Divulgação
Turistas têm 10% de desconto na Macy’s, mediante apresentação
de cartão fornecido pela loja Nova York chama às compras
Preços vantajosos e descontos fantásticos fazem do comércio da
Big Apple o destino dos sacoleiros descolados
Nos corredores dos outlets ou na glamorosa Quinta Avenida, os verbos
caminhar, olhar, entrar, experimentar, comprar e sorrir se complementam. Nova
York, a maior cidade dos Estados Unidos, parece ter sido projetada para o
consumo e convida o turista a gastar o que tem e o que não tem.
Qualquer um que desembarca na cidade se impressiona: uma infinidade de produtos – sapatos, roupas, eletrônicos, acessórios e perfumaria –, com preços de 20% a 50% mais baratos do que no Brasil, ainda que o dólar permaneça na casa dos R$ 2. E, com algumas dicas, é possível economizar ainda mais nas compras em Nova York.
Antes
• Ainda no Brasil, uma lista de compras pode reduzir muito a permanência nas lojas. Assim também fica mais fácil pesquisar e comparar os preços dos produtos na internet. Algumas lojas oferecem bônus de desconto para impressão nos sites, prática muito comum nos EUA.
• Para não carregar dinheiro, a dica é usar um cartão de débito pré-pago (Visa Travel Money, Mastercard ou Amex Global Travel Card). Ele permite saque em caixas eletrônicos e pode ser recarregado do Brasil. Taxas cobradas sobre gastos no cartão de crédito (6,38% de IOF) e a cotação do dólar na emissão da fatura tornam a forma de pagamento pouco vantajosa.
Durante
• A apresentação de recibos e etiquetas garante a troca do produto no ato, sem cobrança de taxas, e até a devolução do dinheiro. Também podem ser usados para reembolso da diferença de preço do que foi adquirido na véspera e que tenha entrado em liquidação no dia seguinte. Alguns itens não podem ser trocados devido ao baixo preço, tipo “bota fora”, identificados com o aviso de final sale (venda final).
• É possível comprar pela internet e solicitar a entrega dos produtos no hotel, desde que observada a idoneidade da loja e a segurança do site.
• Além dos tamanhos das roupas e sapatos, que devem ser provados nas lojas, os equipamentos eletrônicos precisam ser testados no hotel. A troca é fácil, em caso de defeito.
Depois
• Mesmo com metrô de boa qualidade e segurança razoável à noite, convém evitar transitar com muitas sacolas pela rua. Taxistas esperam pelos clientes nas portas das lojas e o preço da corrida compensa o conforto e a segurança na volta ao hotel.
• A franquia de bagagens para viagens entre o Brasil e os Estados Unidos é de duas malas de 32 quilos cada, por passageiro. Na classe executiva, pode chegar a três. Os volumes excedentes podem custar de US$ 75 a US$ 225 por unidade.
• O brasileiro pode trazer até US$ 500 em produtos sem declarar à Receita Federal. Também estão liberadas compras até US$ 500 dólares nos Dutys Free, tanto daqui, quanto de lá. Grandes volumes de malas chamam a atenção dos fiscais. Melhor declarar o excedente do que correr o risco de flagrante e pagamento de multa.
• Cinco noites em Nova York, saída de Guarulhos, voando TAM. Inclui passagens aéreas, hospedagem no hotel Z, no Queens, café da manhã e traslado. A partir de R$ 4.820 por pessoa. Na CVC, fone (41) 3345-4790 ou pelo site www.cvc.com.br
• Seis noites em Nova York, saída de Curitiba, voando TAM. Inclui passagens aéreas, hospedagem no hotel Roosevelt, em Manhattan, sem café da manhã. A partir de US$ 1,9 mil por pessoa. Na Decolar.com, fone 4003-9444 ou www.decolar.com
• Quatro noites em Nova York, saída de Curitiba, voando TAM. Inclui passagens aéreas, hospedagem no Astor on the Park, traslado, city tour em Uptown e Downtown, assistência viagem. A partir de US$ 1.872 por pessoa. Na Interlaken Viagens e Turismo, fone (41) 3019-3599 ou www.interlakenturismo.com.br
Bilbatson Bueno, pelo site do Caderno de Turismo
“Além dos preços ultra-atrativos [no Woodbury e New Jersey], o turista ainda recebe um caderno de descontos mediante apresentação do passaporte”.
