Trabalho
Publicado em 20 de Setembro de 2012, às 01h00min | Autor: Eduardo Farias, da redação
Câmara adia projeto de fechamento do comércio aos domingos em PG
Projeto que proíbe o comércio de abrir aos domingos gerou grande discussão. A proposta chegou a ser incluída na pauta, mas saiu por falta de pareceres
Projeto foi incluído na pauta da sessão de ontem a pedido do autor, George de
Oliveira, mas foi retirado em seguida porque alguns vereadores se recusaram a
assinar os pareceres, sob o argumento de que ainda têm prazo para analisar a
matéria
O projeto de lei nº 270/2012, que proíbe o comércio varejista de abrir aos
domingos em Ponta Grossa, gerou grande discussão na sessão de ontem da Câmara. A
pedido do autor, George de Oliveira (PMN), a proposta chegou a ser incluída na
ordem do dia mesmo sem ter os pareceres das comissões, depois de uma decisão
apertada do plenário – com seis votos pela inclusão e cinco contrários. Após
cerca de 20 minutos com a sessão paralisada, o projeto acabou saindo da pauta
porque alguns parlamentares se negaram a assinar os pareceres, sob o argumento
de que ainda têm prazo para analisar a matéria antes de se posicionarem. Este
tema foi discutido na série PG em Debate, com os prefeitos, na edição de ontem
do Jornal da Manhã.
O presidente do Sindicato dos Empregados no Comércio de Ponta Grossa, João Vendelin Kieltyka, usou a tribuna da Casa no início da sessão para defender a aprovação do projeto. Segundo ele, é preciso impedir que o comércio abra aos domingos para que os comerciários tenham condições de ficar com a família. A medida é considerada prioritária pelo Sindicato, que vê como uma imposição o trabalho aos domingos.
Leia a matéria na integra no JM impresso.
O presidente do Sindicato dos Empregados no Comércio de Ponta Grossa, João Vendelin Kieltyka, usou a tribuna da Casa no início da sessão para defender a aprovação do projeto. Segundo ele, é preciso impedir que o comércio abra aos domingos para que os comerciários tenham condições de ficar com a família. A medida é considerada prioritária pelo Sindicato, que vê como uma imposição o trabalho aos domingos.
Leia a matéria na integra no JM impresso.
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