'Bate boca' toma conta de sessão na Câmara
Publicado em: 02/08/2012 - 00:00 | Atualizado em: 02/08/2012 - 07:20
O 'tempo fechou' ontem durante a sessão da Câmara de Ponta Grossa quando vereadores se exaltaram depois que, a pedido de Valfredo 'Laco' Dzázio (PRP), o presidente da Casa, vereador Maurício Silva (PSB) chamou a atenção dos parlamentares em função do 'burburinho' no Plenário. Laco usava a Tribuna quando se sentiu incomodado com o falatório e pediu providências a Maurício. George Luiz de Oliveira (PMN) entendeu que a iniciativa teve o objetivo de atingi-lo e, com tom de voz alterado, questionou as atitudes de Maurício e de Laco. A discussão tomou cerca de 40 minutos de pouco mais de 1h30 de duração da sessão que listava na ordem do dia um veto, quatro projetos de lei em segunda discussão, um projeto de primeira discussão, além de indicações.
Ainda durante seu pronunciamento, Laco destacou que, em sua opinião, os demais parlamentares têm que "respeitar o Plenário, independente de quem é o orador". "Hoje [ontem], está impossível usar a tribuna", lamentou enquanto falava sobre a possibilidade de a Vila Ernestina passar a contar com abastecimento de água tratada ainda neste ano.
George rebateu, afirmando que Laco, assim como outros, também não teriam permanecido em silêncio enquanto ele mesmo usava a tribuna. "Não podemos aceitar que o líder maior da Casa tome atitudes ridículas, chamando a minha atenção como se fosse seu filho. Nem vossa excelência prestou atenção no que eu falei na tribuna, com esse 'zumzumzum' típico da Casa", criticou, dirigindo-se a Maurício.
O presidente da Câmara, por sua vez, esclareceu qual foi a sua real intenção ao tomar a medida. "Na verdade, eu pedi atenção do Plenário e não fiz a solicitação dirigida a vereador nenhum", justifica. Ainda assim, George ainda permaneceu descontente. "O fato é que eu não aceito, jamais vou aceitar, que vossa excelência ou qualquer outra pessoa me chame a atenção. Jamais vou tolerar", manifestou.
Ainda durante seu pronunciamento, Laco destacou que, em sua opinião, os demais parlamentares têm que "respeitar o Plenário, independente de quem é o orador". "Hoje [ontem], está impossível usar a tribuna", lamentou enquanto falava sobre a possibilidade de a Vila Ernestina passar a contar com abastecimento de água tratada ainda neste ano.
George rebateu, afirmando que Laco, assim como outros, também não teriam permanecido em silêncio enquanto ele mesmo usava a tribuna. "Não podemos aceitar que o líder maior da Casa tome atitudes ridículas, chamando a minha atenção como se fosse seu filho. Nem vossa excelência prestou atenção no que eu falei na tribuna, com esse 'zumzumzum' típico da Casa", criticou, dirigindo-se a Maurício.
O presidente da Câmara, por sua vez, esclareceu qual foi a sua real intenção ao tomar a medida. "Na verdade, eu pedi atenção do Plenário e não fiz a solicitação dirigida a vereador nenhum", justifica. Ainda assim, George ainda permaneceu descontente. "O fato é que eu não aceito, jamais vou aceitar, que vossa excelência ou qualquer outra pessoa me chame a atenção. Jamais vou tolerar", manifestou.
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