Edmilson Cardoso, pelo site do Caderno de Turismo
FOTOS: Mais imagens do comércio em NY
VÍDEO: Dicas especiais com agente de viagens especializado
Os outlets, localizados a uma hora de Manhattan, reúnem até trezentas lojas de diferentes marcas. No New Jersey Gardens, por exemplo, o cliente tem à disposição 270 estabelecimentos para comparar os preços do mesmo produto, o que não dá para fazer em lojas como Apple, Nintendo e outras que comercializam apenas um fabricante.
Outlets fora da ilha também torram estoques antigos com preços baixíssimos, sem cobrança de impostos. Isso acontece porque o comerciante norte-americano paga tributo sobre o estoque. Então, é melhor vendê-lo a preço de banana do que guardá-lo. No comércio de Manhattan, o consumidor paga uma taxa de 9% na compra de qualquer produto. E não há como o turista reaver os impostos, como acontece na Europa e na Argentina.
Quer economizar mais? A dica é viajar em datas próximas a feriados, como Natal, Dia de Ação de Graças e outros. Assim como no Brasil, também há muita promoção por lá nessas épocas do ano.
Orçamento
Não há coisa mais fácil durante uma viagem do que gastar além do programado. E se o destino for Nova York, o descontrole é quase certo. Para evitar desperdícios e gastos desnecessários, o ideal é focar nas compras. No New Jersey Gardens ou no Woodbury Common Premium, em Central Valley, por exemplo, não adianta levar crianças. Não há espaços reservados para elas, e o tédio é certo.
Outro detalhe importante é quanto ao tamanho das peças de roupas. Antes de sair do Brasil, é possível converter as medidas para a biometria usada nos EUA. Os tamanhos de roupas e calçados são diferentes até entre as marcas americanas: um XL (Extra Large) da Armani pode ser um L (Large) da Levi’s. Para crianças, a dica é comprar tamanhos um pouco maiores. No caso dos sapatos, um desenho da forma do pé em uma folha de papel ajuda a escolher os modelos. As calças têm a numeração da largura e do comprimento. É muito comum ver gente usando fita métrica nas lojas. Não é nada cafona.
Nem o idioma vai impedir o viajante de gastar nos EUA. Quem não fala inglês também consegue se comunicar com os vendedores, quase todos latinos. Mesmo o americano é disposto e atencioso no atendimento: para garantir uma venda, ele fará tudo para entender o turista.
A maior liquidação do comércio
Em qualquer época do ano, comprar nos Estados Unidos é sempre vantajoso. Mas em uma data especial os comerciantes derrubam todos os preços, de todos os produtos, sejam lançamentos ou não. É a Black Friday, maior liquidação de varejo do país, que neste ano será realizada no dia 30 de novembro, um dia após o feriado de Ação de Graças. A megaliquidação também é um termômetro econômico: é usada para medir a disposição do consumidor em gastar e seu poder aquisitivo para o fim do ano.
A Black Friday é o dia de maior movimento nas lojas norte-americanas. Nesta data, que abre a temporada de Natal, os descontos são tão atraentes (de 50% a 80%) que, na véspera, os consumidores armam barracas para dormir nas calçadas em frente às lojas. De madrugada, os funcionários distribuem senhas para os produtos mais concorridos.
Para quem não gosta de estresse, não é o melhor dia para estar nas grandes cidades americanas. Os mais animados não dispensam a maratona de consumo e encaram o movimento em lojas muito tumultuadas, onde um produto de US$ 500 pode ser encontrado por US$ 200. No entanto, é preciso ter cuidado: os melhores preços, normalmente, são para americanos, e não para turistas.
A Black Friday é realizada em todo o país. Em algumas cidades, como Orlando, na Flórida, a invasão dos brasileiros é tão grande nesta época do ano que muitas lojas e outlets oferecem serviços em português, inclusive contratando vendedores brasileiros.
