Educadoras fazem greve e se acorrentam em frente à prefeitura de Curitiba
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Barbaridade... Cadê o prefeito fruta?
Um grupo de cinco educadoras de Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIs) de Curitiba se acorrentou em frente à sede da prefeitura na noite da sexta-feira (21).
Segundo o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Curitiba (Sismuc), que representa a categoria, as educadoras também devem fazer greve de fome por período indeterminado, ou até que haja uma “abertura para negociação da pauta de reinvindicações”. A prefeitura diz que o sindicato está sendo intransigente.
Os educadores dos CMEIs - como são chamadas as creches municipais - estão parados desde terça-feira (18). Eles pedem, entre outras coisas, a redução da carga horária de 40 para 30 horas semanais.
Segundo o Sismuc, o movimento desta sexta-feira foi consequência do “descaso” da prefeitura na negociação, já que, segundo o sindicato, os representantes tiveram de esperar por quatro horas para ser atendidos. Eles esperavam a presença do prefeito, Gustavo Fruet (PDT), mas ele não compareceu ao encontro.
Nota sem vergonha da prefeitura
Em nota, a prefeitura diz que está disposta a negociar, embora a redução de jornada não estivesse entre as propostas de campanha de Fruet - que envolveram plano de cargos e salários, hora-atividade, e aposentadoria. Ainda segundo a prefeitura, para reduzir a jornada sem prejudicar o atendimento dos CMEIs, seria preciso gastar 20% do orçamento previsto para a educação em 2014 com a contratação de milhares de educadores - o que torna inviável a reivindicação
A prefeitura diz que espera uma nova rodada de negociações a partir das 8h30 de segunda-feira (24).
Chance de multa
A greve dos educadores foi considerada ilegal pela Justiça do Trabalho. A decisão arbitrou multa de R$ 80 mil, caso os servidores não voltassem ao trabalho. Na quinta-feira (21), o Sismuc decidiu que vai recorrer da decisão e manter a greve.
Fonte: G1
Um grupo de cinco educadoras de Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIs) de Curitiba se acorrentou em frente à sede da prefeitura na noite da sexta-feira (21).
Segundo o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Curitiba (Sismuc), que representa a categoria, as educadoras também devem fazer greve de fome por período indeterminado, ou até que haja uma “abertura para negociação da pauta de reinvindicações”. A prefeitura diz que o sindicato está sendo intransigente.
Os educadores dos CMEIs - como são chamadas as creches municipais - estão parados desde terça-feira (18). Eles pedem, entre outras coisas, a redução da carga horária de 40 para 30 horas semanais.
Segundo o Sismuc, o movimento desta sexta-feira foi consequência do “descaso” da prefeitura na negociação, já que, segundo o sindicato, os representantes tiveram de esperar por quatro horas para ser atendidos. Eles esperavam a presença do prefeito, Gustavo Fruet (PDT), mas ele não compareceu ao encontro.
Nota sem vergonha da prefeitura
Em nota, a prefeitura diz que está disposta a negociar, embora a redução de jornada não estivesse entre as propostas de campanha de Fruet - que envolveram plano de cargos e salários, hora-atividade, e aposentadoria. Ainda segundo a prefeitura, para reduzir a jornada sem prejudicar o atendimento dos CMEIs, seria preciso gastar 20% do orçamento previsto para a educação em 2014 com a contratação de milhares de educadores - o que torna inviável a reivindicação
A prefeitura diz que espera uma nova rodada de negociações a partir das 8h30 de segunda-feira (24).
Chance de multa
A greve dos educadores foi considerada ilegal pela Justiça do Trabalho. A decisão arbitrou multa de R$ 80 mil, caso os servidores não voltassem ao trabalho. Na quinta-feira (21), o Sismuc decidiu que vai recorrer da decisão e manter a greve.
Fonte: G1
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