quarta-feira, 31 de julho de 2013
DÓLAR BATE RECORDE - JORNALDOBRASIL VEICULOU
Dólar volta a atingir a maior cotação do ano
Moeda americana subiu 0,45%, a R$ 2,2805 na venda
O dólar voltou a alcançar o maior valor do ano nesta terça-feira, mantendo-se no maior nível desde abril de 2009. A moeda americana fechou a sessão em alta de 0,45%, a R$ 2,2805 na venda.
A elevação é uma consequência do temor dos investidores a respeito da reunião do Fed (banco central americano), que começou nesta terça-feira e definirá os rumos da política monetária dos Estados Unidos.
A injeção de recursos nos mercados monetários pelo banco central da China também repercutiu por aqui.
A elevação é uma consequência do temor dos investidores a respeito da reunião do Fed (banco central americano), que começou nesta terça-feira e definirá os rumos da política monetária dos Estados Unidos.
A injeção de recursos nos mercados monetários pelo banco central da China também repercutiu por aqui.
Tags: alta, americana, fechamento, mercado, MOEDA
PEDRONIZAÇÃO DAS FEIRAS LIVRES EM PG - plantaodacidade.com.br veiculou
Agricultura discute padronização de feiras livres em PG
Assessoria
A Secretaria Municipal de Agricultura e Pecuária vem debatendo com os hortifrutigranjeiros de Ponta Grossa a regulamentação e uso dos espaços e também a padronização de feitas livres no município. A intenção, segundo o secretário Gustavo Ribas Neto, é de que as feiras sigam um mesmo padrão de bancas e tenham melhor distribuição dos espaços.
Atualmente funcionam em Ponta Grossa quatro feiras livres e a intenção do secretário é ampliar as feiras, distribuindo-as em mais dois locais. “A nossa intenção é gerar uma maior receita ao produtor e mais comodidade e qualidade para a população”, diz o secretário.
Outro assunto discutido foi a Feira do Produtor, na Rua Benjamin Constant. De acordo com Ribas Neto, estão previstas pequenas obras para a melhoria do local, como a reforma nos banheiros e adequação no telhado para melhorar a ventilação.
Na próxima semana, uma comitiva formada por representantes dos hortifrutigranjeiros e da Secretaria de Agricultura e Pecuária vai á Curitiba visitar as feiras livres para conhecer as políticas desenvolvidas para o setor. Atualmente, Ponta Grossa conta com quatro feiras livres: no Jardim Carvalho, às terças-feiras, no Santa Paula, às quintas, e na Feira do Produtor, na Benjamin Constant, nas quartas e aos sábados.
A Secretaria Municipal de Agricultura e Pecuária vem debatendo com os hortifrutigranjeiros de Ponta Grossa a regulamentação e uso dos espaços e também a padronização de feitas livres no município. A intenção, segundo o secretário Gustavo Ribas Neto, é de que as feiras sigam um mesmo padrão de bancas e tenham melhor distribuição dos espaços.
Atualmente funcionam em Ponta Grossa quatro feiras livres e a intenção do secretário é ampliar as feiras, distribuindo-as em mais dois locais. “A nossa intenção é gerar uma maior receita ao produtor e mais comodidade e qualidade para a população”, diz o secretário.
Outro assunto discutido foi a Feira do Produtor, na Rua Benjamin Constant. De acordo com Ribas Neto, estão previstas pequenas obras para a melhoria do local, como a reforma nos banheiros e adequação no telhado para melhorar a ventilação.
Na próxima semana, uma comitiva formada por representantes dos hortifrutigranjeiros e da Secretaria de Agricultura e Pecuária vai á Curitiba visitar as feiras livres para conhecer as políticas desenvolvidas para o setor. Atualmente, Ponta Grossa conta com quatro feiras livres: no Jardim Carvalho, às terças-feiras, no Santa Paula, às quintas, e na Feira do Produtor, na Benjamin Constant, nas quartas e aos sábados.
ENQUANTO ISSO NO PAÍS DO FAZ DE CONTA - Leilão do trem-bala deve ser adiado mais uma vez - UOL.COM.BR VEICULOU
Leilão do trem-bala deve ser adiado mais uma vez
Anunciado em 2007, o projeto ligando São Paulo ao Rio teve dois adiamentos e a terceira tentativa de concorrência não atraiu interessados.
