Hospital regional para de funcionar em Ponta Grossa. 'A situação é precária', diz reitor da UEPG
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A direção do Hospital Regional de Ponta Grossa, na região dos Campos Gerais do Paraná, juntamente com a reitoria da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), que administra a unidade, confirmaram que novos atendimentos que não se enquadram como urgências estão suspensos a partir de sexta-feira (21).
De acordo com o reitor da UEPG, Luciano Vargas, os atendimentos precisaram ser interrompidos devido à greve aderida por trabalhadores da saúde de todo o Paraná na terça-feira (18).
Conforme o anúncio feito na tarde desta quinta-feira (20), cirurgias, consultas e exames que estavam agendados não serão mais feitos. Ainda segundo a diretoria, o hospital faz aproximadamente 120 cirurgias por mês e, com o cancelamento, entre 12 e 14 procedimentos cirúrgicos deixarão de ser feitos diariamente.
O reitor da universidade afirmou que o Hospital Regional está funcionando de maneira precária e que, agora, a necessidade é atender os pacientes que já estão internados.
Atualmente, o hospital está com 43 pacientes internados em leitos normais e Unidades de Tratamento Intensivo (UTIs). Segundo o Sindicato dos Servidores Estaduais da Saúde do Paraná (SindSaúde), dos 500 funcionários do Hospital Regional de Ponta Grossa, pelo menos 350 estão em greve.
Greve
Cerca de 2 mil dos 10 mil funcionários das unidades da Secretaria de Saúde do Paraná (Sesa) paralisaram as atividades na terça-feira (18). Entre as reivindicações da categoria estão a reabertura da negociação do Plano de Cargos e Carreiras e o reajuste das remunerações. Os trabalhadores também pedem a correção de 30% da defasagem nas gratificações.
A Sesa informou que apenas 308 servidores entraram em greve nas mais de 60 unidades estaduais de saúde e também destacou que mantém uma agenda de reuniões com o sindicato da categoria e que várias das reivindicações já foram atendidas, como o reajuste das gratificações, a contratação de novos profissionais e o auxílio-transporte. (Fonte: G1 Campos Gerais).
A direção do Hospital Regional de Ponta Grossa, na região dos Campos Gerais do Paraná, juntamente com a reitoria da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), que administra a unidade, confirmaram que novos atendimentos que não se enquadram como urgências estão suspensos a partir de sexta-feira (21).
De acordo com o reitor da UEPG, Luciano Vargas, os atendimentos precisaram ser interrompidos devido à greve aderida por trabalhadores da saúde de todo o Paraná na terça-feira (18).
Conforme o anúncio feito na tarde desta quinta-feira (20), cirurgias, consultas e exames que estavam agendados não serão mais feitos. Ainda segundo a diretoria, o hospital faz aproximadamente 120 cirurgias por mês e, com o cancelamento, entre 12 e 14 procedimentos cirúrgicos deixarão de ser feitos diariamente.
O reitor da universidade afirmou que o Hospital Regional está funcionando de maneira precária e que, agora, a necessidade é atender os pacientes que já estão internados.
Atualmente, o hospital está com 43 pacientes internados em leitos normais e Unidades de Tratamento Intensivo (UTIs). Segundo o Sindicato dos Servidores Estaduais da Saúde do Paraná (SindSaúde), dos 500 funcionários do Hospital Regional de Ponta Grossa, pelo menos 350 estão em greve.
Greve
Cerca de 2 mil dos 10 mil funcionários das unidades da Secretaria de Saúde do Paraná (Sesa) paralisaram as atividades na terça-feira (18). Entre as reivindicações da categoria estão a reabertura da negociação do Plano de Cargos e Carreiras e o reajuste das remunerações. Os trabalhadores também pedem a correção de 30% da defasagem nas gratificações.
A Sesa informou que apenas 308 servidores entraram em greve nas mais de 60 unidades estaduais de saúde e também destacou que mantém uma agenda de reuniões com o sindicato da categoria e que várias das reivindicações já foram atendidas, como o reajuste das gratificações, a contratação de novos profissionais e o auxílio-transporte. (Fonte: G1 Campos Gerais).
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