quinta-feira, 3 de maio de 2012

POLÊMICA - SITE JMNEWS.COM.BR - comentário pavesi10 - " totalmente favorável. vivemos num país de gente extremamente sem cultura e sem dinheiro e sem saúde pública. portanto justo que as pessoas tenham acesso a medicamentos de uso diário de uma forma mais fácil e mais barata, porque a MÁFIA das farmácias e laboratórios é muito grande nesse país. Nem injeção eles querem fazer mais. então se tornou apenas um vendedor de medicamentos a farmácia ou seja, se tornou um mercadão de remédios. assim muito justo que a população tenha acesso ilimitado."

Polêmica

Publicado em 03 de Maio de 2012, às 07h00min | Autor: Sebastião Natalio, da redação

Supermercados poderão vender medicamentos

Farmacêuticos esperam que a presidenta Dilma Roussef vete a Medida Provisória, que libera a venda de anti-gripais e analgésicos em armazéns, supermercados e mercearias

Credito: Clebert Gustavo Credito:  Clebert Gustavo
Farmacêuticos alertam que os remédios vendidos nos supermercados e mercearias vão favorecer a automedicação
Farmacêuticos de Ponta Grossa consideram um retrocesso a Medida Provisória (MP 549/2011), incluida na Lei de Conversão (7/012) que permite a venda de medicamentos em supermercados, lojas de conveniência, armazéns e empórios. A MP, aprovada no dia 25 de abril no Plenário do Senado, altera a lei 5991 de 1973 que proibia a venda de medicamentos em locais, que não fosse a farmácia. Profissionais da saúde alertam que, caso não haja veto presidencial, medicamentos isentos de prescrição médica como analgésicos e antigripais, podem trazer graves problemas de saúde e até a morte, em muitos casos.
O coordenador da Sucursal do Conselho Regional de Farmácia, José dos Passos Neto, disse que se for aprovada a medida, vai gerar um problema muito mais grave de saúde, por conta da automedicação. Ele explica que mesmo medicamentos livres de receita, sem a orientação devida de um profissional, podem provocar reações. “É comprovado que o maior número de intoxicações no país é causado por remédios consumidos sem nenhuma orientação”, ressalta Passos Neto.
Leia a matéria na integra no JM impresso.

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