O mapa dos bons negócios
Algumas lojas e lugares que não podem ficar fora do roteiro de compras
B&H Photo: Para os apaixonados por câmeras fotográficas, a B&H Photo é o lugar certo. Quase um ponto turístico de Nova York, a loja tem uma variedade incrível computadores, equipamentos de vídeo, produtos de som e máquinas fotográficas. É possível comprar uma Polaroid por US$ 65. Outra vantagem é o atendimento personalizado: os vendedores são especialistas em imagem e alguns até falam português. Não abre aos sábados e em feriados judaicos. Fica na 420, 9th Avenue. Informações: www.bhphotovideo.com
Macy’s: Uma das maiores lojas de departamentos dos Estados Unidos, a Macy’s é o paraíso dos consumistas. Em Nova York, a loja tem nove andares de roupas, artigos para casa, sapatos, bolsas, bijuterias, roupas para crianças. Turistas devem solicitar seu cartão no centro de informações, que dá 10% de desconto (equivalente ao imposto), inclusive em cima de preços já reduzidos. Fica na 14, West 34th Street. Informações: www.macys.com
Century 21: Se a ideia é gastar pouco, melhor evitar a Century 21. A loja de departamentos reúne artigos de toda ordem, com excelentes descontos. O lugar é sempre cheio e o atendimento não dá conta de todo mundo. Fica na 22, Cortlandt Street. Informações: www.c21stores.com
Best Buy: Rede especializada na venda de eletrônicos, de celulares a televisores e aparelhos de som. Sempre tem algum produto em promoção. Também há álbuns de música e DVDs de filmes que dificilmente são encontrados no Brasil. São dez lojas em Nova York e eles entregam no hotel. Fica na 1, Union Square (na esquina da 14th St. com a Fourth Avenue). Informações: www.bestbuy.com
Quinta Avenida: O endereço comercial mais famoso do mundo reúne as melhores grifes do mercado. A impressão é que o consumidor paga apenas para olhar a vitrine, mas há marcas com preços acessíveis. O destaque é a Apple Store. Aberta 24 horas, todos os dias do ano, a entrada é um cubo de vidro que já virou atração turística.
H&M: A loja H&M é o lugar para comprar roupas boas, modernas e baratas, para homem, mulher e criança. Tem vestuário e acessórios. A rede tem mais de 2 mil lojas pelo mundo e há notícias de que vai chegar no Brasil ano que vem. São dez endereços em Nova York, inclusive na Quinta Avenida com a 42 Street. Informações no site www.hm.com/us.
O jornalista foi a convite da agência de receptivo Yellow Bus.
Qualquer um que desembarca na cidade se impressiona: uma infinidade de produtos – sapatos, roupas, eletrônicos, acessórios e perfumaria –, com preços de 20% a 50% mais baratos do que no Brasil, ainda que o dólar permaneça na casa dos R$ 2. E, com algumas dicas, é possível economizar ainda mais nas compras em Nova York.
Manual do sacoleiro
Um pouco de planejamento deixa a viagem de compras em Nova York mais vantajosaAntes
• Ainda no Brasil, uma lista de compras pode reduzir muito a permanência nas lojas. Assim também fica mais fácil pesquisar e comparar os preços dos produtos na internet. Algumas lojas oferecem bônus de desconto para impressão nos sites, prática muito comum nos EUA.
• Para não carregar dinheiro, a dica é usar um cartão de débito pré-pago (Visa Travel Money, Mastercard ou Amex Global Travel Card). Ele permite saque em caixas eletrônicos e pode ser recarregado do Brasil. Taxas cobradas sobre gastos no cartão de crédito (6,38% de IOF) e a cotação do dólar na emissão da fatura tornam a forma de pagamento pouco vantajosa.
Durante
• A apresentação de recibos e etiquetas garante a troca do produto no ato, sem cobrança de taxas, e até a devolução do dinheiro. Também podem ser usados para reembolso da diferença de preço do que foi adquirido na véspera e que tenha entrado em liquidação no dia seguinte. Alguns itens não podem ser trocados devido ao baixo preço, tipo “bota fora”, identificados com o aviso de final sale (venda final).
• É possível comprar pela internet e solicitar a entrega dos produtos no hotel, desde que observada a idoneidade da loja e a segurança do site.
• Além dos tamanhos das roupas e sapatos, que devem ser provados nas lojas, os equipamentos eletrônicos precisam ser testados no hotel. A troca é fácil, em caso de defeito.
Depois
• Mesmo com metrô de boa qualidade e segurança razoável à noite, convém evitar transitar com muitas sacolas pela rua. Taxistas esperam pelos clientes nas portas das lojas e o preço da corrida compensa o conforto e a segurança na volta ao hotel.
• A franquia de bagagens para viagens entre o Brasil e os Estados Unidos é de duas malas de 32 quilos cada, por passageiro. Na classe executiva, pode chegar a três. Os volumes excedentes podem custar de US$ 75 a US$ 225 por unidade.
