Eleições
Publicado em 01 de Dezembro de 2012, às 00h00min | Autor: Felipe Gustavo
Santa Paula permanece sem representatividade na Uampg
Eleição ocorrida em setembro de 2011 foi anulada por conta de irregularidades no processo. Alteração no estatuto não permite que Uampg organize as eleições do bairro Santa Paula
Associação de Moradores do Bairro Santa Paula depende de assembleia geral dos
moradores para ter representatividade
No primeiro bimestre deste ano, o juiz da 1ª Vara Civil do Fórum de Ponta
Grossa, Luiz Henrique Miranda, concedeu uma liminar à ação movida por Marcelino
Chrestani e anulou a eleição para a presidência, diretoria e conselho fiscal da
Associação de Moradores do Bairro Santa Paula, ocorrida em setembro de 2011. Na
época, os eleitos foram desempossados.
Marcelino foi candidato a presidente na chapa que ficou com o segundo lugar no período das eleições da Associação e ingressou com a ação por acreditar em irregularidades no processo eleitoral, quando Carlos Vanderly da Silva foi eleito presidente.
Atualmente, o bairro do Santa Paula está sem representatividade na União das Associações de Moradores de Ponta Grossa (Uampg), responsável pela organização das entidades e das eleições nos bairros. Todas as Associações de Moradores são regidas por um estatuto, porém no caso do Santa Paula, houve uma alteração que excluí a Uampg da organização do pleito eleitoral. De acordo com o presidente da Uampg, Paulo Sérgio Santos, a atitude gera transtornos. “Essa brecha pode abrir espaço para manipulações durante as eleições do Santa Paula”, observa.
Ainda segundo o presidente da Uampg, a Associação de Moradores do Santa Paula está neste momento sem ligações com a entidade responsável pela fiscalização dos representantes de cada bairro em Ponta Grossa.
Iniciativa
Santa Paula depende da organização dos próprios moradores
De acordo com o advogado da União das Associações de Moradores de Ponta Grossa (Uampg), Neymar Albach, a melhor saída para o Santa Paula é a organização dos próprios moradores. “Eles devem se unir e formar uma assembleia geral que forme uma chapa representativa do bairro”, explica. Segundo o presidente da Uampg, a entidade não tem como organizar as eleições do Santa Paula por conta do estatuto. “Apenas depois da organização dos próprios moradores é que o novo presidente pode fazer a filiação da Associação de Moradores”, esclarece.
Marcelino foi candidato a presidente na chapa que ficou com o segundo lugar no período das eleições da Associação e ingressou com a ação por acreditar em irregularidades no processo eleitoral, quando Carlos Vanderly da Silva foi eleito presidente.
Atualmente, o bairro do Santa Paula está sem representatividade na União das Associações de Moradores de Ponta Grossa (Uampg), responsável pela organização das entidades e das eleições nos bairros. Todas as Associações de Moradores são regidas por um estatuto, porém no caso do Santa Paula, houve uma alteração que excluí a Uampg da organização do pleito eleitoral. De acordo com o presidente da Uampg, Paulo Sérgio Santos, a atitude gera transtornos. “Essa brecha pode abrir espaço para manipulações durante as eleições do Santa Paula”, observa.
Ainda segundo o presidente da Uampg, a Associação de Moradores do Santa Paula está neste momento sem ligações com a entidade responsável pela fiscalização dos representantes de cada bairro em Ponta Grossa.
Iniciativa
Santa Paula depende da organização dos próprios moradores
De acordo com o advogado da União das Associações de Moradores de Ponta Grossa (Uampg), Neymar Albach, a melhor saída para o Santa Paula é a organização dos próprios moradores. “Eles devem se unir e formar uma assembleia geral que forme uma chapa representativa do bairro”, explica. Segundo o presidente da Uampg, a entidade não tem como organizar as eleições do Santa Paula por conta do estatuto. “Apenas depois da organização dos próprios moradores é que o novo presidente pode fazer a filiação da Associação de Moradores”, esclarece.
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