Patrícia Antunes - Assessoria
Para dar continuidade ao trabalho em conjunto sobre a implantação do sistema de coleta seletiva no município de Ponta Grossa, os secretários municipais de Meio Ambiente, Fernando Pilatti, e o de Abastecimento, Sérgio Zadorosny Filho, participaram de nova reunião com o diretor-presidente e o diretor da Ponta Grossa Ambiental (PGA), Marcus Borsato e Marcius Borsato, e com o controlador Geral do Município, Lauro Costa.
Com base nas sugestões feitas na reunião anterior e no mapa da cidade, foram apresentados novos estudos visando o aproveitamento da estrutura já existente no Feira Verde na Coleta Seletiva e o acréscimo de novas equipes para a implantação de um futuro projeto.
De acordo com Zadorosny, a união de esforços deve agilizar a formulação e a execução de um projeto piloto. “A PGA é uma empresa que presta relevantes serviços a cidade, demonstrando eficiência em seu trabalho e contribuindo com a qualidade de vida dos ponta-grossenses. A parceria com o município vai assegurar menos materiais recicláveis no aterro sanitário e no meio ambiente, mais matéria-prima para as associações de catadores e a preservação da natureza”, destaca Zadorosny.
Além disso, o secretário enaltece que medidas para aprimorar e ampliar o alcance do programa Feira Verde estão sendo elaboradas e vão ter reflexo direto no campo. “Atualmente, contamos com pouco mais de 100 pequenos produtores da região cadastrados que fornecem alimentos ao programa. Com a ampliação, conseguiríamos elevar a participação e a quantidade de agricultores familiares no programa, valorizando e incentivando o arranjo de produção local, além de elevar a qualidade de vida na cidade como um todo”, afirma Zadorosny.
Para o secretário de Meio Ambiente, a discussão em torno da coleta seletiva é sempre importante e a implantação de um programa é uma meta de governo. “Vamos avançar nos estudos porque implantar o programa de coleta seletiva é uma meta do governo Marcelo Rangel. Primeiramente, com um projeto piloto em área pré-determinada para avaliar o volume coletado, a ampliação da capacidade das associações de catadores e possíveis dificuldades. O passo seguinte ao piloto seria estender para 100% do perímetro urbano de Ponta Grossa”, salienta Pilatti.
Segundo o controlador, Lauro Costa, a ideia é muito boa e precisa ser aprofundada. “Precisamos fazer estudos técnicos sobre a viabilidade financeira da proposta, mas a coleta seletiva é algo necessário e que deve ser implantada o quando antes”, conclui Costa.
Atualmente, o programa Feira Verde retira do meio ambiente 500 toneladas de materiais recicláveis por mês nos 130 pontos de troca espalhados por todas as regiões da cidade. De acordo com o programa, todo material coletado é destinado às cinco Associações de Catadores de Materiais Recicláveis do município, beneficiando diretamente quase 200 famílias que dependem da coleta seletiva para o seu sustento. Além disso, mais de 10 mil famílias de baixa renda participam do programa trocando os materiais recicláveis por frutas, legumes e verduras, complementando a alimentação.
Com base nas sugestões feitas na reunião anterior e no mapa da cidade, foram apresentados novos estudos visando o aproveitamento da estrutura já existente no Feira Verde na Coleta Seletiva e o acréscimo de novas equipes para a implantação de um futuro projeto.
De acordo com Zadorosny, a união de esforços deve agilizar a formulação e a execução de um projeto piloto. “A PGA é uma empresa que presta relevantes serviços a cidade, demonstrando eficiência em seu trabalho e contribuindo com a qualidade de vida dos ponta-grossenses. A parceria com o município vai assegurar menos materiais recicláveis no aterro sanitário e no meio ambiente, mais matéria-prima para as associações de catadores e a preservação da natureza”, destaca Zadorosny.
Além disso, o secretário enaltece que medidas para aprimorar e ampliar o alcance do programa Feira Verde estão sendo elaboradas e vão ter reflexo direto no campo. “Atualmente, contamos com pouco mais de 100 pequenos produtores da região cadastrados que fornecem alimentos ao programa. Com a ampliação, conseguiríamos elevar a participação e a quantidade de agricultores familiares no programa, valorizando e incentivando o arranjo de produção local, além de elevar a qualidade de vida na cidade como um todo”, afirma Zadorosny.
Para o secretário de Meio Ambiente, a discussão em torno da coleta seletiva é sempre importante e a implantação de um programa é uma meta de governo. “Vamos avançar nos estudos porque implantar o programa de coleta seletiva é uma meta do governo Marcelo Rangel. Primeiramente, com um projeto piloto em área pré-determinada para avaliar o volume coletado, a ampliação da capacidade das associações de catadores e possíveis dificuldades. O passo seguinte ao piloto seria estender para 100% do perímetro urbano de Ponta Grossa”, salienta Pilatti.
Segundo o controlador, Lauro Costa, a ideia é muito boa e precisa ser aprofundada. “Precisamos fazer estudos técnicos sobre a viabilidade financeira da proposta, mas a coleta seletiva é algo necessário e que deve ser implantada o quando antes”, conclui Costa.
Atualmente, o programa Feira Verde retira do meio ambiente 500 toneladas de materiais recicláveis por mês nos 130 pontos de troca espalhados por todas as regiões da cidade. De acordo com o programa, todo material coletado é destinado às cinco Associações de Catadores de Materiais Recicláveis do município, beneficiando diretamente quase 200 famílias que dependem da coleta seletiva para o seu sustento. Além disso, mais de 10 mil famílias de baixa renda participam do programa trocando os materiais recicláveis por frutas, legumes e verduras, complementando a alimentação.
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