• O brasileiro pode trazer até US$ 500 em produtos sem declarar à Receita Federal. Também estão liberadas compras até US$ 500 dólares nos Dutys Free, tanto daqui, quanto de lá. Grandes volumes de malas chamam a atenção dos fiscais. Melhor declarar o excedente do que correr o risco de flagrante e pagamento de multa.
Pacotes para NY
• Seis noites em Nova York, saída de Curitiba, voando TAM. Inclui passagens aéreas, hospedagem no hotel Pennsylvania, em Manhattan, sem café da manhã. A partir de R$ 5.023,31 por pessoa. Na TAM Viagens, fone 0800 555 200 ou pelo site www.tamviagens.com.br• Cinco noites em Nova York, saída de Guarulhos, voando TAM. Inclui passagens aéreas, hospedagem no hotel Z, no Queens, café da manhã e traslado. A partir de R$ 4.820 por pessoa. Na CVC, fone (41) 3345-4790 ou pelo site www.cvc.com.br
• Seis noites em Nova York, saída de Curitiba, voando TAM. Inclui passagens aéreas, hospedagem no hotel Roosevelt, em Manhattan, sem café da manhã. A partir de US$ 1,9 mil por pessoa. Na Decolar.com, fone 4003-9444 ou www.decolar.com
• Quatro noites em Nova York, saída de Curitiba, voando TAM. Inclui passagens aéreas, hospedagem no Astor on the Park, traslado, city tour em Uptown e Downtown, assistência viagem. A partir de US$ 1.872 por pessoa. Na Interlaken Viagens e Turismo, fone (41) 3019-3599 ou www.interlakenturismo.com.br
Gasto
US$ 6 mil por viagem é a média de gasto do turista brasileiro, de acordo com dados do Departamento de Comércio dos EUA. O Brasil é o terceiro país emissor de turistas para os Estados Unidos, depois da China e do Japão. Só no ano passado, a embaixada e os consulados americanos no Brasil emitiram quase um milhão de vistos, o que representa um aumento de 57% em relação a 2010.“New Jersey (a 20 min de NY) tem lojas com todas as marcas famosas e com peças da penúltima temporada, por isso bem baratos”
Bilbatson Bueno, pelo site do Caderno de Turismo
“Além dos preços ultra-atrativos [no Woodbury e New Jersey], o turista ainda recebe um caderno de descontos mediante apresentação do passaporte”.
Edmilson Cardoso, pelo site do Caderno de Turismo
VÍDEO: Dicas especiais com agente de viagens especializado
Os outlets, localizados a uma hora de Manhattan, reúnem até trezentas lojas de diferentes marcas. No New Jersey Gardens, por exemplo, o cliente tem à disposição 270 estabelecimentos para comparar os preços do mesmo produto, o que não dá para fazer em lojas como Apple, Nintendo e outras que comercializam apenas um fabricante.
Outlets fora da ilha também torram estoques antigos com preços baixíssimos, sem cobrança de impostos. Isso acontece porque o comerciante norte-americano paga tributo sobre o estoque. Então, é melhor vendê-lo a preço de banana do que guardá-lo. No comércio de Manhattan, o consumidor paga uma taxa de 9% na compra de qualquer produto. E não há como o turista reaver os impostos, como acontece na Europa e na Argentina.
Quer economizar mais? A dica é viajar em datas próximas a feriados, como Natal, Dia de Ação de Graças e outros. Assim como no Brasil, também há muita promoção por lá nessas épocas do ano.
Orçamento
Não há coisa mais fácil durante uma viagem do que gastar além do programado. E se o destino for Nova York, o descontrole é quase certo. Para evitar desperdícios e gastos desnecessários, o ideal é focar nas compras. No New Jersey Gardens ou no Woodbury Common Premium, em Central Valley, por exemplo, não adianta levar crianças. Não há espaços reservados para elas, e o tédio é certo.
Outro detalhe importante é quanto ao tamanho das peças de roupas. Antes de sair do Brasil, é possível converter as medidas para a biometria usada nos EUA. Os tamanhos de roupas e calçados são diferentes até entre as marcas americanas: um XL (Extra Large) da Armani pode ser um L (Large) da Levi’s. Para crianças, a dica é comprar tamanhos um pouco maiores. No caso dos sapatos, um desenho da forma do pé em uma folha de papel ajuda a escolher os modelos. As calças têm a numeração da largura e do comprimento. É muito comum ver gente usando fita métrica nas lojas. Não é nada cafona.