Setores do governo defendem o adiamento imediato, sem data de retomada. Dizem que há risco de o leilão fracassar, o que pode prejudicar a imagem do país e afetar negativamente outras disputas, como as de rodovias e aeroportos. Outro grupo defende a continuidade. A decisão caberá à presidente Dilma.
O fato é que desde junho vem piorando o clima para a realização do projeto orçado em R$ 35 bilhões -o maior de infraestrutura do país.
Protestos nas ruas por melhoria do transporte fizeram a oposição retomar o discurso de retirar dinheiro do trem-bala e investi-lo em metrôs.
Apesar de o governo dizer que há recursos para ambos, a tese vem ganhando força até entre aliados do Planalto.
Os protestos também reduziram o apetite de investidores a projetos de risco no país. As empresas ainda interessadas em disputar a concorrência para fornecer os equipamentos e operar o trem pelos próximos 35 anos não estão encontrando parceiros para financiá-las na disputa.
Também pesou um tímido aumento na taxa de retorno. O governo havia sinalizado que ela chegaria a 8,5%, mas ficou em 7%.
A taxa é menor que a de outros projetos de infraestrutura que serão concedidos, com risco menor que o trem-bala.
O principal fator, porém, a afastar os interessados é a indefinição em torno da participação de fundos de pensão como sócios do empreendimento. Com a participação dos fundos, as empresas teriam que entrar com cerca de R$ 500 milhões de recursos próprios. Sem eles, o valor supera R$ 1 bilhão.
O governo se comprometeu com as empresas que os fundos entrarão, mas isso não foi oficializado ainda. Se isso ocorrer, as empresas precisarão de prazo para refazer cálculos e submetê-los à aprovação de suas direções.
Mas o fator que pode ter definido de vez o adiamento foi o acidente com um trem na Espanha na semana passada. Regra no edital proíbe empresas de participarem em caso de acidentes fatais. Ao lado de franceses, os espanhóis eram os que demonstravam mais interesse no negócio.
VALDO CRUZ
DIMMI AMORA
DE BRASÍLIA
Uma conjunção de novos fatores, como os protestos no país e a perda de apetite dos investidores internacionais, criou mais dificuldades ao já complicado projeto do trem-bala, o que deve adiar novamente o leilão do projeto, marcado para 13 de agosto. DIMMI AMORA
DE BRASÍLIA
Anunciado em 2007, o projeto ligando São Paulo ao Rio teve dois adiamentos e a terceira tentativa de concorrência não atraiu interessados.
Setores do governo defendem o adiamento imediato, sem data de retomada. Dizem que há risco de o leilão fracassar, o que pode prejudicar a imagem do país e afetar negativamente outras disputas, como as de rodovias e aeroportos. Outro grupo defende a continuidade. A decisão caberá à presidente Dilma.
O fato é que desde junho vem piorando o clima para a realização do projeto orçado em R$ 35 bilhões -o maior de infraestrutura do país.
Protestos nas ruas por melhoria do transporte fizeram a oposição retomar o discurso de retirar dinheiro do trem-bala e investi-lo em metrôs.
Apesar de o governo dizer que há recursos para ambos, a tese vem ganhando força até entre aliados do Planalto.
Os protestos também reduziram o apetite de investidores a projetos de risco no país. As empresas ainda interessadas em disputar a concorrência para fornecer os equipamentos e operar o trem pelos próximos 35 anos não estão encontrando parceiros para financiá-las na disputa.
Também pesou um tímido aumento na taxa de retorno. O governo havia sinalizado que ela chegaria a 8,5%, mas ficou em 7%.
A taxa é menor que a de outros projetos de infraestrutura que serão concedidos, com risco menor que o trem-bala.
O principal fator, porém, a afastar os interessados é a indefinição em torno da participação de fundos de pensão como sócios do empreendimento. Com a participação dos fundos, as empresas teriam que entrar com cerca de R$ 500 milhões de recursos próprios. Sem eles, o valor supera R$ 1 bilhão.
O governo se comprometeu com as empresas que os fundos entrarão, mas isso não foi oficializado ainda. Se isso ocorrer, as empresas precisarão de prazo para refazer cálculos e submetê-los à aprovação de suas direções.
Mas o fator que pode ter definido de vez o adiamento foi o acidente com um trem na Espanha na semana passada. Regra no edital proíbe empresas de participarem em caso de acidentes fatais. Ao lado de franceses, os espanhóis eram os que demonstravam mais interesse no negócio.
