Editorial
Publicado em 27 de Setembro de 2012, às 00h00min | Autor: Da redação
O trânsito e o lixo de PG no ponto de vista do CREA
O Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura, a Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Ponta Grossa e a Associação dos Engenheiros Agrônomos dos Campos Gerais
O Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura, a Associação dos Engenheiros
e Arquitetos de Ponta Grossa e a Associação dos Engenheiros Agrônomos dos Campos
Gerais, expuseram ontem, ao Jornal da Manhã, dois importantes documentos com
apontamento de problemas em Ponta Grossa e, também, apresentando sugestões para
tentar resolvê-los. Os documentos são chamados de Estudo Básico de
Desenvolvimento
Municipal (EBDM) e tratam especificamente da mobilidade urbana e resíduos sólidos.
O EBDM Trânsito, entre outras propostas, sugere a profissionalização da gestão do sistema viário no Município de Ponta Grossa a fim de propiciar mais segurança aos pedestres, ciclistas e motoristas, além de contribuir para melhorar a mobilidade urbana. Segundo o estudo, os vários pontos críticos no trânsito potencializam os riscos de acidentes.
Ainda sobre este tema, os engenheiros responsáveis pela elaboração dos estudos ressaltam não existir programação e sincronismo dos semáforos da região central; os pedestres não têm segurança quando precisam fazer a travessia – mesmo porque em apenas três cruzamentos existem semáforos para pessoas -; o tráfego é intenso de veículos de carga no perímetro urbano por inexistirem alternativas de tráfego; é grande também a circulação de ciclistas em vias perigosas – uma delas é a General Carlos Cavalcanti -; e inexistem ações (programas, campanhas) de educação para o trânsito, por parte do Município, visando promover a cultura da educação e da paz no trânsito aos motoristas, motociclistas, ciclistas e pedestres.
Os engenheiros ressaltam que o Município tem, em seu quadro de funcionários, profissionais de engenharia e de urbanismo, inclusive engenheiros especializados na área de transportes urbanos, com experiência para promover na área. Assim, a Prefeitura não precisaria investir em serviços terceirizados de empresas que não conheçam a realidade e particularidades do município. Basta utilizar adequadamente o quadro próprio existente e investir na capacitação.
Para a gestão de resíduos, o diagnóstico aponta não somente para o conhecido problema do aterro do Botuquara, mas também para as questões de falta de educação ambiental, destinação inadequada dos resíduos da construção civil e a não existência de Secretaria Municipal específica para
cuidar do tema meio ambiente, hoje vinculada à Pecuária e Agricultura.
É uma importante contribuição para quem assumir a chefia do Executivo, a partir de 2013, sobretudo porque a iniciativa parte de entidades respeitadas, as quais já vêm contribuindo decisivamente para o desenvolvimento do Município.
Municipal (EBDM) e tratam especificamente da mobilidade urbana e resíduos sólidos.
O EBDM Trânsito, entre outras propostas, sugere a profissionalização da gestão do sistema viário no Município de Ponta Grossa a fim de propiciar mais segurança aos pedestres, ciclistas e motoristas, além de contribuir para melhorar a mobilidade urbana. Segundo o estudo, os vários pontos críticos no trânsito potencializam os riscos de acidentes.
Ainda sobre este tema, os engenheiros responsáveis pela elaboração dos estudos ressaltam não existir programação e sincronismo dos semáforos da região central; os pedestres não têm segurança quando precisam fazer a travessia – mesmo porque em apenas três cruzamentos existem semáforos para pessoas -; o tráfego é intenso de veículos de carga no perímetro urbano por inexistirem alternativas de tráfego; é grande também a circulação de ciclistas em vias perigosas – uma delas é a General Carlos Cavalcanti -; e inexistem ações (programas, campanhas) de educação para o trânsito, por parte do Município, visando promover a cultura da educação e da paz no trânsito aos motoristas, motociclistas, ciclistas e pedestres.
Os engenheiros ressaltam que o Município tem, em seu quadro de funcionários, profissionais de engenharia e de urbanismo, inclusive engenheiros especializados na área de transportes urbanos, com experiência para promover na área. Assim, a Prefeitura não precisaria investir em serviços terceirizados de empresas que não conheçam a realidade e particularidades do município. Basta utilizar adequadamente o quadro próprio existente e investir na capacitação.
Para a gestão de resíduos, o diagnóstico aponta não somente para o conhecido problema do aterro do Botuquara, mas também para as questões de falta de educação ambiental, destinação inadequada dos resíduos da construção civil e a não existência de Secretaria Municipal específica para
cuidar do tema meio ambiente, hoje vinculada à Pecuária e Agricultura.
É uma importante contribuição para quem assumir a chefia do Executivo, a partir de 2013, sobretudo porque a iniciativa parte de entidades respeitadas, as quais já vêm contribuindo decisivamente para o desenvolvimento do Município.
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