Nem o idioma vai impedir o viajante de gastar nos EUA. Quem não fala inglês também consegue se comunicar com os vendedores, quase todos latinos. Mesmo o americano é disposto e atencioso no atendimento: para garantir uma venda, ele fará tudo para entender o turista.
A maior liquidação do comércio
Em qualquer época do ano, comprar nos Estados Unidos é sempre vantajoso. Mas em uma data especial os comerciantes derrubam todos os preços, de todos os produtos, sejam lançamentos ou não. É a Black Friday, maior liquidação de varejo do país, que neste ano será realizada no dia 30 de novembro, um dia após o feriado de Ação de Graças. A megaliquidação também é um termômetro econômico: é usada para medir a disposição do consumidor em gastar e seu poder aquisitivo para o fim do ano.
A Black Friday é o dia de maior movimento nas lojas norte-americanas. Nesta data, que abre a temporada de Natal, os descontos são tão atraentes (de 50% a 80%) que, na véspera, os consumidores armam barracas para dormir nas calçadas em frente às lojas. De madrugada, os funcionários distribuem senhas para os produtos mais concorridos.
Para quem não gosta de estresse, não é o melhor dia para estar nas grandes cidades americanas. Os mais animados não dispensam a maratona de consumo e encaram o movimento em lojas muito tumultuadas, onde um produto de US$ 500 pode ser encontrado por US$ 200. No entanto, é preciso ter cuidado: os melhores preços, normalmente, são para americanos, e não para turistas.
A Black Friday é realizada em todo o país. Em algumas cidades, como Orlando, na Flórida, a invasão dos brasileiros é tão grande nesta época do ano que muitas lojas e outlets oferecem serviços em português, inclusive contratando vendedores brasileiros.
O mapa dos bons negócios
Algumas lojas e lugares que não podem ficar fora do roteiro de compras
B&H Photo: Para os apaixonados por câmeras fotográficas, a B&H Photo é o lugar certo. Quase um ponto turístico de Nova York, a loja tem uma variedade incrível computadores, equipamentos de vídeo, produtos de som e máquinas fotográficas. É possível comprar uma Polaroid por US$ 65. Outra vantagem é o atendimento personalizado: os vendedores são especialistas em imagem e alguns até falam português. Não abre aos sábados e em feriados judaicos. Fica na 420, 9th Avenue. Informações: www.bhphotovideo.com
Macy’s: Uma das maiores lojas de departamentos dos Estados Unidos, a Macy’s é o paraíso dos consumistas. Em Nova York, a loja tem nove andares de roupas, artigos para casa, sapatos, bolsas, bijuterias, roupas para crianças. Turistas devem solicitar seu cartão no centro de informações, que dá 10% de desconto (equivalente ao imposto), inclusive em cima de preços já reduzidos. Fica na 14, West 34th Street. Informações: www.macys.com
Century 21: Se a ideia é gastar pouco, melhor evitar a Century 21. A loja de departamentos reúne artigos de toda ordem, com excelentes descontos. O lugar é sempre cheio e o atendimento não dá conta de todo mundo. Fica na 22, Cortlandt Street. Informações: www.c21stores.com
Best Buy: Rede especializada na venda de eletrônicos, de celulares a televisores e aparelhos de som. Sempre tem algum produto em promoção. Também há álbuns de música e DVDs de filmes que dificilmente são encontrados no Brasil. São dez lojas em Nova York e eles entregam no hotel. Fica na 1, Union Square (na esquina da 14th St. com a Fourth Avenue). Informações: www.bestbuy.com
Quinta Avenida: O endereço comercial mais famoso do mundo reúne as melhores grifes do mercado. A impressão é que o consumidor paga apenas para olhar a vitrine, mas há marcas com preços acessíveis. O destaque é a Apple Store. Aberta 24 horas, todos os dias do ano, a entrada é um cubo de vidro que já virou atração turística.
H&M: A loja H&M é o lugar para comprar roupas boas, modernas e baratas, para homem, mulher e criança. Tem vestuário e acessórios. A rede tem mais de 2 mil lojas pelo mundo e há notícias de que vai chegar no Brasil ano que vem. São dez endereços em Nova York, inclusive na Quinta Avenida com a 42 Street. Informações no site www.hm.com/us.
O jornalista foi a convite da agência de receptivo Yellow Bus.
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