Pacientes esperam mais de 4 horas por consulta em Hospital da Criança - DCMAIS.COM.BR VEICULOU
Pacientes esperam mais de 4 horas por consulta em Hospital da Criança
Publicado em: 31/07/2013 - 00:00 | Atualizado em: 30/07/2013 - 19:41
Na madrugada da última terça-feira, diversos pais ficaram mais de quatro horas na fila para serem atendidos no Hospital da Criança Prefeito João Vargas de Oliveira. Segundo eles, os dois médicos que estavam de plantão naquela noite dormiam enquanto as crianças aguardavam por consultas. Houve revolta e a Polícia Militar (PM) foi chamada para amenizar a situação.
Zilane Marinho Lourenço estava com seu filho, Michael Jackson Lourenço da Silva, de sete meses, aguardando por uma consulta. Ela chegou ao hospital por volta das 23 horas e precisou esperar até às 4 horas do dia seguinte. "Meu filho estava com 38 graus de febre. Então o médico pediu alguns exames, mas não voltou para vê-lo, descobri então que ele estava dormindo. Enquanto esperava para ser atendida novamente percebi que a febre do meu bebê havia aumentado para 39 graus. Então me desesperei e comecei a gritar", explica.
Leia a matéria completa na edição impressa do DC.
Zilane Marinho Lourenço estava com seu filho, Michael Jackson Lourenço da Silva, de sete meses, aguardando por uma consulta. Ela chegou ao hospital por volta das 23 horas e precisou esperar até às 4 horas do dia seguinte. "Meu filho estava com 38 graus de febre. Então o médico pediu alguns exames, mas não voltou para vê-lo, descobri então que ele estava dormindo. Enquanto esperava para ser atendida novamente percebi que a febre do meu bebê havia aumentado para 39 graus. Então me desesperei e comecei a gritar", explica.
Leia a matéria completa na edição impressa do DC.
CRATERA - O leitor Fábio Israel Dias entrou em contato com o Jornal da Manhã para cobrar soluções diante de um problema que, segundo ele, se arrasta há quase um mês. - COLUNA FALA CIDADÃO DO JORNAL DA MANHÃ VEICULOU
Cratera no Jd Independência
Publicado em 30 de Julho de 2013, às 00h00min | Autor: Danilo Kossoski, da redação
Morador pede solução em calçada
O leitor Fábio Israel Dias entrou em contato com o Jornal da Manhã para cobrar soluções diante de um problema que, segundo ele, se arrasta há quase um mês.
O leitor Fábio Israel Dias entrou em contato com o Jornal da Manhã para cobrar soluções diante de um problema que, segundo ele, se arrasta há quase um mês. Dias afirma que a Secretaria Municipal de Obras está sendo omissa para a necessidade de reformas em uma galeria pluvial localizada na Rua Fioravante Foggiato, no Jardim Independência, onde uma cratera se abriu e continua colocando pedestres e veículos em risco.
“O que não posso concordar é a maneira como isso está sendo tratado. Já abri protocolo na Secretaria de Obras no dia 2 de julho, e até agora não apareceu ninguém sequer para uma pré-avaliação”, comenta Dias. Ele acrescenta que considera inaceitável o fato de que ninguém da prefeitura entrou em contato dando resposta ao pedido, chamando para uma conversa, propondo ou buscando soluções. “Acho um profundo desrespeito que, ao ligar para lá e solicitar informações, é dito que [o pedido] está com o engenheiro e existem outras prioridades”, acrescenta.
O leitor questiona quais são os critérios de prioridades, pois para ele a questão parece emergencial.
Secretaria diz que demora é devido à equipe reduzida
OA notícia não é das mais animadoras para o leitor Fábio Israel Dias. De acordo com o secretário municipal de Obras e Serviços Públicos, Alessandro Lozza de Moraes, a prioridade tem sido para os serviços solicitadas, ainda, no ano passado. “Todos os protocolos estão sendo atendidos de acordo com as condições da Secretaria, seguindo um cronograma, e de acordo com a engenharia. Mas temos problemas em galerias da cidade inteira, e a demanda é muito maior que a estrutura da Secretaria”, justifica. Moraes diz que, em muitos dos casos, a demora ocorre porque sequer tem pessoal suficiente para fazer uma verificação do local.
