São Paulo e Rio de Janeiro tem 'Marcha da Família' e 'Marcha Antifacista'
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De um lado, A Marcha da Família e de outro a Marcha contra a Marcha da Família, nomeada de 'Marcha Antifacista'
Uma coisa é certa, há muita gente inconformada com o desgoverno mas que prefere apenas se manifestar nas redes sociais e teme ir às ruas em face dos protestos violentos do final de 2013 e início de 2014.
Apesar da mobilização virtual, feita principalmente por meio de redes sociais como o Facebook, as manifestações que lembram os 50 anos da Marcha da Família com Deus pela Liberdade, que reuniu centenas de milhares de pessoas no centro de SP em 19 de março de 1964 e precedeu o golpe militar realizado em 31 de março do mesmo ano, reuniu menos de 1.000 pessoas nas regiões centrais de São Paulo e do Rio de Janeiro.
Também, a marcha antifacista, coordenada e apoiado pelos militantes do PT, quase se esbarrou com os 'marchadores' que pedem a intervenção militar.
Marcha Antifascista tem presença de Suplicy e gritos de ordem contra a PM.
Realizada também na região central e no mesmo horário, porém com concentração na praça da Sé, a Marcha Antifascista - Ditadura Nunca Mais reúne manifestantes contra uma nova intervenção militar no país.
Seguida de perto pela PM, a manifestação contra o retorno da ditadura militar reuniu cerca de 800 pessoas na estimativa da PM, que começaram a caminhar pelo centro de São Paulo em direção à antiga sede do Deops/SP (Departamento Estadual de Ordem Política e Social de São Paulo), ligado à repressão nos anos da ditadura militar, na região da praça Luz.
O grupo chegou à região da Luz por volta das 17h15. Durante o trajeto, muitos gritos ofensivos contra a PM, que acompanha o protesto e mantém os manifestantes dentro de um cordão de isolamento, formado por policiais, que isola o início e o fim da concentração de manifestantes.
Às 17h30, a caminhada foi encerrada com a chegada do protesto à antiga sede do Deops. Os manifestantes permanecem no local gritando palavras de ordem contra a ditadura e o golpe militar e relembrando mortos e desaparecidos pela ditadura.
Os organizadores encerraram a manifestação por volta das 18h, ao anunciarem um novo protesto contra a ditadura, desta vez no dia 1º de abril, no vão livre do Masp (Museu de Arte de São Paulo), na avenida Paulista, região central de São Paulo.
Durante a concentração, ainda na praça da Sé, o senador Eduardo Suplicy (PT-SP) acompanhou a marcha e chegou a fazer um pequeno discurso onde relembrou os "horrores da ditadura" e afirmou que os manifestantes da tática Black Bloc tem direito de participar de manifestações sem serem reprimidos. O senador foi aplaudido pelos manifestantes ao seu redor.
(Com informações de UOL, G1 e Outros)
Uma coisa é certa, há muita gente inconformada com o desgoverno mas que prefere apenas se manifestar nas redes sociais e teme ir às ruas em face dos protestos violentos do final de 2013 e início de 2014.
Apesar da mobilização virtual, feita principalmente por meio de redes sociais como o Facebook, as manifestações que lembram os 50 anos da Marcha da Família com Deus pela Liberdade, que reuniu centenas de milhares de pessoas no centro de SP em 19 de março de 1964 e precedeu o golpe militar realizado em 31 de março do mesmo ano, reuniu menos de 1.000 pessoas nas regiões centrais de São Paulo e do Rio de Janeiro.
Também, a marcha antifacista, coordenada e apoiado pelos militantes do PT, quase se esbarrou com os 'marchadores' que pedem a intervenção militar.
Marcha Antifascista tem presença de Suplicy e gritos de ordem contra a PM.
Realizada também na região central e no mesmo horário, porém com concentração na praça da Sé, a Marcha Antifascista - Ditadura Nunca Mais reúne manifestantes contra uma nova intervenção militar no país.
Seguida de perto pela PM, a manifestação contra o retorno da ditadura militar reuniu cerca de 800 pessoas na estimativa da PM, que começaram a caminhar pelo centro de São Paulo em direção à antiga sede do Deops/SP (Departamento Estadual de Ordem Política e Social de São Paulo), ligado à repressão nos anos da ditadura militar, na região da praça Luz.
O grupo chegou à região da Luz por volta das 17h15. Durante o trajeto, muitos gritos ofensivos contra a PM, que acompanha o protesto e mantém os manifestantes dentro de um cordão de isolamento, formado por policiais, que isola o início e o fim da concentração de manifestantes.
Às 17h30, a caminhada foi encerrada com a chegada do protesto à antiga sede do Deops. Os manifestantes permanecem no local gritando palavras de ordem contra a ditadura e o golpe militar e relembrando mortos e desaparecidos pela ditadura.
Os organizadores encerraram a manifestação por volta das 18h, ao anunciarem um novo protesto contra a ditadura, desta vez no dia 1º de abril, no vão livre do Masp (Museu de Arte de São Paulo), na avenida Paulista, região central de São Paulo.
Durante a concentração, ainda na praça da Sé, o senador Eduardo Suplicy (PT-SP) acompanhou a marcha e chegou a fazer um pequeno discurso onde relembrou os "horrores da ditadura" e afirmou que os manifestantes da tática Black Bloc tem direito de participar de manifestações sem serem reprimidos. O senador foi aplaudido pelos manifestantes ao seu redor.
(Com informações de UOL, G1 e Outros)
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