Segurança de posto é morto a tiro durante assalto
Publicado em: 05/09/2012 - 00:00 | Atualizado em: 04/09/2012 - 20:10
Um roubo a posto de combustíveis terminou em tragédia, na noite de segunda-feira, em Ponta Grossa. O segurança do local reagiu ao assalto e acabou baleado no peito. Socorristas do Siate e Samu tentaram salvar o vigia, mas ele não resistiu e morreu dentro da ambulância. Os bandidos fugiram levando dinheiro e ainda não foram capturados pela polícia.
O crime aconteceu por volta de 21 horas, no posto Cinco Primos, que fica na esquina da Rua Balduíno Taques com a Avenida Anita Garibaldi, bairro Catarina Miró. Um funcionário relatou à Polícia Militar que o local foi invadido por dois homens usando máscaras. Um deles foi até a loja de conveniências e anunciou o assalto, simulando estar armado. Como ele estava com a mão por baixo da blusa, o segurança Lourival Malaquias de Paula, 48 anos, agarrou-o, mas, nesse momento, o outro bandido, que estava armado, efetuou cerca de cinco disparos. De acordo com a PM, o posto já estava fechando as portas quando os assaltantes chegaram e ainda havia frentistas e outros funcionários no local.
Segundo o delegado Maurício Souza da Luz, que comanda as investigações, um dos tiros acertou o peito do trabalhador. Depois disso, os dois bandidos fugiram a pé, levando pouco mais de R$ 800.
Uma viatura da PM patrulhava a região no momento do assalto e os policiais chegaram a escutar o barulho dos tiros. Eles saíram em busca dos suspeitos e pediram apoio de outras viaturas. A Polícia Civil também esteve no local após o crime, mas os assaltantes conseguiram escapar.
De acordo com o delegado, o segurança não estava armado. A arma usada no crime tinha calibre 32. O projétil ficou alojado no corpo de Lourival, foi extraído e mandado para perícia.
Segundo Maurício, o estabelecimento possui câmeras de vigilância, mas elas apenas filmam e não gravam as imagens. “Já estamos providenciando imagens que possam ter sido gravadas por câmeras instaladas em imóveis próximos”, disse. De acordo com ele, os investigadores também já conseguiram levantar algumas características dos autores. A pena para o crime de latrocínio (roubo seguido de morte) é de 30 anos de reclusão.
O corpo de Lourival de Paula passou pelo Instituto Médico Legal (IML). Ele, que era funcionário de uma empresa de segurança privada que prestava serviços ao posto, atuava no estabelecimento havia cinco anos.
O crime aconteceu por volta de 21 horas, no posto Cinco Primos, que fica na esquina da Rua Balduíno Taques com a Avenida Anita Garibaldi, bairro Catarina Miró. Um funcionário relatou à Polícia Militar que o local foi invadido por dois homens usando máscaras. Um deles foi até a loja de conveniências e anunciou o assalto, simulando estar armado. Como ele estava com a mão por baixo da blusa, o segurança Lourival Malaquias de Paula, 48 anos, agarrou-o, mas, nesse momento, o outro bandido, que estava armado, efetuou cerca de cinco disparos. De acordo com a PM, o posto já estava fechando as portas quando os assaltantes chegaram e ainda havia frentistas e outros funcionários no local.
Segundo o delegado Maurício Souza da Luz, que comanda as investigações, um dos tiros acertou o peito do trabalhador. Depois disso, os dois bandidos fugiram a pé, levando pouco mais de R$ 800.
Uma viatura da PM patrulhava a região no momento do assalto e os policiais chegaram a escutar o barulho dos tiros. Eles saíram em busca dos suspeitos e pediram apoio de outras viaturas. A Polícia Civil também esteve no local após o crime, mas os assaltantes conseguiram escapar.
De acordo com o delegado, o segurança não estava armado. A arma usada no crime tinha calibre 32. O projétil ficou alojado no corpo de Lourival, foi extraído e mandado para perícia.
Segundo Maurício, o estabelecimento possui câmeras de vigilância, mas elas apenas filmam e não gravam as imagens. “Já estamos providenciando imagens que possam ter sido gravadas por câmeras instaladas em imóveis próximos”, disse. De acordo com ele, os investigadores também já conseguiram levantar algumas características dos autores. A pena para o crime de latrocínio (roubo seguido de morte) é de 30 anos de reclusão.
O corpo de Lourival de Paula passou pelo Instituto Médico Legal (IML). Ele, que era funcionário de uma empresa de segurança privada que prestava serviços ao posto, atuava no estabelecimento havia cinco anos.
| Fábio Matavelli |
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| Socorristas ainda tentaram salvar Lourival Malaquias de Paula, atingido no peito, mas ele não resistiu |
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