Assessoria
Ponta Grossa foi contemplada com mais um grande investimento, desta vez, na área do turismo. A empresa Paysage de empreendimentos imobiliários, já havia se reunido com o prefeito Marcelo Rangel e secretários em 2013. Na ocasião, a empresa fez uma visita a vários pontos da cidade para estudar seu potencial turístico e possíveis locações para o empreendimento. O resultado é a confirmação da execução das obras para a construção de um complexo turístico.
O projeto é de alto padrão, e tem investimento anunciado de 300 milhões de reais no total, numa área de 4.000.000 m², e está localizado próximo ao Parque Estadual de Vila Velha. A maior parte da aplicação – R$ 200 milhões - será destinada à construção de um resort com capacidade para 180 apartamentos. Está previsto também a construção de um condomínio residencial com 360 chácaras, os quais devem medir entre 300 e 500 mil m².
A apresentação do projeto incluiu os atrativos turísticos da cidade, que devem passar por adequações para receber os turistas. “O novo investimento demonstra mais uma vez o potencial turístico de Ponta Grossa, precisamos adaptar melhorar a infraestrutura dos locais mais visitados em nossa cidade”, comenta o prefeito Marcelo Rangel.
O Parque Estadual de Vila Velha, o segundo parque mais visitado no Paraná, é um dos principais focos para o turismo devido à proximidade do empreendimento, porém não é o único que deve passar por adaptações. O Distrito de Itaiacoca é outro local que deve ser adaptado para receber a população e os visitantes: “estamos promovendo um levantamento e propondo aos proprietários de estabelecimentos naquela região uma melhora na infraestrutura dos locais. Queremos mostrar que Ponta Grossa tem diversos atrativos turísticos”, explica Eldo Bortolini, presidente da Fundação Municipal de Turismo.
Prefeitura propõe zoneamento especial para fomentar turismo
A Prefeitura de Ponta Grossa está avaliando a possibilidade de criar zonas turísticas especiais – tecnicamente chamadas de Zonas Urbanas Turísticas – para fomentar o turismo receptivo e reorganizar o zoneamento nas áreas em que empresas do setor de turismo estejam instaladas ou em instalação. A própria condição do empreendimento da Paysage – que promete investir pesado na construção de um complexo turístico, em Ponta Grossa – pode ser alcançada nesse zoneamento especifico, segundo o secretário de Planejamento do município, João Ney Marçal Júnior. “Teremos um diferencial que, ao mesmo tempo, permita o investimento do setor turístico e regularize as condições de quem já está atuando nesse setor”. A proposta, que deve ser ainda avaliada pelo Instituto de Planejamento Urbano de Ponta Grossa (Iplan) é a de criar as Zonas Urbanas Turísticas, com regramento específico: atividades permitidas e incidência de IPTU, mas obrigações diferenciadas. “Nosso objetivo é permitir e incentivar o investimento nessas áreas, ao mesmo tempo em que preservamos o quadro urbano sem onerar ainda mais os cofres públicos”, explica Marçal Júnior.
Além da região próxima a Vila Velha, onde o grupo Paysage pretende implantar um complexo turístico, as Zonas Urbanas Turísticas devem ser implantadas também em outros pontos da cidade, com potencial turístico já desenvolvido ou em condições de se desenvolver, como Itaiacoca e Bocaina, “além da região do Alagados”, completa o secretário de Planejamento.
Ponta Grossa foi contemplada com mais um grande investimento, desta vez, na área do turismo. A empresa Paysage de empreendimentos imobiliários, já havia se reunido com o prefeito Marcelo Rangel e secretários em 2013. Na ocasião, a empresa fez uma visita a vários pontos da cidade para estudar seu potencial turístico e possíveis locações para o empreendimento. O resultado é a confirmação da execução das obras para a construção de um complexo turístico.
O projeto é de alto padrão, e tem investimento anunciado de 300 milhões de reais no total, numa área de 4.000.000 m², e está localizado próximo ao Parque Estadual de Vila Velha. A maior parte da aplicação – R$ 200 milhões - será destinada à construção de um resort com capacidade para 180 apartamentos. Está previsto também a construção de um condomínio residencial com 360 chácaras, os quais devem medir entre 300 e 500 mil m².
A apresentação do projeto incluiu os atrativos turísticos da cidade, que devem passar por adequações para receber os turistas. “O novo investimento demonstra mais uma vez o potencial turístico de Ponta Grossa, precisamos adaptar melhorar a infraestrutura dos locais mais visitados em nossa cidade”, comenta o prefeito Marcelo Rangel.
O Parque Estadual de Vila Velha, o segundo parque mais visitado no Paraná, é um dos principais focos para o turismo devido à proximidade do empreendimento, porém não é o único que deve passar por adaptações. O Distrito de Itaiacoca é outro local que deve ser adaptado para receber a população e os visitantes: “estamos promovendo um levantamento e propondo aos proprietários de estabelecimentos naquela região uma melhora na infraestrutura dos locais. Queremos mostrar que Ponta Grossa tem diversos atrativos turísticos”, explica Eldo Bortolini, presidente da Fundação Municipal de Turismo.
Prefeitura propõe zoneamento especial para fomentar turismo
A Prefeitura de Ponta Grossa está avaliando a possibilidade de criar zonas turísticas especiais – tecnicamente chamadas de Zonas Urbanas Turísticas – para fomentar o turismo receptivo e reorganizar o zoneamento nas áreas em que empresas do setor de turismo estejam instaladas ou em instalação. A própria condição do empreendimento da Paysage – que promete investir pesado na construção de um complexo turístico, em Ponta Grossa – pode ser alcançada nesse zoneamento especifico, segundo o secretário de Planejamento do município, João Ney Marçal Júnior. “Teremos um diferencial que, ao mesmo tempo, permita o investimento do setor turístico e regularize as condições de quem já está atuando nesse setor”. A proposta, que deve ser ainda avaliada pelo Instituto de Planejamento Urbano de Ponta Grossa (Iplan) é a de criar as Zonas Urbanas Turísticas, com regramento específico: atividades permitidas e incidência de IPTU, mas obrigações diferenciadas. “Nosso objetivo é permitir e incentivar o investimento nessas áreas, ao mesmo tempo em que preservamos o quadro urbano sem onerar ainda mais os cofres públicos”, explica Marçal Júnior.
Além da região próxima a Vila Velha, onde o grupo Paysage pretende implantar um complexo turístico, as Zonas Urbanas Turísticas devem ser implantadas também em outros pontos da cidade, com potencial turístico já desenvolvido ou em condições de se desenvolver, como Itaiacoca e Bocaina, “além da região do Alagados”, completa o secretário de Planejamento.
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