Perto de mais um protesto contra a copa, Dilma quer exército nas ruas contra manifestantes
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Dilma 'come bola' e dá declarações com conotação repressiva contra protestos da copa....
O clima dos protestos contra a copa da Fifa e dos superfaturamentos ganha uma ingrediente a mais após os protestos em Caracas, na Venezuela. É como se os brasileiros tivessem se inspirado no protesto pacífico e inteligente contra a corrupção do país!
Veja: Dilma não descarta ação das Forças Armadas contra protestos na Copa
Manifestantes marcam mais um grande protesto contra a copa para o próximo sábado
Por isso, a Presidente Dilma e seus aliados apressam votações e aprovações de leis para proibir uso de máscaras e todo tipo de material, que na visão do governo, pode ser uma arma durante um manifesto. Além disso, estão buscando dificultar os protestos e impor repressões mais duras do que as anteriores, o que no final pode resultar em manifestações mais intensas. Tudo isso, por conta de um governo que não sabe se comunicar com as massas e por conta de uma FIFA que manda mais que o governo atualmente, no Brasil!
Inclusive, a presidente quer o exército nas ruas para 'tomar conta', ou seja, contra os manifestantes, além da truculenta e despreparada polícia militar do RJ e SP.
LEIA: Dilma diz que Exército pode agir em manifestações durante a Copa do Mundo
LEIA: Dilma decreta "Estado de Exceção" e envia Exército para conflito no sul da Bahia
REVEJA: Dilma manda Exército descer cassetete nos protestos contra Copa
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Por isso, a Presidente Dilma e seus aliados apressam votações e aprovações de leis para proibir uso de máscaras e todo tipo de material, que na visão do governo, pode ser uma arma durante um manifesto. Além disso, estão buscando dificultar os protestos e impor repressões mais duras do que as anteriores, o que no final pode resultar em manifestações mais intensas. Tudo isso, por conta de um governo que não sabe se comunicar com as massas e por conta de uma FIFA que manda mais que o governo atualmente, no Brasil!
Inclusive, a presidente quer o exército nas ruas para 'tomar conta', ou seja, contra os manifestantes, além da truculenta e despreparada polícia militar do RJ e SP.
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