quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Aterro Botuquara vai receber lixo de Carambeí até dezembro O local recebe cerca de 279 toneladas de lixo diariamente MIchelle Pavoni - diariodoscampos.com.br veiculou

Aterro Botuquara vai receber lixo de Carambeí até dezembro

O local recebe cerca de 279 toneladas de lixo diariamente
MIchelle PavoniFale com o repórter
Publicado em: 28/08/2014 - 00:00 | Atualizado em: 27/08/2014 - 21:29
De acordo com publicação da última terça-feira no Diário Oficial de Ponta Grossa, o município de Carambeí realizou a contratação de 1.500 quotas do Aterro Botuquara, de propriedade do município de Ponta Grossa. Cada tonelada de lixo equivale a R$ 180, equivalente a três Valores de Referência VR’s, sendo de R$ 60 cada. A contratação, no valor de R$ 270 mil, possui prazo de vigência até 11 de dezembro de 2014, totalizando cinco meses desde o prazo de execução, no último dia 11 de julho. Diariamente, o Aterro Botuquara recebe nove toneladas de lixo do município de Carambeí e outras 270 toneladas que são produzidas em Ponta Grossa.
De acordo com o secretário municipal de Meio Ambiente, Valdenor Paulo do Nascimento (Cenoura), trata-se apenas de uma renovação no contrato entre os municípios de Carambeí e Ponta Grossa, existente desde 2009. "Este é um procedimento padrão. O contrato é renovado todos os anos por conta da mudança dos valores de referência". O secretario garante que o Aterro Botuquara ainda possui capacidade para funcionar por cerca de um ano e meio a dois anos.
Em 2009, houve uma grande discussão em torno da construção de um novo aterro em Ponta Grossa. O empreendimento, denominado CTR Furnas, da empresa Ponta Grossa Ambiental (PGA), foi alvo de uma ação popular movida na cidade, que pedia a anulação da licença concedida pelo Instituto Ambiental do Paraná (IAP), para que o órgão avaliasse melhor os impactos e riscos ambientais que o empreendimento traria para o local onde estava sendo construído.
Leia mais na versão impressa desta quinta-feira.

O aterro recebe por dia 270 toneladas do lixo produzido na cidade. Foto: Arquivo DC.

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