Química
Publicado em 14 de Junho de 2013, às 00h00min | Autor: Talita Moretto, da redação
Fato desperta interesse sobre a bomba atômica
A ameaça que fechou o Fórum de Ponta Grossa, em maio, levou estudantes de Carambeí a pesquisarem como são feitas as bombas e quais danos podem causar
Credito: Gerdiena Dykstra 
Notícia é debatida nas aulas de Química do professor Renan Guimarães
A manchete do dia 24 de maio do Jornal da Manhã - “Ameaça de bomba fecha Fórum de PG” – foi ao encontro das aulas do professor de Química, Renan Sota Guimarães, do Colégio Estadual Eurico Batista Rosas, em Carambeí. No momento, ele ministrava conteúdo sobre átomos para a turma do 1º ano do ensino médio que, ao ler a matéria, ficou interessada no funcionamento de uma bomba atômica. “Após discutirmos sobre o ocorrido no Fórum, os alunos assistiram a um documentário sobre a primeira bomba atômica feita e a um vídeo sobre reações de fissão [Existem duas formas de reações nucleares, uma delas é a fissão nuclear, onde o núcleo atômico subdivide-se em duas ou mais partículas]”, explica o professor.
O trabalho foi organizado visando esclarecer aos estudantes o que era e como funcionava esse tipo de bomba, bem como refletir sobre as consequências e os danos causados por sua explosão. Guimarães também explicou como agem os grupos antibombas. “Eles conseguiram relacionar a notícia com a disciplina, demonstrando bastante interesse pelo episódio ocorrido no Fórum, o qual tornou-se um assunto polêmico na escola”, esclarece.
O trabalho foi organizado visando esclarecer aos estudantes o que era e como funcionava esse tipo de bomba, bem como refletir sobre as consequências e os danos causados por sua explosão. Guimarães também explicou como agem os grupos antibombas. “Eles conseguiram relacionar a notícia com a disciplina, demonstrando bastante interesse pelo episódio ocorrido no Fórum, o qual tornou-se um assunto polêmico na escola”, esclarece.
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