Caminhada pela paz em PG marca solidariedade aos palestinos
Assessoria
Uma concentração pública na Praça Barão de Guaraúna, às 10 horas do próximo sábado (9/08), seguido de uma caminhada até o Parque Ambiental marcam atividade inédita de solidariedade com o povo palestino. O evento conta com apoio de entidades, movimentos sociais, sindicais e associações sem fins lucrativos do Paraná.
A expectativa das entidades, que organizam a caminhada por meio das redes sociais, é registrar um protesto público contra o massacre provocado pela invasão israelense na Faixa de Gaza, na Palestina, desde início de julho deste ano. Nos ataques e bombardeios foram mortos mais de 1,7 mil pessoas, a maioria civis, entre os quais mais de 300 crianças, que foram assassinadas em prédios públicos, como escolas e abrigos coletivos.
As manifestações de solidariedade e contra a guerra estão sendo realizadas em centenas de cidades de todos os continentes. No Paraná já foram realizados atos de protesto em Paranaguá, Curitiba (cinco atividades), Foz do Iguaçu (três ações), Maringá, Londrina, Pato Branco, Toledo, dentre outras cidades, com a criação de comitês de solidariedade. E, neste sábado, os moradores de Ponta Grossa têm a oportunidade de expressar um gesto coletivo em defesa da paz e contra a ocupação militar nos territórios palestinos.
Outras Informações podem ser acessadas pelo link da organização do evento, pelo endereço de redes sociais, bem como com os apoiadores que integram as entidades e movimentos de apoio à caminhada. A organização do movimento em Ponta Grossa destaca que a iniciativa não possui vínculos partidários e podem participar todas as pessoas que discordam das ações militares na Palestina.
“Nenhum país ou governo tem direito de atacar e destruir cidades e milhares de pessoas pelo simples fato de pertencer a outros grupos sociais, sejam religiosos, étnicos ou culturais”, justifica a organização da Caminhada pela Paz em PG: Solidariedade ao Povo Palestino” em nota oficial. Por isso mesmo, “é preciso que os governos dos países democráticos cobrem responsabilidade e reparo pelas destruições e mortes causadas”, conclui.
https://www.facebook.com/events/1466400646949975/
Uma concentração pública na Praça Barão de Guaraúna, às 10 horas do próximo sábado (9/08), seguido de uma caminhada até o Parque Ambiental marcam atividade inédita de solidariedade com o povo palestino. O evento conta com apoio de entidades, movimentos sociais, sindicais e associações sem fins lucrativos do Paraná.
A expectativa das entidades, que organizam a caminhada por meio das redes sociais, é registrar um protesto público contra o massacre provocado pela invasão israelense na Faixa de Gaza, na Palestina, desde início de julho deste ano. Nos ataques e bombardeios foram mortos mais de 1,7 mil pessoas, a maioria civis, entre os quais mais de 300 crianças, que foram assassinadas em prédios públicos, como escolas e abrigos coletivos.
As manifestações de solidariedade e contra a guerra estão sendo realizadas em centenas de cidades de todos os continentes. No Paraná já foram realizados atos de protesto em Paranaguá, Curitiba (cinco atividades), Foz do Iguaçu (três ações), Maringá, Londrina, Pato Branco, Toledo, dentre outras cidades, com a criação de comitês de solidariedade. E, neste sábado, os moradores de Ponta Grossa têm a oportunidade de expressar um gesto coletivo em defesa da paz e contra a ocupação militar nos territórios palestinos.
Outras Informações podem ser acessadas pelo link da organização do evento, pelo endereço de redes sociais, bem como com os apoiadores que integram as entidades e movimentos de apoio à caminhada. A organização do movimento em Ponta Grossa destaca que a iniciativa não possui vínculos partidários e podem participar todas as pessoas que discordam das ações militares na Palestina.
“Nenhum país ou governo tem direito de atacar e destruir cidades e milhares de pessoas pelo simples fato de pertencer a outros grupos sociais, sejam religiosos, étnicos ou culturais”, justifica a organização da Caminhada pela Paz em PG: Solidariedade ao Povo Palestino” em nota oficial. Por isso mesmo, “é preciso que os governos dos países democráticos cobrem responsabilidade e reparo pelas destruições e mortes causadas”, conclui.
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