“O que não posso concordar é a maneira como isso está sendo tratado. Já abri protocolo na Secretaria de Obras no dia 2 de julho, e até agora não apareceu ninguém sequer para uma pré-avaliação”, comenta Dias. Ele acrescenta que considera inaceitável o fato de que ninguém da prefeitura entrou em contato dando resposta ao pedido, chamando para uma conversa, propondo ou buscando soluções. “Acho um profundo desrespeito que, ao ligar para lá e solicitar informações, é dito que [o pedido] está com o engenheiro e existem outras prioridades”, acrescenta.
O leitor questiona quais são os critérios de prioridades, pois para ele a questão parece emergencial.
Secretaria diz que demora é devido à equipe reduzida
OA notícia não é das mais animadoras para o leitor Fábio Israel Dias. De acordo com o secretário municipal de Obras e Serviços Públicos, Alessandro Lozza de Moraes, a prioridade tem sido para os serviços solicitadas, ainda, no ano passado. “Todos os protocolos estão sendo atendidos de acordo com as condições da Secretaria, seguindo um cronograma, e de acordo com a engenharia. Mas temos problemas em galerias da cidade inteira, e a demanda é muito maior que a estrutura da Secretaria”, justifica. Moraes diz que, em muitos dos casos, a demora ocorre porque sequer tem pessoal suficiente para fazer uma verificação do local.
saúde na contramão da história - jmnews.com.br veiculou a noticia postada
Greve
Publicado em 31 de Julho de 2013, às 00h00min | Autor: Danilo Kossoski, da redação
Paralisação de médicos afeta atendimento em Ponta Grossa
Ontem, muitas pessoas perceberam a morosidade nos atendimento em consultas eletivas. Alguns pacientes relataram o cancelamento de consultas já agendadas
Pacientes dizem que obter consulta ficou difícil um dia antes da paralisação
Os médicos fizeram uma nova paralisação, durante essa terça-feira, em Ponta Grossa. A medida tem orientação da Associação Médica do Paraná (AMP) e Conselho Regional de Medicina (CRM-PR), e segue um movimento nacional que pede melhores condições de trabalho e exige o fim do Programa Mais Médicos do Governo Federal, que prevê a “importação” de profissionais de outros países.
A população percebeu a redução nos atendimento eletivos. Ontem, havia um número reduzido de médicos nos Centros de Atenção à Saúde (CAS).
Leia a matéria na integra no JM impresso.
A população percebeu a redução nos atendimento eletivos. Ontem, havia um número reduzido de médicos nos Centros de Atenção à Saúde (CAS).
Leia a matéria na integra no JM impresso.
BRASILEIRÃO 2013 - SÉRIE B - RESULTADOS E CLASSIFICAÇÃO - portal terra.com.br veiculou
1 | Palmeiras >> | Subiu1 | 25 | 11 | 8 | 1 | 2 | 24 | 7 | 17 | 75 | |
2 | Chapecoense >> | Desceu1 | 23 | 10 | 7 | 2 | 1 | 24 | 11 | 13 | 76 | |
3 | Sport >> | 21 | 11 | 7 | 0 | 4 | 19 | 17 | 2 | 63 | ||
4 | Figueirense >> | 19 | 11 | 6 | 1 | 4 | 23 | 18 | 5 | 57 | ||
5 | Paraná >> | 19 | 11 | 5 | 4 | 2 | 15 | 7 | 8 | 57 | ||
6 | América-MG >> | Subiu2 | 18 | 10 | 5 | 3 | 2 | 21 | 15 | 6 | 60 | |
7 | Joinville >> | Desceu1 | 17 | 11 | 5 | 2 | 4 | 21 | 14 | 7 | 51 | |
8 | Boa E.C. >> | Subiu3 | 16 | 11 | 4 | 4 | 3 | 11 | 14 | -3 | 48 | |
9 | Bragantino >> | Subiu1 | 15 | 11 | 4 | 3 | 4 | 11 | 10 | 1 | 45 | |
10 | Oeste >> | Subiu2 | 15 | 11 | 4 | 3 | 4 | 12 | 16 | -4 | 45 | |
11 | Atlético-GO >> | Desceu1 | 13 | 11 | 4 | 1 | 6 | 9 | 14 | -5 | 39 | |
