CPI do Transporte Coletivo cobra Bilhete Único proposto por Pauliki e copiado por Rangel
mar 18, 2014 Posted Destaques, Política e InformaçãoTagged CPI do Transporte Coletivo, DEM, Jorge Magalhães, Marcelo Rangel, Márcio Pauliki, Pastor Luiz Bertoldo, PDT, PPS, PRB, PSDC, Romualdo Camargo, SDD, Sebastião Mainardes Júnior, utarquia Municipal de Trânsito e Transportes (AMTT), Valdenor Paulo do Nascimento – “Cenoura”, “Bilhete Único”
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que ‘investigou’ o sistema de transporte coletivo em Ponta Grossa, concluiu os seus trabalhos na última sexta-feira, 14, com o protocolo do relatório final. O Bilhete Único, principal proposta do ex-candidato a prefeito Márcio Pauliki (PDT), que foi copiada pelo prefeito Marcelo Rangel (PPS) no segundo turno das eleições municipais, rebatizado de Cartão Transporte, foi uma das cobranças feitas pela CPI ao governo municipal. “Que se promova estudos, inclusive visitas a outros Municípios, de modo a garantir a viabilidade de instalação do sistema conhecido por Bilhete Único no Município de Ponta Grossa, garantindo assim melhores condições de uso e aproveitamento do sistema pelos usuários”, cobrou a CPI em seu relatório final, assinado por todos os membros: Romualdo Camargo (PSDC), presidente; Sebastião Mainardes Júnior (DEM), relator; Jorge Magalhães (PDT), Valdenor Paulo do Nascimento – “Cenoura” (SDD) e Pastor Luiz Bertoldo (PRB), membros.
O relatório é confuso, apontando que: “há sérios indícios de que a fiscalização do serviço de concessão da operação do transporte coletivo é o elemento primordial para que o mesmo seja realizado de forma coerente e disciplinada pela empresa Viação Campos Gerais”, afirmando ainda: “a fiscalização da prestação do serviço e da identificação dos insumos que compõe a planilha de custos é o que permitirá a melhora do sistema de transporte coletivo de Ponta Grossa” e concluindo: “as investigações realizadas pela CPI tem caráter fiscalizatório”.
A CPI cobra ainda em sua conclusão: melhor estruturação e fortalecimento da equipe responsável pela fiscalização; reanálise da planilha de custos; demonstrativo dos valores médios praticados no mercado de modo a identificar o melhor preço praticado dos gastos realizados pela concessionária; compartilhar a central de monitoramento com a Autarquia Municipal de Trânsito e Transportes (AMTT); terminais no Santa Paula e Jardim Carvalho; mini terminais na Palmeirinha e no Distrito Industrial; instalações mais adequadas, confortáveis e limpas nos terminais; calendário de reuniões mensais do Conselho Municipal de Transportes; cobertura dos pontos de ônibus; revisão da lei 7.018/02 que regula o sistema de transporte coletivo; linha no bairro Santa Edwiges; coletivo convencional ou articulado para o Parque do Café; unificação das linhas Vila Mariana, 31 de Março e Jardim Giana; e campanhas para estimular a bilhetagem eletrônica.
Muitas das conclusões, tais como a fiscalização, a análise da planilha de custos e a revisão da lei 7.018 poderiam ter sido executadas pela própria CPI.
O relatório é confuso, apontando que: “há sérios indícios de que a fiscalização do serviço de concessão da operação do transporte coletivo é o elemento primordial para que o mesmo seja realizado de forma coerente e disciplinada pela empresa Viação Campos Gerais”, afirmando ainda: “a fiscalização da prestação do serviço e da identificação dos insumos que compõe a planilha de custos é o que permitirá a melhora do sistema de transporte coletivo de Ponta Grossa” e concluindo: “as investigações realizadas pela CPI tem caráter fiscalizatório”.
A CPI cobra ainda em sua conclusão: melhor estruturação e fortalecimento da equipe responsável pela fiscalização; reanálise da planilha de custos; demonstrativo dos valores médios praticados no mercado de modo a identificar o melhor preço praticado dos gastos realizados pela concessionária; compartilhar a central de monitoramento com a Autarquia Municipal de Trânsito e Transportes (AMTT); terminais no Santa Paula e Jardim Carvalho; mini terminais na Palmeirinha e no Distrito Industrial; instalações mais adequadas, confortáveis e limpas nos terminais; calendário de reuniões mensais do Conselho Municipal de Transportes; cobertura dos pontos de ônibus; revisão da lei 7.018/02 que regula o sistema de transporte coletivo; linha no bairro Santa Edwiges; coletivo convencional ou articulado para o Parque do Café; unificação das linhas Vila Mariana, 31 de Março e Jardim Giana; e campanhas para estimular a bilhetagem eletrônica.
Muitas das conclusões, tais como a fiscalização, a análise da planilha de custos e a revisão da lei 7.018 poderiam ter sido executadas pela própria CPI.
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