pais de Grazielly, Cirleide Lames e Gilson Almeida da Silva, e dois tios da menina. O caseiro da casa onde o garoto estava hospedado também prestou depoimento.
De acordo com outras duas testemunhas ouvidas pelo Terra, o garoto passeava desde cedo com o jet ski, e a casa onde ele estava hospedado ficava a cerca de 500 m do local do acidente. Ainda de acordo com as testemunhas, a praia estava tranquila no momento da batida e, aparentemente, o veículo estava vazio ao atingir Grazielly, no final da tarde de sábado, quando ela brincava na beira da praia com a mãe.
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