12 | Icasa >> | Desceu1 | 13 | 11 | 4 | 1 | 6 | 14 | 22 | -8 | 39 | |
13 | São Caetano >> | Subiu6 | 13 | 11 | 3 | 4 | 4 | 12 | 11 | 1 | 39 | |
14 | Ceará >> | Subiu2 | 13 | 11 | 3 | 4 | 4 | 13 | 14 | -1 | 39 | |
15 | Paysandu >> | Subiu4 | 12 | 11 | 3 | 3 | 5 | 14 | 17 | -3 | 36 | |
16 | Avaí >> | Subiu2 | 12 | 11 | 3 | 3 | 5 | 13 | 17 | -4 | 36 | |
17 | América-RN >> | Subiu2 | 12 | 11 | 3 | 3 | 5 | 13 | 20 | -7 | 36 | |
18 | Guaratinguetá >> | Desceu5 | 11 | 11 | 3 | 2 | 6 | 14 | 19 | -5 | 33 | |
19 | ASA >> | Desceu5 | 10 | 11 | 3 | 1 | 7 | 9 | 19 | -10 | 30 | |
20 | ABC >> | 6 | 11 | 1 | 3 | 7 | 8 | 18 | -10 | 18 |
11ª rodada
- Terça-feira, 30/07/2013
-
19h30
Amaros -
19h30
Barretão -
19h30
Arena Joinville -
21h50
Anacleto Campanela -
21h50
Nabi Abi Chedid -
21h50
Curuzu
GAZETADOPOVO.COM.BR VEICULOU ULTIMAS NOTICIAS
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- “Não temos vontade de elevar o aporte à Arena”, diz secretário
Desemprego cai na zona do euro
Trata-se do mais recente sinal de que a economia do bloco pode estar saindo da recessão-
Volta do recessoDepois da agenda das “ruas”, Câmara retoma conflitos caseiros
Minirreforma eleitoral, execução das emendas e os royalties do petróleo devem dominar a pauta-
DESENVOLVIMENTO humanoDesigualdade cai entre cidades da RMC
Apesar de ainda ter cidades em extremos opostos no IDH-M, a Região Metropolitana de Curitiba melhorou em qualidade de vida na última décadaParaná
Governo e Alep irão divulgar salários nesta quinta
Segundo o Executivo, estarão disponíveis as informações referentes a cerca de 300 mil pessoas, entre servidores ativos e inativos, funcionários comissionados e pensionistas-
perspectivasComércio vê crescimento tímido no Dia dos Pais
Aumento do dólar e da inflação e maior endividamento das famílias devem segurar consumoEm 45 dias, Minha Casa Melhor teve 10,4 mil adesões no Paraná
Redes varejistas estão animadas com o programa, que já colocou R$ 52 milhões no comércio do estado-
ImóveisRapidez de aluguel residencial depende de variáveis
Boa localização não garante aceitação imediata: vizinhança e condomínio influenciam a velocidade de locação-
Crise na aviação ameaça carreira de pilotos
Com a redução de oferta de voos, profissionais deixam de ser contratados e já buscam oportunidades no exterior-
Guerrilha do AraguaiaCNV recebe nomes dos militares que participaram de repressão
Lista também foi encaminhada à Justiça que, em 2003, responsabilizou o Estado brasileiro pela busca e localização dos restos mortais dos guerrilheiros mortos-
Para evitar o sumiço das abelhas
Indicadores de qualidade ambiental, insetos polinizadores sofrem ameaças diversas, de agrotóxicos ao desmatamentoHERANÇA DA GEADA FORTE - Bombeiros atendem 15 queimadas num dia em Ponta Grossa - DCMAIS.COM.BR VEICULOU A NOTICIA
Bombeiros atendem 15 queimadas num dia em Ponta Grossa
A geada da semana passada aliada ao tempo seco destes últimos dias tem favorecido a ocorrência de incêndios ambientais em Ponta Grossa. Somente nesta terça-feira, até as 16h30, o Corpo de Bombeiros já havia sido chamado para apagar 15 queimadas em vários pontos da cidade. De acordo com o cabo Alfredo Camargo, do setor de relações-públicas do 2º Grupamento de Bombeiros, em dez delas houve intervenção dos bombeiros e nas demais a população conseguiu extinguir o fogo por conta.
