Casas transformadas
Publicado em 26 de Julho de 2013, às 00h00min | Autor: Danilo Kossoski, da redação
Leitor pede fiscalização no Roma
O cidadão Evandro dos Santos Bertão entrou em contato com o JM, via e-mail, denunciando uma situação irregular de uso de casas oferecidas pela Prolar, atráves do Programa Minha
Credito: Arquivo JM 
Dino Schrutt diz que fiscalização já começou
O cidadão Evandro dos Santos Bertão entrou em contato com o Jornal da Manhã, via e-mail, denunciando uma situação irregular de uso de casas oferecidas pela Companhia de Habitação (Prolar), atráves do Programa Minha Casa Minha Vida do Governo Federal. Ele questiona que ações a Prolar e a Caixa Econômica Federal podem tomar para evitar o uso das casas por terceiros, por meio de aluguel.
Segundo ele, o Residencial Roma possui pelo menos dois imóveis que foram alugados por famílias que não foram diretamente selecionados pela Prolar. “O imóvel, logo que foi entregues as chaves, foi locado para um casa, que este ano deixou a cas ano mês de abril. Em junho foi ‘alugado’ para uma igreja que instalou no local um ‘ponto de pregação’”, diz Bertão.
Ele afirma que não tem nada contra qualquer prática religiosa, mas questiona a legalidade do uso da residência, uma vez que ela teve as paredes internas derrubadas para dar mais espaço à realização de cultos. “Usar [para esse fim] um imóvel que foi projetado e construídos para moradia é um abuso, visto que a região é para residências, e a perturbação do silêncio já está causando desconforto”, lembra Bertão.
Notificações terão início a partir do próximo mês
O presidente da Prolar, Dino Schrutt, explica que a responsabilidade pelas casas, nos primeiros seis meses, fica a cargo da Caixa. Após esse período, a fiscalização é feita pela Prolar. Os residenciais Roma e Atenas passaram a ser responsabilidade da Prolar neste mês, e já estão sendo detectados os problemas. “Depois que essas irregularidades forem confirmadas, a Caixa irá notificar o mutuário e fazer a retomada do imóvel. Porque isso configura quebra de contrato. Mas acredito que até o começo do próximo mês já terão início as medidas na esfera judicial”, informa.
Segundo ele, o Residencial Roma possui pelo menos dois imóveis que foram alugados por famílias que não foram diretamente selecionados pela Prolar. “O imóvel, logo que foi entregues as chaves, foi locado para um casa, que este ano deixou a cas ano mês de abril. Em junho foi ‘alugado’ para uma igreja que instalou no local um ‘ponto de pregação’”, diz Bertão.
Ele afirma que não tem nada contra qualquer prática religiosa, mas questiona a legalidade do uso da residência, uma vez que ela teve as paredes internas derrubadas para dar mais espaço à realização de cultos. “Usar [para esse fim] um imóvel que foi projetado e construídos para moradia é um abuso, visto que a região é para residências, e a perturbação do silêncio já está causando desconforto”, lembra Bertão.
Notificações terão início a partir do próximo mês
O presidente da Prolar, Dino Schrutt, explica que a responsabilidade pelas casas, nos primeiros seis meses, fica a cargo da Caixa. Após esse período, a fiscalização é feita pela Prolar. Os residenciais Roma e Atenas passaram a ser responsabilidade da Prolar neste mês, e já estão sendo detectados os problemas. “Depois que essas irregularidades forem confirmadas, a Caixa irá notificar o mutuário e fazer a retomada do imóvel. Porque isso configura quebra de contrato. Mas acredito que até o começo do próximo mês já terão início as medidas na esfera judicial”, informa.
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