Assessoria
A Santa Casa de Misericórdia realizou na última sexta-feira o II Quimioterapia e Beleza para acompanhantes e pacientes em tratamento no setor de Oncologia. A proposta foi realizar atividades capazes de aumentar a autoestima das pessoas e destacar o processo de tratamento como uma experiência de vida. Maquiagem, design de sobrancelhas, cuidados com o cabelo que já cresceu e sessões de fotos fizeram parte da programação.
Uma das responsáveis pela atividade, a assistente social Tania Mara Britto, destaca que é fundamental que as pacientes estejam bem para suportar o tratamento. “Enfrentar a doença sem perder a alegria de viver é fundamental para que se tenha sucesso em busca da cura”. E esse ânimo e alegria foi o que fez toda a diferença no caso de Eneide Luiza Tchmolo, de 51 anos. Há dois anos, após enfrentar uma cirurgia para retirada de um tumor na mama, ela passa pela quimioterapia. “Logo que soube que o tumor era maligno perguntei para a médica quais era as minhas chances. Ela disse que a minha estimativa de cura era de 95%. Ainda que fosse 5%, eu jamais perderia a esperança”, conta. Com o apoio do marido e do filho, ela disse ter superado a doença e o tratamento e agora segue para o período de acompanhamento.
Outro exemplo de superação é Sabrina Aparecida Marcondes, de 31 anos. Fora da idade recomendada para o exame de mamografia anual, ela descobriu um nódulo no seio durante o autoexame e por conta de dores que sentia na mama. Ela relata que até fazer a cirurgia não sabia se seria necessária a retirada da mama. “Fiquei sabendo, quando acordei da cirurgia, que eram vários tumores e foi necessária a retirada total da mama”, relembra. Hoje, dois anos depois, ela revela que a fé foi a principal aliada durante todo o processo. “Sofri muito com as sessões de quimioterapia e no meu caso foi um tratamento muito agressivo. Tenho certeza que se não fosse a minha vontade de viver não estaria aqui para relatar a minha história”.
Uma das responsáveis pela atividade, a assistente social Tania Mara Britto, destaca que é fundamental que as pacientes estejam bem para suportar o tratamento. “Enfrentar a doença sem perder a alegria de viver é fundamental para que se tenha sucesso em busca da cura”. E esse ânimo e alegria foi o que fez toda a diferença no caso de Eneide Luiza Tchmolo, de 51 anos. Há dois anos, após enfrentar uma cirurgia para retirada de um tumor na mama, ela passa pela quimioterapia. “Logo que soube que o tumor era maligno perguntei para a médica quais era as minhas chances. Ela disse que a minha estimativa de cura era de 95%. Ainda que fosse 5%, eu jamais perderia a esperança”, conta. Com o apoio do marido e do filho, ela disse ter superado a doença e o tratamento e agora segue para o período de acompanhamento.
Outro exemplo de superação é Sabrina Aparecida Marcondes, de 31 anos. Fora da idade recomendada para o exame de mamografia anual, ela descobriu um nódulo no seio durante o autoexame e por conta de dores que sentia na mama. Ela relata que até fazer a cirurgia não sabia se seria necessária a retirada da mama. “Fiquei sabendo, quando acordei da cirurgia, que eram vários tumores e foi necessária a retirada total da mama”, relembra. Hoje, dois anos depois, ela revela que a fé foi a principal aliada durante todo o processo. “Sofri muito com as sessões de quimioterapia e no meu caso foi um tratamento muito agressivo. Tenho certeza que se não fosse a minha vontade de viver não estaria aqui para relatar a minha história”.
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