Assessoria
A Secretaria Municipal de Saúde de Ponta Grossa vem concentrando os trabalhos de readequação no atendimento à saúde em todas as unidades. A intenção é promover no município a atenção básica, trabalhando na prevenção. Além de trabalhar com os funcionários, com qualificação e motivação, o trabalho visa também traçar o diagnóstico de cada região da cidade e desta forma, a administração pública conseguirá atender de forma melhor e mais rápida as necessidades de cada região.
Segundo o secretário de Saúde, Erildo Muller, esse sistema de readequação é o início de uma mudança maior, que vai reforçar as unidades de saúde como referências. “Estamos iniciando um trabalho para melhorar toda a estrutura de saúde”, diz o secretário.
A primeira unidade a ser trabalhada foi a “Cleon de Macedo”, no Jardim Paraíso. Lá foram identificados problemas com o sistema de informação, com as visitas domiciliares feitas por equipes do Programa Saúde da Família (PSF) e agendamento de consultas, que já foram corrigidos. Nesta quarta-feira, a equipe esteve na unidade Roberto de Jesus Portela, na Ronda.
O trabalho é feito por uma equipe multidisciplinar, formada por médico, farmacêutico, enfermeiro, dentista e assistente social. A Secretaria de Saúde está seguindo um cronograma de trabalhos que permitirá o trabalho em todas as unidades do município. Cada unidade trabalhará com metas a serem cumpridas, como, por exemplo, número de atendimentos, de ações desenvolvidas, entre outros. O incentivo para o cumprimento das metas será prêmios, incorporados ao salário dos servidores.
De acordo com Muller, o trabalho que vem sendo desenvolvido na atenção básica de Ponta Grossa trará resultados a médio e a longo prazo. Ele explica que hoje o município assume responsabilidade maior que os serviços credenciado pelo Ministério da Saúde. Ponta Grossa está enquadrada na Gestão de Atenção Básica em Saúde, sendo responsável, única e exclusivamente, pelos atendimentos nas unidades de saúde, onde são realizados programas específicos como controle de hipertensão, de diabetes, puericultura, pré-natal, vacinas, promoção e prevenção em saúde, entre outros. Contudo, sabendo das necessidades da população com leitos de UTI, atendimentos urgências e emergências, especialidades, entre outros (atividades que cabem a uma Gestão Plena), o município tomou para si esta responsabilidade, terceirizando alguns serviços.
“Se dermos prioridade à atenção básica, poderemos reduzir significativamente os custos com a Saúde porque, se a pessoa se cuida, ou se os primeiros atendimentos recebidos são eficazes, ela não precisará ‘dar prosseguimento’ ao sofrimento. Ao darmos este primeiro passo certamente haverá menos internações, menos gastos e menor sofrimento para a família”, explica Muller. Segundo ele, depois do trabalho concluído em todas as unidades, a Prefeitura de Ponta Grossa terá um amplo controle sobre o atendimento em cada região. Com os problemas identificados, a administração pública poderá agir mais rápida e certeiramente.
Segundo o secretário de Saúde, Erildo Muller, esse sistema de readequação é o início de uma mudança maior, que vai reforçar as unidades de saúde como referências. “Estamos iniciando um trabalho para melhorar toda a estrutura de saúde”, diz o secretário.
A primeira unidade a ser trabalhada foi a “Cleon de Macedo”, no Jardim Paraíso. Lá foram identificados problemas com o sistema de informação, com as visitas domiciliares feitas por equipes do Programa Saúde da Família (PSF) e agendamento de consultas, que já foram corrigidos. Nesta quarta-feira, a equipe esteve na unidade Roberto de Jesus Portela, na Ronda.
O trabalho é feito por uma equipe multidisciplinar, formada por médico, farmacêutico, enfermeiro, dentista e assistente social. A Secretaria de Saúde está seguindo um cronograma de trabalhos que permitirá o trabalho em todas as unidades do município. Cada unidade trabalhará com metas a serem cumpridas, como, por exemplo, número de atendimentos, de ações desenvolvidas, entre outros. O incentivo para o cumprimento das metas será prêmios, incorporados ao salário dos servidores.
De acordo com Muller, o trabalho que vem sendo desenvolvido na atenção básica de Ponta Grossa trará resultados a médio e a longo prazo. Ele explica que hoje o município assume responsabilidade maior que os serviços credenciado pelo Ministério da Saúde. Ponta Grossa está enquadrada na Gestão de Atenção Básica em Saúde, sendo responsável, única e exclusivamente, pelos atendimentos nas unidades de saúde, onde são realizados programas específicos como controle de hipertensão, de diabetes, puericultura, pré-natal, vacinas, promoção e prevenção em saúde, entre outros. Contudo, sabendo das necessidades da população com leitos de UTI, atendimentos urgências e emergências, especialidades, entre outros (atividades que cabem a uma Gestão Plena), o município tomou para si esta responsabilidade, terceirizando alguns serviços.
“Se dermos prioridade à atenção básica, poderemos reduzir significativamente os custos com a Saúde porque, se a pessoa se cuida, ou se os primeiros atendimentos recebidos são eficazes, ela não precisará ‘dar prosseguimento’ ao sofrimento. Ao darmos este primeiro passo certamente haverá menos internações, menos gastos e menor sofrimento para a família”, explica Muller. Segundo ele, depois do trabalho concluído em todas as unidades, a Prefeitura de Ponta Grossa terá um amplo controle sobre o atendimento em cada região. Com os problemas identificados, a administração pública poderá agir mais rápida e certeiramente.
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