“Agora que começa a aumentar os casos de incêndio ambiental”, alerta Alfredo. A época mais propícia para esse tipo de queimada é de julho a novembro e, neste ano, o número de ocorrências deve ser maior que no ano passado. Segundo o bombeiro, em todo o ano de 2012 foram computados 224 incêndios ambientais em Ponta Grossa. Em 2013, até segunda-feira, já haviam sido contabilizados 148.
Segundo o cabo, os moradores precisam se conscientizar sobre os riscos de provocar queimadas, pois, com o mato seco, o incêndio pode fugir do controle e gerar grandes danos não só ao meio ambiente, mas também atingir residências e outros imóveis. “Não se deve querer limpar o terreno com fogo porque vai perder o controle”, explica.
Segundo ele, a equipe do Corpo de Bombeiros esteve ontem na área do Distrito Industrial e constatou grandes áreas de mato seco. “Até uma bituca de cigarro pode provocar incêndio. É preciso tomar muito cuidado”, afirma.
Ainda de acordo com Alfredo, há 12 caminhões de combate a incêndio para atender toda a cidade, porém, nem sempre é possível ir a todas as ocorrências. “Nós procuramos atender a todos os pedidos dentro do possível. Por isso, sempre solicitamos que a pessoa repasse exatamente como está o incêndio”.
O bombeiro alerta que atear fogo em terrenos e no próprio quintal é crime ambiental. Uma lei municipal, em vigor desde 2009, prevê multa para esse tipo de ação.
Vila Velha
O Parque Estadual de Vila Velha é um dos locais que geram mais preocupação quando o assunto é incêndio ambiental. Todos os anos, vários focos de queimadas são vistos no ponto turístico, mas normalmente acabam sendo controlados pela própria brigada de incêndio que atua no local. Os aceiros – espaços sem vegetação – também colaboram para que pequenas queimadas não se tornem incêndios de grandes proporções.
Publicado em: 31/07/2013 - 00:00 | Atualizado em: 30/07/2013 - 19:41
Fábio Matavelli |
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Terreno baldio foi atingido por incêndio, ontem à tarde, no Bairro Ronda |
A geada da semana passada aliada ao tempo seco destes últimos dias tem favorecido a ocorrência de incêndios ambientais em Ponta Grossa. Somente nesta terça-feira, até as 16h30, o Corpo de Bombeiros já havia sido chamado para apagar 15 queimadas em vários pontos da cidade. De acordo com o cabo Alfredo Camargo, do setor de relações-públicas do 2º Grupamento de Bombeiros, em dez delas houve intervenção dos bombeiros e nas demais a população conseguiu extinguir o fogo por conta.
“Agora que começa a aumentar os casos de incêndio ambiental”, alerta Alfredo. A época mais propícia para esse tipo de queimada é de julho a novembro e, neste ano, o número de ocorrências deve ser maior que no ano passado. Segundo o bombeiro, em todo o ano de 2012 foram computados 224 incêndios ambientais em Ponta Grossa. Em 2013, até segunda-feira, já haviam sido contabilizados 148.
Segundo o cabo, os moradores precisam se conscientizar sobre os riscos de provocar queimadas, pois, com o mato seco, o incêndio pode fugir do controle e gerar grandes danos não só ao meio ambiente, mas também atingir residências e outros imóveis. “Não se deve querer limpar o terreno com fogo porque vai perder o controle”, explica.
Segundo ele, a equipe do Corpo de Bombeiros esteve ontem na área do Distrito Industrial e constatou grandes áreas de mato seco. “Até uma bituca de cigarro pode provocar incêndio. É preciso tomar muito cuidado”, afirma.
Ainda de acordo com Alfredo, há 12 caminhões de combate a incêndio para atender toda a cidade, porém, nem sempre é possível ir a todas as ocorrências. “Nós procuramos atender a todos os pedidos dentro do possível. Por isso, sempre solicitamos que a pessoa repasse exatamente como está o incêndio”.
O bombeiro alerta que atear fogo em terrenos e no próprio quintal é crime ambiental. Uma lei municipal, em vigor desde 2009, prevê multa para esse tipo de ação.
Vila Velha
O Parque Estadual de Vila Velha é um dos locais que geram mais preocupação quando o assunto é incêndio ambiental. Todos os anos, vários focos de queimadas são vistos no ponto turístico, mas normalmente acabam sendo controlados pela própria brigada de incêndio que atua no local. Os aceiros – espaços sem vegetação – também colaboram para que pequenas queimadas não se tornem incêndios de grandes proporções.
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