Greve na UEPG
Publicado em 18 de Agosto de 2012, às 09h00min | Autor: Sebastião Natalio, da redação
Adesão à paralisação chega a quase 100% na instituição
Hoje, representantes dos sindicatos docentes de todo o Estado estarão reunidos em Guarapuava para definir os planos de ações para segunda-feira, quando estarão naAL
Representantes sindicais e professores estiveram reunidos ontem para definir as estratégias para os próximos dias
Cerca de 95% dos professores dos cursos do campus central da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) e em torno de 80% do campus de Uvaranas, aderiram à greve iniciada na tarde de quinta-feira na instituição, depois de um dia de paralisação das atividades. Ontem à tarde, representantes do Sindicato dos Docentes da UEPG (Sinduepg) e professores que aderiram ao movimento, estiveram reunidos na sede do Sindicato para definir as estratégias para os próximos dias. Os motivos da greve foram explicados aos demais professores que ainda continuavam em sala de aula.
A greve tem o objetivo de pressionar o governo do Estado a publicar em Diário Oficial a proposta de equiparação salarial apresentada em março deste ano. A assembleia reuniu, além dos professores, acadêmicos favoráveis à causa. Os manifestantes pedem a revisão do Plano de Cargos e Salários, aumento de 30% e que o piso básico inicial para professor, que é de R$ 1.808,82, seja equiparado ao de técnico, que entra nas instituições recebendo R$ 2.382,77.
Leia a matéria na integra no JM impresso.
A greve tem o objetivo de pressionar o governo do Estado a publicar em Diário Oficial a proposta de equiparação salarial apresentada em março deste ano. A assembleia reuniu, além dos professores, acadêmicos favoráveis à causa. Os manifestantes pedem a revisão do Plano de Cargos e Salários, aumento de 30% e que o piso básico inicial para professor, que é de R$ 1.808,82, seja equiparado ao de técnico, que entra nas instituições recebendo R$ 2.382,77.
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