Assessoria
O governador Beto Richa assinou o decreto de transferência definitiva do Hospital Regional de Ponta Grossa (HRPG) para Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) e sua transformação em Hospital Universitário Regional dos Campos Gerais (HURCG). O decreto nº 9.211 foi publicado no Diário Oficial do Poder Executivo, na última quarta-feira (23/10), juntamente com o decreto nº 9.203, que nomeia diretores e chefes de seção da unidade hospitalar. Assim, o hospital passa a integrar a estrutura organizacional da Reitoria da UEPG, com transferência de bens móveis e imóveis para o patrimônio da Universidade.
“Até esta data, o HURCG vinha sendo administrado por uma comissão de transição”, diz o diretor do hospital, Everson Augusto Krum, lembrando que a lei sancionada pelo governador em junho determinava que se tomassem as providências organizacionais, administrativas, orçamentárias e patrimoniais ao processo de transformação do Hospital Regional em Hospital Universitário. “Nesse período uma comissão conjunta da Secretaria de Estado da Saúde (SESA), da Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (SETI) e da UEPG promoveu os estudos e adequações orçamentárias com vistas à transferência”.
De acordo com o decreto governamental, o HURCG será mantido com recursos orçamentários definidos anualmente pela Secretaria do Planejamento, por meio de projeto/atividade constante do orçamento da SESA e SETI; remuneração de serviços prestados a usuários do SUS; e contribuições e doações de pessoas físicas ou jurídicas, públicas, privadas nacionais ou estrangeiras; além de verbas de outras fontes. Os servidores que atualmente prestam serviço no hospital continuam sob a responsabilidade da SESA. No caso da contratação de novos servidores, terão prioridade os profissionais já aprovados em concurso público em vigência.
O reitor Carlos Luciano Sant’Ana Vargas afirma que, com a assinatura desse decreto, se cumpre mais uma etapa no processo de transferência do Hospital Regional para a UEPG. Luciano Vargas, ainda no cargo de vice-reitor, em 2012, integrou a comissão que elaborou estudos de viabilidade técnica e econômica da passagem da gestão do HR para a universidade. Nesse processo, diz o reitor, é importante frisar que o hospital não perde sua característica de regionalidade e atendimento 100% pelo Sistema Único de Saúde. “Vamos agregar valor no atendimento à população, com o desenvolvimento de pesquisas e ações de extensão, envolvendo professores, pesquisadores, médicos residentes e alunos do setor de Saúde e outras áreas de conhecimento”, diz o reitor, que também integrou a comissão de implantação do curso de Medicina da UEPG.
Conforme o diretor do HURCG, professore Everson Krum, desde que a UEPG passou a administrar o hospital, em junho deste ano, foram implantados importantes serviços para população, com destaque para a criação do ambulatório de gestação de alto risco. “Era uma das carências da região dos Campos Gerais”, comenta, ressaltando que com um acompanhamento especializado às gestantes com diagnóstico de alto risco, certamente, haverá redução ainda maior nos índices de mortalidade infantil e materna na região. Ele ainda cita o credenciamento junto ao SUS dos serviços de cirurgia plástica reparadora e reconstituição de mama e aumento do número de consultas na área de ortopedia, hoje com média de 3,5 mil consultas por mês. Atualmente o HURCG opera com 45% de sua capacidade (85 leitos, de um total de 190).
“Até esta data, o HURCG vinha sendo administrado por uma comissão de transição”, diz o diretor do hospital, Everson Augusto Krum, lembrando que a lei sancionada pelo governador em junho determinava que se tomassem as providências organizacionais, administrativas, orçamentárias e patrimoniais ao processo de transformação do Hospital Regional em Hospital Universitário. “Nesse período uma comissão conjunta da Secretaria de Estado da Saúde (SESA), da Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (SETI) e da UEPG promoveu os estudos e adequações orçamentárias com vistas à transferência”.
De acordo com o decreto governamental, o HURCG será mantido com recursos orçamentários definidos anualmente pela Secretaria do Planejamento, por meio de projeto/atividade constante do orçamento da SESA e SETI; remuneração de serviços prestados a usuários do SUS; e contribuições e doações de pessoas físicas ou jurídicas, públicas, privadas nacionais ou estrangeiras; além de verbas de outras fontes. Os servidores que atualmente prestam serviço no hospital continuam sob a responsabilidade da SESA. No caso da contratação de novos servidores, terão prioridade os profissionais já aprovados em concurso público em vigência.
O reitor Carlos Luciano Sant’Ana Vargas afirma que, com a assinatura desse decreto, se cumpre mais uma etapa no processo de transferência do Hospital Regional para a UEPG. Luciano Vargas, ainda no cargo de vice-reitor, em 2012, integrou a comissão que elaborou estudos de viabilidade técnica e econômica da passagem da gestão do HR para a universidade. Nesse processo, diz o reitor, é importante frisar que o hospital não perde sua característica de regionalidade e atendimento 100% pelo Sistema Único de Saúde. “Vamos agregar valor no atendimento à população, com o desenvolvimento de pesquisas e ações de extensão, envolvendo professores, pesquisadores, médicos residentes e alunos do setor de Saúde e outras áreas de conhecimento”, diz o reitor, que também integrou a comissão de implantação do curso de Medicina da UEPG.
Conforme o diretor do HURCG, professore Everson Krum, desde que a UEPG passou a administrar o hospital, em junho deste ano, foram implantados importantes serviços para população, com destaque para a criação do ambulatório de gestação de alto risco. “Era uma das carências da região dos Campos Gerais”, comenta, ressaltando que com um acompanhamento especializado às gestantes com diagnóstico de alto risco, certamente, haverá redução ainda maior nos índices de mortalidade infantil e materna na região. Ele ainda cita o credenciamento junto ao SUS dos serviços de cirurgia plástica reparadora e reconstituição de mama e aumento do número de consultas na área de ortopedia, hoje com média de 3,5 mil consultas por mês. Atualmente o HURCG opera com 45% de sua capacidade (85 leitos, de um total de 190).
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