Teleférico
Publicado em 25 de Agosto de 2012, às 00h00min | Autor: Michael Ferreira
Implantação de novo equipamento não sai do papel
Resultado do estudo que iria apontar se a implantação de um elevador em Furnas traria impactos ao meio ambiente segue desconhecido
Ponto Turístico é um dos mais conhecidos do município. Estudo que deve
apontar a possibilidade de um novo teleférico em Furnas
Em agosto do ano passado, foi anunciado que equipes técnicas do Instituto
Ambiental do Paraná (IAP), da Mineropar e da Secretaria Estadual de Obras
avaliavam os riscos ambientais que a implantação de um novo elevador em Furnas,
no Parque Estadual de Vila Velha, poderia trazer a natureza para definir ou não
instalação do mesmo. Mais de um ano se passou e, até o momento, nenhum sinal foi
dado pelo governo a respeito da situação e, por isso, o ‘Como Ficou?’ desta
semana decidiu abordar o tema e averiguar se há ou não a possibilidade de um
elevador ser implantado no ponto turístico.
As equipes técnicas do governo estadual chegaram a se reunir no Parque de Vila Velha para discutir a viabilidade da obra. Na ocasião, a superintendente do EcoParaná, autarquia da Secretaria de Turismo do Paraná que deve assumir a gestão turística do Parque de Vila Velha, Michelle Poitevin, afirmou que as reuniões tinham o intuito de debater as questões técnicas para viabilizar a construção de um novo elevador em Furnas. “O equipamento que hoje existe deverá ser retirado totalmente. Temos que discutir as viabilidades técnicas para que o governo estadual possa ter uma definição oficial”, ressaltou na ocasião. A Secretaria Estadual de Turismo obteve, junto ao Ministério do Turismo, aproximadamente R$ 5 milhões para construção do elevador em Furnas.
É importante ressaltar que, em 2004, o IAP verificou que a estrutura do atual elevador não atendia os padrões de segurança exigidos pelo plano de manejo do parque. As Furnas são um importante ponto turístico de Ponta Grossa e estão localizadas a três quilômetros dos Arenitos do Parque Estadual de Vila Velha. Elas também são conhecidas como ‘Caldeirões do Inferno’. São três crateras que chegam a uma profundidade de mais de 100 metros e apresentam um volume de água que atinge aproximadamente a metade desta profundidade.
Outro lado
Secretaria de Turismo não emite resposta
A reportagem do Jornal da Manhã entrou em contato com a Secretaria de Estado de Turismo com o intuito de descobrir se o estudo para definir se a implantação do elevador acarretará em impactos ambientais ou não já está pronto ou não e se a implantação do elevador deve acontecer, mas não obteve êxito. A assessoria de comunicação do órgão informou que iria averiguar a situação, mas até o fechamento desta edição não ofereceu retorno. A meta da Secretaria de Turismo, que já informou ter os recursos disponíveis para implantação do equipamento, é construir dois elevadores – um para ser utilizado apenas em casos de emergência.
As equipes técnicas do governo estadual chegaram a se reunir no Parque de Vila Velha para discutir a viabilidade da obra. Na ocasião, a superintendente do EcoParaná, autarquia da Secretaria de Turismo do Paraná que deve assumir a gestão turística do Parque de Vila Velha, Michelle Poitevin, afirmou que as reuniões tinham o intuito de debater as questões técnicas para viabilizar a construção de um novo elevador em Furnas. “O equipamento que hoje existe deverá ser retirado totalmente. Temos que discutir as viabilidades técnicas para que o governo estadual possa ter uma definição oficial”, ressaltou na ocasião. A Secretaria Estadual de Turismo obteve, junto ao Ministério do Turismo, aproximadamente R$ 5 milhões para construção do elevador em Furnas.
É importante ressaltar que, em 2004, o IAP verificou que a estrutura do atual elevador não atendia os padrões de segurança exigidos pelo plano de manejo do parque. As Furnas são um importante ponto turístico de Ponta Grossa e estão localizadas a três quilômetros dos Arenitos do Parque Estadual de Vila Velha. Elas também são conhecidas como ‘Caldeirões do Inferno’. São três crateras que chegam a uma profundidade de mais de 100 metros e apresentam um volume de água que atinge aproximadamente a metade desta profundidade.
Outro lado
Secretaria de Turismo não emite resposta
A reportagem do Jornal da Manhã entrou em contato com a Secretaria de Estado de Turismo com o intuito de descobrir se o estudo para definir se a implantação do elevador acarretará em impactos ambientais ou não já está pronto ou não e se a implantação do elevador deve acontecer, mas não obteve êxito. A assessoria de comunicação do órgão informou que iria averiguar a situação, mas até o fechamento desta edição não ofereceu retorno. A meta da Secretaria de Turismo, que já informou ter os recursos disponíveis para implantação do equipamento, é construir dois elevadores – um para ser utilizado apenas em casos de emergência.
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