Cidade fecha barcos de prostituição por suspeita de tráfico humano
Prostitutas da cidade holandesa de Utrecht realizaram uma manifestação em frente à prefeitura da cidade na tarde desta quinta-feira para protestar contra a decisão das autoridades locais de fechar os barcos em que elas trabalhavam, informa a agência AFP.
As operadoras de serviços de prostituição foram obrigadas a paralisar suas atividades a partir das 9h desta quinta-feira após um juiz local considerar que um ex-gerente da empresa Wegra é suspeito de envolvimento em um caso de tráfico humano. Com a decisão, mais de 200 mulheres ficam sem emprego em Utrecht, 28 apenas na Wegra.
A prostituição é legalizada na Holanda e controlada pelas autoridades.
- Garotas de programa protestam contra o fechamento dos barcos de prostituição em frente à prefeitura de Utrecht, na Holanda. As autoridades locais decidiram paralisar a operação das atividades após um juiz local envolver uma das empresas operadoras em um caso de tráfico humano. Mais de 200 mulheres podem ficar sem trabalho Foto: AFP
- Mulheres descansam durante a manifestação em frente à prefeitura Foto: AFP
- Garota de programa aguarda por clientes em seu barco em Utrecht na quarta-feira Foto: AFP
- O fechamento dos barcos pode deixar mais de 200 mulheres sem emprego. A prostituição é legalizada na Holanda Foto: AFP
- Imagem mostra distrito de prostituição de Utrecht Foto: AFP
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