quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

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Prolongue o efeito do desodorante e afaste o mau cheiro das axilas

Sabonete antisséptico e roupas de algodão garantem o efeito do produto por mais tempo



Quem não sua, que atire a primeira pedra. Não importa se o tempo está quente ou até frio, o desodorante é um item indispensável na vida de qualquer pessoa. Principalmente para quem sofre de bromidrose, problema que faz com que o suor tenha mau cheiro. "A causa é a atuação de bactérias presentes nestas regiões sobre o suor, provocando o odor característico, exalado por estas regiões do corpo após situações que provoquem a sudorese", explica a dermatologista Carolina Reato Marçon, médica colaboradora do Departamento de Dermatologia da Santa Casa de São Paulo.

O problema é que em algumas épocas do ano, o desodorante pode nem sempre ter ação o tempo todo. E aí, o que fazer? Confira nossas dicas para prolongar o efeito do produto e evitar o mau odor.
  • Mais sensível - Getty Images
  • Banho - Getty Images
  • Moça saindo do banho - Foto: Getty Images
  • Homem se vestindo - Getty Images
  • Sem perfume - Getty Images
  • Repassar - Getty Images
  • Mulher cuidando da axila - Foto: Getty Images
  • Moça dormindo com a axila arejada - Foto: Getty Images
  • Raspando os pelos - Getty Images
  • Homem cheirando as axilas - Foto: Getty Images
 
Mais sensível - Getty Images

Desodorante X Antitranspirante

Antes de tudo é preciso diferenciar: desodorante é uma coisa, antitranspirante é outra. O primeiro, como o nome já diz retira o odor, e é indicado para os casos de bromidrose. "Por isso são compostos por antibacterianos que inibem o desenvolvimento de bactérias na região e um de seus principais ativos é o etanol, um tipo de álcool e o triclosan, um antisséptico", conta a dermatologista Valeria Campos, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia. Já o segundo apenas evita a transpiração, retendo o suor nas glândulas sudoríparas. Isso faz com que seus princípios ativos sejam diferentes. "O desodorante é menos agressivo que o antitranspirante, pois não contém alumínio em sua fórmula", considera a dermatologista Carolina Reato Marçon, médica colaboradora do Departamento de Dermatologia da Santa Casa de São Paulo. "As agências reguladoras exigem uma redução de até 20% da secreção de suor para os antitranspirantes comuns e de até 30% para os que prometem 'proteção extra'", completa a especialista.

Normalmente os produtos contêm as duas características, segurando o suor e reduzindo os odores causados pelas bactérias, mas pessoas que apenas transpiram muito, sem mau cheiro, podem muito bem usar apenas o antitranspirante, por exemplo. ?Se não for sair de casa, dê preferência aos desodorantes não antitranspirante, pois são mais baratos e menos passíveis de causar reações de hipersensibilidade e alergias?, ensina Valeria.

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